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19 de out. de 2007

CEO da Adobe prevê mudanças no mercado de software online

A Adobe deveria estar tranqüila em sua estratégia online por estar presente em mais de 99% dos PCs do planeta com sua tecnologia Flash, certo? Não é assim que o CEO da empresa, Bruce Chizen, encara a crescente maturidade da web que começa a ter softwares online comparáveis às versões para PC.

Nesta entrevista exclusiva, dada poucos minutos antes da sua apresentação, Chizen aposta que a Adobe investirá no mercado de softwares online a ponto de transferir para o browser versões completas de aplicativos como Premiere, PhotoShop e Illustrator, além de já se movimentar com aplicações offline com o recente lançamento da plataforma AIR.

Por fim, o executivo ainda descarta uma possível ameaça que a tecnologia Silverlight, elaborada pela Microsoft para aumentar participação em interatividade online, faça ao Flash, responsável por 70% dos vídeos reproduzidos online. "Estamos em forma melhor", ironia. Confira a entrevista.

Algum dia haverá produtos da Adobe com todas as funções oferecidos pela internet, no modelo de software como serviço?

Sim, mas em médio prazo. Para se beneficiar da versão completa do Photoshop, a experiência de um aplicativo hospedado em um serviço não seria muito boa por causa das larguras de banda. A capacidade da banda larga ainda não equaciona com o que você consegue aproveitar do seu PC.

Você nos verá fazendo aplicações híbridas que se aproveitam do desktop, mas oferecemos apropriadamente funcionalidades online para funções como compartilhamento. Nosso aplicativo online Kuler permite que usuários colaborem usando diferentes formatações de cor e funciona junto a produtos como o Illustrator, que fica no desktop.

Isto acontecerá nos próximos anos: teremos estes ambientes híbridos para aplicativos com todas suas funções integradas. Enquanto a banda larga se torna cada vez mais poderosa, existe a possibilidade de transferir aplicativos do desktop para o servidor. Cinco é provavelmente o mínimo que teremos de esperar.

Mas a capacidade do desktop está avançando tão rápido, enquanto a velocidade da banda larga não segue o mesmo ritmo de crescimento. Mesmo que cresça a taxas assim, as pessoas trafegarão mais dados pelos mesmos canais, o que tornará mais lenta a distribuição de dados.

Você concorda que o futuro da distribuição de software está no modelo de "software como serviço"?


Eventualmente. A chave é o quanto o processo demorará. Depende do aplicativo e da velocidade da banda larga. Sou espero o suficiente para dizer que esta realidade chegará em 20 anos.

(Em sua palestra realizada logo após esta entrevista, Chizen afirmou que a Adobe veria seu modelo de distribuição de software totalmente transformado de produtos empacotados para serviços online em 10 anos).

O modelo de "software como serviço" também representa uma ameaça à Adobe caso alguns rivais desenvolvam aplicativos online completamente novos que façam frente de verdade aos softwares da companhia?

Qualquer mudança no modelo de distribuição ou modelo de negócios é um perigo para qualquer empresa como a Adobe que tem grande parte da sua renda provinda da venda de aplicativos para desktop. É nossa obrigação assegurar que, enquanto o ambiente for capaz de entregar funcionalidades completas aos usuários, a Adobe está lá antes de qualquer outra empresa.

O que fizemos na edição de vídeo com o Premiere Express, o que estamos fazendo com o Photoshop Express e com o Share e o que faremos com o PDF Creation online são grandes exemplos de a Adobe estar a frente de outras empresas para aproveitar as mudanças no cenário online.

A Adobe está em processo de aquisição da Virtual Uniquity, fabricado do serviço de processamento de texto online Buzzword. A empresa está interessada em ter aplicativos online de apresentações e planilhas, formando um pacote na internet?

Planilhas provavelmente não, mas as apresentações são intrigantes. O truque é desenvolver uma e adquirir outra onde acreditamos que somos diferenciados ao explorar a plataforma AIR.

O que nos animou sobre o Buzzword era não entrar no setor de processamento de texto online, mas demonstrar de uma maneira prática o que o AIR pode fazer, além de caber perfeitamente na nossa estratégia de Acrobat.

Você vê a Adobe competindo com o pacote de comunicações e colaboração Google Apps ou com o Microsoft Office?

Acho que (o âmago da discussão) é mais sobre oferecer o serviço para alguém que já está compartilhando documentos PDF ou protegendo dados conosco pela internet e querem editá-los ou acessá-los.

Não temos como objetivos aplicativos para edição série de textos, como faz o usuário do Office, mas para usuários dentro do nosso ecossistema, envolvidos no processo de trabalho colaborativo.

Por que a abordagem com AIR é preferível para construir um componente offline para aplicações baseadas no navegador, da mesma maneira que o Google está fazendo com o Google Gears?

Para alguns aplicativos, o browser é ótimo e ter funções para uso offline será uma grande extensão. Mas para outras aplicações, queremos controle total sobre a experiência do usuário e o navegador, para tanto, é inadequado.

É aí que queremos nos diferenciar: a habilidade para ir um pouco mais longe nas funções locais, a capacidade de arrastar e soltar facilmente arquivos do desktop para o aplicativo e vice-versa. Estas coisas seriam difíceis de serem feitas pelo browser. E, em algumas aplicações, você quer ficar completamente imerso e não limitado por um navegador.

Quais são as novas ofensivas contra o pulg-in SilverLight da Microsoft para oferecer vídeo online e gráficos interativos online, como Flash?

Parece que (o Silverlight) está tentando imitar o Flash: o player roda no navegador e foi desenvolvido para interatividade, animação e vídeo. Felizmente, começamos 10 anos antes e temos um ecossistema completo ao redor do Flash.

Estamos em cerca de 99,1% de todos os PC do mundo e em 300 milhões de gadgets móveis. Mais de 70% do vídeo exibido na internet é por Flash. Milhões de desenvolvedores e designers usam ferramentas da Adobe.

Demorará muito tempo até que a Microsoft nos alcance, acredito. No meio tempo, continuaremos a avançar com Flash e trabalharemos com o AIR. Eu levo a Microsoft muito a sério, mas estamos em uma forma muito melhor.

Fonte: IDG Now!

3 de out. de 2007

Adobe Lança Flash Lite 3

A Adobe anunciou o lançamento do Flash Lite 3, nova versão de sua ferramenta para conteúdo dinâmico na Web, que agora traz suporte a vídeo aos dispositivos móveis. Segundo a empresa, Flash é atualmente o formato mais popular para vídeo na Internet, e a base de serviços como o YouTube e Google Vídeo.
O novo software também possibilitará que aparelhos acessem sites escritos em Flash, abrindo uma oportunidade para novos aplicativos, jogos e serviços baseados nesta tecnologia.
A fabricante de celulares Nokia e a operadora de telefonia japonesa NTT DoCoMo já se comprometeram a incluir a nova tecnologia em seus futuros aparelhos. Segundo a Adobe, há mais de 300 milhões de aparelhos “flash enabled” já no mercado, e a expectativa é que a marca de um bilhão de unidades seja atingida em 2010.

Fonte: Olhar Digital

1 de out. de 2007

Microsoft leva recursos do Office para a web e Adobe segue

Em linha com sua estratégia de oferecer software como serviço, a Microsoft anunciou nesta segunda-feira (01/10) o serviço Microsoft Office Live Workspace, recurso do pacote Office baseado na web que permite às pessoas acessar seus documentos online e compartilhá-los com outros.

A nova estratégia representa uma mudança em relação ao modelo adotado até agora pela companhia, de vender licença de softwares que rodam localmente em computadores, e torna a Microsoft um pouco mais próxima de seu principal rival Google, que oferece versões online de seus aplicativos de produtividade.

Outro competidor, a Adobe Systems, anunciou hoje que assinou um acordo definitivo para adquirir a Virtual Ubiquity Inc., que tem um processador de texto online, o Buzzword.

A Adobe também adicionou um serviço de compartilhamento de arquivos ao seu serviço de documentos online. Apelidado de Share, o serviço, ainda em beta, vai tornar mais fácil o compartilhamento, a publicação e organização de documentos online, segundo a companhia. Ele foi construído com o Adobe Flex e roda no Adobe Flash Player.

Os anúncios mostram o aquecimento do mercado de aplicativos de escritório online. A IBM, por exemplo, anunciou no mês passado seu software de produtividade Lotus Symphony, que teve 100 mil downloads na sua primeira semana. O software é baseado nos softwares de escritório baseados em código livre da OpenOffice.org e está disponível apenas para desktops.

O Office Live Workspace da Microsoft está em sua versão beta e disponível para qualquer usuário que se registre. Disponível gratuitamente, o Office Live Workspace está entre os primeiros em uma nova onda de serviços online da companhia criada por Bill Gates. Os usuários podem salvar mais de 1 mil documentos e acessá-los através da web, assim como compartilhá-los em um ambiente protegido por senhas, onde só entrem convidados.

Caso os usuários queiram editar seus documentos, terão de abri-los usando cópia do Office. Mas outras pessoas que não tenham o Office instalado poderão visualizar o documento e comentá-lo com outras pessoas através do browser.

A Microsoft também anunciou hoje que vai vender os softwares Exchange, SharePoint e Communications como serviços online para companhias com 5 mil ou mais usuários.

A empresa ainda abriu o Exchange Labs, programa de pesquisa e desenvolvimento para testar a nova geração de serviços de comunicação unificada em ambientes altamente escaláveis. Inicialmente, o programa vai incluir universidades e escolas técnicas selecionadas.

Fonte: IDG Now!

17 de set. de 2007

Adobe Photoshop Express


Como sabemos desde fevereiro, a Adobe vai lançar uma versão online do Photoshop. A novidade é que já tem uma prévia da tela do programa. Além disso, já sabemos o nome da versão: Photoshop Express.

Quem dá a notícia é o gerente de produtos responsável pelo Adobe Photoshop, John Nack. Segundo ele, a idéia não é replicar todos os features do photoshop, mas tornar a tecnologia de edição de imagens disponível a um público mais amplo.

Na minha opinião, será um forte concorrente, não só dos similares que já existem, bem como do Gimp, como também do próprio photoshop, que em sua versão pirata alternativa é largamente utilizado para retoques básicos, dos quais a versão online certamente dará conta.

Minha impressão é que a Adobe tem uma estratégia parecida com a Microsoft: entra no mercado depois de todo mundo, mas com muito peso.

Fonte: Prática

24 de jul. de 2007

Adobe - outdoor interativo

A Adobe instalou outdoors com sensores infravermelhos que captam movimentos nas ruas de NY.
Quando os transeuntes passam, o outdoor que estava em branco interage com o movimento, criando diversas formas em diferentes cores.





Fonte: Evento ou Conteúdo?

28 de mar. de 2007

Adobe apresenta pacote Creative Suite 3


Novos pacotes serão lançados dia 3 de abril

A Adobe Systems revelou sua primeira atualização em dois anos para seus principais produtos de desenho e tratamento de imagens - entre os quais o Photoshop -, o segmento que responde por mais de metade da receita da empresa. Os 13 produtos separados e seis pacotes do Creative Suite 3, o nome do novo pacote completo de software.

Analistas dizem que as críticas quanto ao Creative Suite 3 foram positivas e alguns esperam que isso propicie força adicional a uma ação que já subiu quase 20 por cento ao longo dos últimos 12 meses. "Acreditamos que as ações da Adobe possam ver alguma melhora modesta nas próximas semanas, com a empresa se beneficiando da reação positiva ao lançamento de seu pacote CS3", escreveu Brad Reback, analista da CIBC, em nota de pesquisa, na semana passada.

Johnny Loiacono, executivo da Adobe, disse que a aquisição da Macromedia implicou que o prazo para lançar a nova atualização tenha sido de 24 meses e não os usuais 18 meses.

O pacote de produtos também inclui versões do software de desenho Illustrator e do programa de criação de sites Dreamweaver. A empresa pagou US$ 3,4 bilhões pela Macromedia para adicionar os recursos de design para a web e a tecnologia Flash aos seus produtos, que até então eram fortes em edição e distribuição de texto digital, fotos e ilustrações estáticas.

Loiacono disse que a Adobe ampliou a linha do Photoshop ao oferecer aos usuários a possibilidade de trabalhar com vídeos e animações tridimensionais sem sair do programa. A empresa aposta que o uso mais amplo do Flash em seus produtos será atraente para os consumidores. "Nosso foco foi a verdadeira integração de produtos e serviços", disse ele. "Começamos a incluir o software da Macromedia em outros produtos, mas ainda não havíamos integrado as interfaces."

O Creative Suite 3 chegará às lojas em abril, por preços de entre US$ 1.599 e US$ 2.499.