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26 de nov. de 2007

Campanha "Orgulho Hetero" da Tagus gera polêmica



Em sua última campanha, a cerveja portuguesa Tagus apresentou o "Orgulho Hetero" como conceito de comunicação para formar uma comunidade online, o que originou uma queixa no Instituto Civil da Autodisciplina da Publicidade (ICAP), de Portugal.

A autora da queixa, a militante dos direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais, Sara Martinho, alegou que o objetivo da campanha é promover o convívio entre jovens de sexo oposto, mas a forma como a marca conduziu acabou provocando uma imagem negativa.

A campanha criada pela Lowe & Partners pretende divulgar uma comunidade online que, de acordo com o comunicado de imprensa distribuído à data, "vai ser a porta de entrada no mundo hetero".

A polêmica campanha, gerou também a criação de uma contra-campanha, criada pela associação Panteras Rosa, que pretende ridicularizar com o conceito desenvolvido pela Tagus.

Em entrevista ao portal, Sara Martinho afirma que "Falar de Orgulho Gay e Orgulho Hetero é, como, por exemplo, falar de Orgulho Branco e Orgulho Negro sendo o primeiro associado à opressão e discriminação que lhe é, a meu ver, corretamente imputada, e o segundo, visto como a luta por liberdades e igualdades plenas na sociedade".

Sara agora aguarda uma decisão do organismo auto-regulador.

Fonte: MM Online

21 de nov. de 2007

Violência na propaganda aumentou e a rejeição do público também

A rejeição do público à violência na propaganda chegou a um nível recorde este ano na Inglaterra. 1,800 reclamações foram feitas à inglesa Advertising Standards Authority (ASA) sobre cerca de 500 peças publicitárias. É quase o dobro do ano passado. O espectador se queixa da glamorização de armas, facas e violência sexual. Segundo a ASA, houve aumento do uso da violência para anunciar roupas, celulares, móveis e material de construção. Um comercial em que uma mulher dá um tapa no marido porque ele deixou o tampo do vaso levantado foi proibido este ano - por mostrar a violência doméstica como maneira de lidar com os problemas.



Fonte: Blue Bus

Publicidade pirata

Trabalho com registro de marcas há mais de 10 anos e nesse tempo todo tenho acompanhado as mais diferentes situações e comportamentos, mas me chama especial atenção um personagem nesta história – o publicitário.

Quando um advogado, engenheiro, médico ou arquiteto é contratado para um trabalho, ele tem muito mais do que a responsabilidade de cumprir prazos e executar a tarefa que lhe foi conferida, tem responsabilidade jurídica sobre seus atos.

Por isso é exigido que ele comprove sua capacitação para exercício da profissão, geralmente através do registro na entidade que regulamenta sua profissão. O publicitário, muitas vezes não tem esse tipo de controle, mas é igualmente responsável pelo seu trabalho, apesar das aparências.

Geralmente, a impressão que temos (todos, inclusive clientes e publicitários) é que quanto uma agência é contratada para criar uma marca para determinado produto ou serviço, sua responsabilidade se resume a criar algo que o cliente goste, que lhe transmita satisfação e que, em sua opinião, reflita as qualidades que ele quer ver reconhecidas no seu produto, certo?

Agora pergunto: e se a marca criada pela agência, que é linda! Incrível! Maravilhosa!

Mas for impossível de ser registrada, ou pior, já esteja registrada por outra empresa para o mesmo tipo de produto...

Qual é a responsabilidade da agência e do publicitário neste caso?

Na verdade tudo depende do início da história, aquela introdução básica que sempre “pulamos” para ler diretamente o capítulo onde o mocinho pega o bandido, esquecemos de fazer um contrato ou, pelo menos, formalizar de alguma forma O QUÊ o cliente está “comprando”.

Quando o cliente traz um nome pré-definido por ele e pede para que a agência crie uma identidade visual para esse “nome” a responsabilidade da agência se resume aos aspectos visuais, essa nova marca não deve colidir visualmente com outras já existentes a ponto de causar confusão ao consumidor.

Já quando o cliente traz somente um briefing do produto e contrata a agência para criar um nome e desenvolver a identidade visual deste nome, sua responsabilidade sobre o mesmo é de 100%.

Cabe à agência criar um nome viável de registro e que não cause mais problemas ao cliente do que soluções, salvo a possibilidade do próprio cliente determinar que deseja essa semelhança, mas não se esqueçam de documentar isso, senão fica o dito pelo não dito e a agência responderá SOLIDARIAMENTE em caso de pirataria.

Isso mesmo, a palavra maldita PI-RA-TA-RIA quando a agência cria uma marca colidente com outra já registrada elas estão colaborando para a pirataria, o uso indevido de marca de terceiro, em resumo: CRIME PREVISTO EM LEI.

Para evitar essa saia justa a agência deve tomar alguns cuidados simples:

1.Documente a relação com seu cliente, deixe claro o que ele está comprando, mesmo que não haja um contrato formal, algum tipo de documento deve haver, uma autorização de serviços, etc...;

2.Caso o cliente deseje explicitamente imitar um concorrente, documente essa intenção ou você estará sujeito grandes complicações, caso o cliente se negue a documentar essa situação, sinceramente, melhor perder o cliente do que perder a agência toda (veja no final do artigo os riscos);

3.Oriente o pessoal da área de criação para evitar esse tipo de risco e, se possível, dê-lhes treinamento adequado para que possam diferenciar as marcas que são possíveis das que não são.

Quando uma marca viola outra já registrada os principais riscos são:

Processo por USO INDEVIDO DE MARCA DE TERCEIRO - Com previsão de multa/indenização que geralmente varia entre 3% e 5% do faturamento bruto com o produto nos últimos 5 anos e prisão de 3 meses a 1 ano.

Indenização por CRIME DE CONCORRÊNCIA DESLEAL e DESVIO DE CLIENTELA, não há regras fixas quanto à indenização nestes casos, mas geralmente o autor da ação apresenta ao juiz estimativas das suas perdas (vendas que deixaram de ocorrer em função da pirataria).

Processo requerendo indenização por LUCRO CESSANTE muito comum quando a pirataria envolve um domínio na internet. Atualmente os tribunais já tem considerado a internet como um ponto de venda, então, se uma empresa registra como domínio a marca de outra impedindo-a de usa-la, pode sofrer esse tipo de processo.

DANO MORAL E MATERIAL – menos comum, mas há risco de que a empresa lesada solicite indenização pelo dano causado a sua imagem durante o período em que houve a pirataria.

CONCLUSÃO: Em tempos que se fala de profissionalização das agências, ISO 9000 e outras certificações, não vamos esquecer do básico – a função da marca é ser única no segmento que atua e ao bom publicitário cabe essa honrosa e difícil missão.

Fonte: Websinder

8 de nov. de 2007

Campanha da ESPM gera protesto da APP

A Comissão dos Profissionais de Atendimento da Associação dos Profissionais de Propaganda (APP) registrou seu descontentamento com o anúncio publicado em jornais especializados em propaganda, que anunciava o curso do Centro de Inovação e Criatividade da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

O anúncio, com o título "Um curso que acaba com as barreiras entre Criação, Planejamento e Mídia. Felizmente as barreiras entre Criação e Atendimento continuam intactas", foi considerado discriminatório.

A Comissão dos Profissionais de Atendimento da APP foi formada em maio deste ano, para discutir e desenvolver ações com foco na atividade. Copiados em mensagem enviada pela Comissão, nenhum membro da Presidência ou Diretoria da Escola se manifestou.

Fonte: MM Online

TCU encontra irregularidades em publicidade no Turismo

O Tribunal de Contas da União (TCU) constatou irregularidades nas contratações de publicidade e propaganda feitas pelo Ministério do Turismo entre 2003 e 2005. A auditoria realizada pelo tribunal confirmou a realização de despesas sem que os serviços tivessem sido executados. O órgão, que multou a diretora do departamento de Promoção e Marketing, Nair Maria Xavier Nunes de Oliveira Lobo, em R$ 5 mil, fez uma série de determinações ao Ministério do Turismo. Entre elas, destaca-se a obtenção de ressarcimento de R$ 256.249,03 da agência Perfil Promoções e Publicidade Ltda e R$ 38.208,71 da agência Agnelo Pacheco Criação e Propaganda Ltda, valores atualizados.
O tribunal também determinou que as agências de publicidade apresentem as notas fiscais relativas aos serviços prestados e os orçamentos de preços, além de ressarcirem R$ 281.688,21, valor atualizado, relativos ao pagamento superfaturado de locação do espaço para realizar o 32º Congresso Brasileiro de Agências de Viagem e Exposição de Turismo (Abav 2004).
O ministro Aroldo Cedraz foi o relator do processo. A auditoria foi aberta após denúncias veiculadas pela imprensa e faz parte das fiscalizações feitas em 31 órgãos e entidades da administração pública. Agnelo e perfil terão 15 dias para recorrer após recebimento da notificação.

Fonte: Propmark

30 de out. de 2007

Parmalat faz merchandising com Hebe Camargo

Depois de terem sido encontrados vestígios de soda cáustica e de água oxigenada em parte do leite que a Parmalat distribui, a marca tenta reverter a situação. Ainda mais diante do risco de comprometer o lançamento da operação de abertura de capital, marcado para esta quarta-feira (31).

A Parmalat Brasil, controlada pelo fundo Laep Investments, contratou a apresentadora Hebe Camargo para ação de merchandising em seu programa no SBT.

A apresentadora falará na mesma linha adotada pelo departamento comercial da companhia, na carta aberta que também está distribuindo à população e fazendo ser veiculada na televisão e em jornais. São 2,2 milhões de panfletos que cerca de dois mil promotores entregam em mais de dois mil pontos-de-venda.

A empresa enfatiza que apenas 1% do leite que processa viria das cooperativas que estão sob investigação.

Fonte: CCSP

29 de out. de 2007

Parmalat terá de indenizar, por inseto em biscoito

A Parmalat terá de pagar R$ 7,6 mil de indenização por danos morais para uma aposentada, de Belo Horizonte, que encontrou restos de inseto em um biscoito da marca, segundo decisão da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Cabe recurso.

A aposentada comprou um pacote de biscoitos fabricado pela empresa, em 2005, e enquanto consumia o produto, ela notou, ao retirar uma quantidade da boca, que os biscoitos continham pêlos e fragmentos de inseto. Ela passou a sentir fortes dores no estômago. O marido da aposentada entrou em contato com a empresa, que enviou funcionários à sua casa e lhes informou da possibilidade de contaminação na linha de esteira da fábrica. Eles propuseram a troca do produto mas, com receio de perder a prova, a aposentada não aceitou e enviou os biscoitos para perícia.

O produto foi analisado e constatou-se a contaminação. A aposentada ajuizou ação de indenização. Alegou que a empresa foi negligente ao colocar no mercado produtos que possam causar risco à vida de consumidores e pediu indenização, por danos morais, no valor de R$ 50 mil.

A empresa fabricante, por sua vez, alegou que o laudo foi prejudicado pelo fato de os biscoitos terem sido apresentados em um saco plástico, fora da embalagem original. Argumentou também que não foi comprovada a relação entre o mal sofrido pela aposentada e o consumo do produto.

Os desembargadores Nilo Lacerda, relator do caso, Alvimar de Ávila e Saldanha da Fonseca entenderam que, “ao comercializar produto impróprio para consumo, a fabricante responde pelo vício do produto e pelos danos provenientes desse vício”. Com isso, condenaram a fabricante ao pagamento de indenização por danos morais, fixada em R$ 7,6 mil.

Fonte: CCSP

25 de out. de 2007

Leite Sodalat

Os caras não perdoam!! haha




Como assim? Entenda o caso.

Fonte: Caixa Preta

Campanha contra homofobia gera polêmica

O governo da região Toscana causou polêmica na Itália por lançar uma campanha que traz a foto, fora de foco, de um bebê recém-nascido que tem na mão uma pulseira com a palavra "homossexual" ao invés do nome. A peça apresenta ainda a frase "Orientação sexual não é uma escolha".

Lideranças gays apóiam a iniciativa, mas políticos da direita italiana descreveram a ação como fascista.

Alessio de Giorgi, conselheiro da Região Toscana Contra a Discriminação Sexual, diz que o objetivo é "combater a discriminação contra gays, lésbicas e transexuais, dizendo que a origem da homossexualidade, seja ela genética ou social, não é uma escolha".

Já o senador Massimo Polledri, da Liga Norte (partido da extrema-direita), pediu que a região Toscana retire imediatamente todo o material de comunicação, que considera uma propaganda semelhante a adotada pelo regime fascista. "Usar recém-nascidos para passar a idéia de que o homossexualismo é uma característica nata dos bebês é um ato vergonhoso", disse.




Fonte: CCSP

22 de out. de 2007

AmBev contesta pesquisa da ProTeste

A AmBev contestou na Justiça um estudo feito pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (ProTeste), que avalia a qualidade de 22 marcas de guaraná, entre eles o Guaraná Antarctica.

No teste, divulgado no site e na edição de junho da revista da entidade, o Guaraná Antarctica ficou entre os piores colocados, enquanto marcas populares ficaram com as melhores posições.

Segundo nota divulgada pela AmBev, a companhia ganhou, em segunda instância, uma liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo que proíbe a publicação e a divulgação do teste sob pena de multa diária de R$ 10 milhões.

O Desembargador Carlos Stroppa determinou ainda que a ProTeste retire o material do site e não distribua os exemplares da revista que estejam em seu poder. A liminar suspendeu a decisão desfavorável à AmBev que tinha sido proferida em Primeira Instância.

Contudo, procurada pela Agência Estado, a ProTeste informou que não foi notificada da decisão da Justiça em primeira ou segunda instâncias, e por este motivo mantém o estudo sobre o guaraná em seu site. A revista da entidade é enviada para 200 mil associados.

Leia aqui matéria exibida no site da ProTeste sobre o que ela chama de tentativa da AmBev de censurar seu teste. E aqui espie o teste.

Fonte: CCSP

19 de out. de 2007

TCU multa BB por irregularidades em publicidade

O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou irregularidades nas áreas de licitações e contratos de publicidade, propaganda e patrocínios do Banco do Brasil S.A, e também em convênios e consultorias no Banco Popular do Brasil. O Tribunal analisou processos de licitação que deram origem a contratos com as agências Grottera Comunicação, Lowe e DNA Propaganda, entre janeiro de 2000 e julho de 2005.

Segundo relato da auditoria, foram encontrados pagamentos de serviços que não foram formalmente autorizados pelo banco. Por esse motivo, o TCU multou em R$ 7 mil os gerentes de divisão das diretorias de Marketing e Comunicação (Dimac), Francícero Carneiro Vieira de Araújo, de divisão da Dimac, João Daniel da Silva e Carlos Alberto Reis Figueiredo. Os também gerentes Rodrigo Nunes Gurgel, Fabrício Gonçalves Costa, Roberto Bocorny Messias e Kadiê Rodrigues de Medeiros também foram multados em R$ 3 mil.

O Tribunal determinou que o Banco do Brasil crie procedimentos internos consistentes e confiáveis para a aferição da compatibilidade dos preços orçados com aqueles praticados pelo mercado e também para a certificação da confiabilidade e autenticidade das cotações apresentadas pelas agências de publicidade.

Além disso, o banco deve criar rotinas de controle sobre a formalização dos processos da área de publicidade e se abster de autorizar pagamento com base em atestes e comprovações de recebimento efetuadas pela agência de propaganda e o faça por meios próprios.

Em relação ao Banco Popular do Brasil, o TCU determinou que emita a conformidade sobre o conteúdo das peças publicitárias, quanto aos aspectos técnicos, somente diante de amostras, layouts, provas, pilotos, fotolitos que comprovem efetivamente os aspectos técnicos dos produtos e serviços contratados.

Fonte: Propmark

15 de out. de 2007

Claro desiste dos trotes depois de reação negativa

O serviço de trotes da Claro saiu do ar, depois de ter estreado em 1º de outubro, oferecendo pegadinhas aos assinantes da operadora.

Ao enviar um torpedo para 185 e desembolsar R$ 0,95, o assinante podia pregar peças em donos de telefones fixos e celulares. "Gringo", "Gay", "Surdo", "Mecânico, "Folgado" e "Argentino" eram alguns dos 25 personagens da Claro.

No final da ligação, o número do assinante da Claro era informado à vítima da peça.

Segundo a companhia, depois das reações negativas, a retirada é definitiva.

O Ministério Público de São Paulo e o Procon-SP (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) que iriam analisar a legalidade do novo serviço nem tiveram tempo para tanto.

Originalmente, o "Claro Me Liga" era um serviço para os usuários fingirem receber ligações. O produto que simulava uma conversa teve 208 mil acessos em cinco meses.

Fonte: CCSP

8 de out. de 2007

Conar suspende filme da Coca Zero

Em decisão de 25 de setembro, segundo o site do Conselho, o Conar resolveu sugerir que fosse suspensa a veiculaçao do filme da Coca Zero incluido na campanha "Por essa você não esperava" - que mostra 2 embalagens do produto saltando da blusa da garota que namorava no drive in. Considera que a peça tem "apelo erótico".



Fonte: Blue Bus

iPod Nano pega fogo no bolso de um norte-americano de Atlanta

Um homem de Atlanta reportou que um iPod Nano com dois anos de uso pegou fogo em suas calças.

O aparelho entrou em chamas no bolso de Danny Williams, no Aeroporto Internacional de Hartsfield-Jackson Atlanta, onde ele trabalha, segundo sua mãe Elaine.

As chamas duraram 15 segundos e o fogo subiu até o peito de Danny, disse a mãe em uma entrevista por telefone.

Representantes da Apple não estavam disponíveis de imediato para comentar o episódio, mas a empresa enviou uma embalagem para que Danny devolvesse o iPod Nano, segundo Elaine.

Danny Williams disse a jornais locais que o papel fotográfico que levava no bolso pode ter evitado queimaduras. “Se a agência de segurança no transporte tivesse me visto soltando fumaça, eles poderiam ter pensado seriamente que eu era um terrorista”, disse a vítima à imprensa local.

O iPod utiliza bateria de ion-lítio, que tem um historico de incêndios em laptops. No último ano, diversos fabricantes, como Apple, Dell e Lenovo, foram forçados a recolher milhões de baterias de laptops por problemas de superaquecimento.

Fonte: IDG Now!

4 de out. de 2007

Coincidência?!

No mês de setembro, os assinantes de Playboy e InfoExame receberam suas revistas com capas na horizontal.

Tratava-se de uma ação da Lew¹Lara para divulgar o novo Nokia N95 que, entre outras funcionalidades, permite que se navegue na internet com a tela na horizontal.

Agora em outubro, outra revista da Editora Abril, a Superinteressante, chegou às bancas também com a capa na horizontal, para divulgar um feature parecido de um monitor da HP.

A coincidência chamou a atenção da Lew'lara, que nos enviou as imagens abaixo.








Fonte: CCSP

Cílios retocados são enganosos e acabam em campanha proibida

Uma campanha da Rimmel com Kate Moss que sugeria que o produto deixava os cilios 70% mais levantados foi probida na Inglaterra. A Advertising Standards Authority analisou os anúncios e o comercial após receber reclamações de duas consumidoras que acharam a promessa da campanha exagerada.
A JWT admitiu ter retocado as imagens, mas não detalhou o quanto alterou o original. A Rimmel foi proibida de repetir a alegação em novas campanhas.



Fonte: Blue Bus

1 de out. de 2007

Publicidade de sutiãs com enchimento proibida no país

A China anuncia a proibição de publicidade de sutiãs que levantam os seios e lingerie com enchimento, na televisão e no rádio.

Nos últimos anos, a propaganda de lingerie vem aumentando o número de mulheres quase despidas na TV do país, segundo o governo.

Fonte: CCSP

28 de set. de 2007

Menina estampa campanha publicitária sem saber

Alison Chang, uma garota de 15 anos do Texas, Estados Unidos, tomou um susto após se ver em um anúncio da divisão australiana da operadora de telefonia celular Virgin Mobile. Uma foto tirada por seu tutor Justin Wong e publicada no site Flickr foi utilizada para estampar uma grande campanha publicitária. A imagem foi utilizada sem qualquer aviso ou pagamento, isto porque foi publicada na Internet sob a licença Creative Commons, que dá direitos comerciais sobre as criações, pedindo aos utilizadores apenas que creditem o autor, citando seu nome e como encontrá-lo.

A família da garota retratada em um de uma centena de cartazes da campanha feitas no mesmo molde, com fotos reutilizadas do Flickr, acredita que o uso da imagem foi insultante e humilhante. No anúncio, a menor aparece abaixo da frase Dump your pen friend (algo como "Livre-se do seu amigo de correspondência") e no rodapé a frase Free Text Virgin to Virgin, que abre margem ao duplo sentido se interpretado como "de virgem para virgem".

A família procurou auxílio de advogados e está movendo um processo contra a divisão americana da Virgin Mobile e contra a Creative Commons Corporation, procurando compensação pela humilhação da garota, que já foi apelidada de dump your pen friend girl.

Enquanto muitos fotógrafos e artistas da web já conhecem os termos legais e as implicações de disponibilizar seus trabalhos com licenças que permitem o uso comercial gratuito, como é o caso da Creative Commons, a família acredita que a organização falhou em instruir e alertar corretamente Justin Wong para as implicações e efeitos de uso desta licença.

A Virgin alegou ter trabalhado apenas nas exigências da Creative Commons, que segundo a própria companhia tem um espírito compatível com a dela. Alguns, todavia, acreditam que pelo fato da garota ser menor de idade a campanha poderia tomar outro rumo por questões de pedofilia.

Damon Chang, irmão de Alison, explica em um longo comentário publicado no site Flickr sua insatisfação, alegando que a companhia falhou por não ter notificado Wong ou ainda por ter limitado o crédito fornecendo apenas um link para o endereço do fotógrafo. Damon ainda apela para o fato de que a irmã é menor de idade, é uma garota e teve sua foto encontrada por um completo estranho em um ponto de ônibus, o que teria deixado sua mãe desconfortável. É claro que o incômodo de ter sido vista por um completo estranho pode ser rebatido com o fato de que a foto foi publicada na Internet, em uma comunidade acessada diariamente por milhares de usuários.

O caso abre margem para o debate, que segundo o The Register, é apenas mais um episódio em uma série de confusões envolvendo a licença Creative Commons. Por não ser devidamente creditado, Justin Wong pôde alterar a licença de todas as imagens para "Todos os direitos reservados", que impede o uso da maneira que foi feito, entretanto não se sabe como isso impactará no caso.

No começo de 2007, o consultor de marketing Seth Godin usou uma licença semelhante para um livro gratuito que escreveu, mas acabou descobrindo que sua criação foi impressa e vendida comercialmente sem seu conhecimento ou qualquer tipo de compensação. O caso, que rendeu inclusive uma comunidade aberta no Flickr para o debate (tinyurl.com/2ue9fw), serve de aviso e alerta, para evitar que outros usuários tenham dores de cabeça semelhantes. Certamente a exposição de um caso como este dará outra visão aos tipos de licença, ao menos aos fotógrafos do Flickr.

Fonte: Magnet

25 de set. de 2007

Jesus gordo, barbudo, cabeludo e se comportando mal numa boate

A figura gorda, barbuda e cabeluda no vídeo abaixo é Jesus. Faz milagres em seu benefício - consegue entrar numa boate, transforma uma dose de uisque em uma garrafa cheia e duas mulheres comuns em 2 modelos de revista masculina. Sua alegria dura pouco - Deus chama Jesus e, aos berros, faz um sermão sobre seu comportamento. O roteiro, que, naturalmente, não agradou à Igreja Católica, é de um comercial para o canal belga Plug TV, destinado a jovens.



Fonte: Blue Bus

21 de set. de 2007

Kassab decide proibir propaganda em pontos de ônibus

A Prefeitura de São Paulo iniciou nesta quinta-feira uma ação de fiscalização de propaganda irregular em pontos de ônibus. O prefeito Gilberto Kassab (DEM) chegou a vistoriar algumas paradas de ônibus pela manhã. Com essa ação, o prefeito descarta abrir uma exceção na lei Cidade Limpa para permitir os anúncios nos pontos.

A propaganda no mobiliário urbano está prevista na lei que criou o programa, mas dependia de uma nova lei para autorizá-la. Sem a nova lei, de acordo com a prefeitura, todos os anúncios instalados em pontos de ônibus devem ser retirados.

"É a seqüência do projeto Cidade Limpa. Não é justo, não é correto que esses anúncios permaneçam, já que a propaganda está proibida na cidade", disse Kassab.

Segundo o prefeito, todos as paradas de ônibus vistoriadas receberão uma tarja de propaganda irregular. A multa será de R$ 10 mil para a empresa que instalou a publicidade e para o anunciante.

A prefeitura alega que todas as empresas que operavam a publicidade nos pontos de ônibus foram notificadas sobre as novas regras estabelecidas pela lei Cidade Limpa. O contrato dessas empresas venceu no dia 14 de setembro.

Contratos

Atualmente, os pontos de ônibus e os relógios têm propaganda. Os contratos são anteriores à lei Cidade Limpa.

São 1.250 abrigos de ônibus, cujo contrato vence em 30 de setembro --a prefeitura diz que o vencimento ocorreu no dia 14--, e 350 relógios com hora e temperatura e contrato até 31 de dezembro.

A prefeitura arrecada cerca de R$ 140 mil por mês com os dois contratos, ou R$ 1,68 milhão por ano.

Fonte: Folha Online