Essa é a palavra de ordem do momento. É preciso refletir, fazer negócio e entender que é possível as empresas serem lucrativas sem depredar o Meio Ambiente e melhor contribuindo para a melhoria da sociedade.
Ricrado Guggisberg , empresário, tem essa preocupação e por isso realizará o primeiro evento de negócios para mostrar que grandes empresas já estão se engajando. É o ECO BUSINESS SHOW.
O empresário propõe projetos de como lucrar com a sustentabilidade mostrando cases de sucesso do mundo corporativo, dando exemplos de grandes empresas como Bracor, Banco Real, entre outras.
“É possível ter lucro e ser sustentável”, afirma Ricardo Guggisberg, o empresário e diretor da MES Eventos. Hoje, nota-se que as empresas têm uma demanda crecente por projetos de desenvolvimento sustentável, e, foi a partir disso, que Guggisberg direcionou seu conhecimento para a organização de um evento, o ECO BUSINESS SHOW 2008 – Feira e Congresso Internacional de Econegócios e Sustentabilidade -, para estimular as empresas a refletirem sobre como é possível fazer negócios e serem lucrativas sem depredar o Meio Ambiente, contribuindo também para a melhoria da sociedade.
Alguns temas serão discutidos. São eles: conhecer os arranjos sustentáveis adotados por governos, empresas, ONGs e universidades, visando entendimento das estratégias e resultados obtidos para melhorarmos a vida nas cidades; conhecer estratégias e resultados obtidos na implementação de iniciativas sustentáveis; refletir sobre como podemos nos organizar para gerar riqueza e lucratividade nas cidades, consumindo menos recursos naturais, tornando a vida mais humana, sustentável e digna, são alguns temas que serão discutidos no evento.
O ECO BUSINESS SHOW 2008, acontecerá de 24 a 27 de novembro nos Centro de Exposições Imigrantes. E o objetivo do evento é reunir lideranças das principais empresas do mercado para promoverem trocas de informações sobre as práticas e realizações empresariais no campo da sustentabilidade, incluindo sempre a esfera social, ambiental e econômica. E o Congresso, será um espaço de debate, aprendizado, no qual estarão reunidas lideranças de todos os setores da sociedade engajadas no desafio de construção de um novo mundo melhor para todos.
“Atualmente, muitas empresas estão migrando seus produtos para serem sustentáveis. E quem está trabalhando com isso já está ganhando dinheiro”, afirma Ricardo. Um exemplo disso é a patrocinadora do evento Bracor Investimentos Imobiliários que investe em operações voltadas para grandes e médias empresas nacionais e internacionais. Recentemente, a empresa realizou o empreendimento greenbuilding do Rio de Janeiro, o segundo do Brasil. O Edifício Cidade Nova, construído sob encomenda para a Petrobrás, está em processo final de certificação LEED (sigla em inglês para Liderança em Projetos Ambientais e de Energia), concedida pelo World Green Building Council – WGBC (ou Conselho Mundial de Edifícios Verdes).
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6 de ago. de 2008
26 de mai. de 2008
Europa teme Google
Executivos dos setores de tecnologia, mídia e telecomunicações da Europa temem que o gigante das buscas e publicidade em Internet Google lhes roube negócios, disseram eles em uma conferência promovida pela Reuters esta semana.
Diversos executivos mencionaram a empresa do Vale do Silício como um de seus mais temidos rivais -- mesmo que não soubessem exatamente como o Google poderia se tornar seu concorrente -- e como uma empresa com a qual deveriam tentar formar parcerias, em seu próprio benefício.
"O Google me preocupa porque há muito que eu não sei", disse Eric Simonsen, vice-presidente de finanças da Nokia Siemens Networks [NSN.UL], empresa que fornece infra-estrutura de telecomunicações, durante a Reuters Technology, Media and Telecoms Summit, em Paris.
"Nossa visão, com o mundo conectando primordialmente via Internet algo como cinco bilhões de pessoas, e tendo em vista os recursos de que o Google dispõe, é de que imaginar que eles não estarão no meu mercado seria estupidez de minha parte", afirmou.
"Não sei como, não sei quando, mas devo pensar sobre esse tipo de coisa", acrescentou o executivo.
O Google vem estendendo sua atuação, das áreas básicas em que sempre operou a setores como o software para celulares, cabos submarinos de comunicações e software médico, gerando uma onda de ansiedade que surgiu nos Estados Unidos e continua a crescer na Europa.
Nos Estados Unidos, empresas tão distintas quanto o grupo de varejo Wal-Mart, a fornecedora de commodities agrícolas Cargill [CARG.UL] e bancos de Wall Street vêm estudando a maneira pela qual o Google pode vir a desafiá-los, em longo prazo.
Preocupações aparentemente exageradas, como estas, têm por base o controle do Google sobre as atividades de busca na Internet, o ponto de partida das buscas de informações pelos consumidores. A fatia de mercado do Google nos serviços mundiais de buscas é de mais de 70 por cento.
Como resultado, a empresa atraiu a atenção das autoridades regulatórias da competição na Europa e nos EUA, no ano passado, depois de queixas da Microsoft e das grandes operadoras de telecomunicações.
Martin Sorrell, principal executivo do grupo de propaganda WPP, costuma chamar o Google de "frenemy", uma brincadeira com as palavras amigo e inimigo, em inglês, embora ele gaste algo como 850 milhões de dólares por ano em anúncios no Google para seus clientes -- quase 4 por cento da receita total projetada para o Google este ano, de 21 bilhões de dólares.
Ele afirmou, durante o Reuters Summit: "a Google é uma companhia fenomenal, assim como a Microsoft e a Yahoo, francamente. E nós tentamos cada vez mais encontrar formas de trabalhar com eles".
Diversos executivos mencionaram a empresa do Vale do Silício como um de seus mais temidos rivais -- mesmo que não soubessem exatamente como o Google poderia se tornar seu concorrente -- e como uma empresa com a qual deveriam tentar formar parcerias, em seu próprio benefício.
"O Google me preocupa porque há muito que eu não sei", disse Eric Simonsen, vice-presidente de finanças da Nokia Siemens Networks [NSN.UL], empresa que fornece infra-estrutura de telecomunicações, durante a Reuters Technology, Media and Telecoms Summit, em Paris.
"Nossa visão, com o mundo conectando primordialmente via Internet algo como cinco bilhões de pessoas, e tendo em vista os recursos de que o Google dispõe, é de que imaginar que eles não estarão no meu mercado seria estupidez de minha parte", afirmou.
"Não sei como, não sei quando, mas devo pensar sobre esse tipo de coisa", acrescentou o executivo.
O Google vem estendendo sua atuação, das áreas básicas em que sempre operou a setores como o software para celulares, cabos submarinos de comunicações e software médico, gerando uma onda de ansiedade que surgiu nos Estados Unidos e continua a crescer na Europa.
Nos Estados Unidos, empresas tão distintas quanto o grupo de varejo Wal-Mart, a fornecedora de commodities agrícolas Cargill [CARG.UL] e bancos de Wall Street vêm estudando a maneira pela qual o Google pode vir a desafiá-los, em longo prazo.
Preocupações aparentemente exageradas, como estas, têm por base o controle do Google sobre as atividades de busca na Internet, o ponto de partida das buscas de informações pelos consumidores. A fatia de mercado do Google nos serviços mundiais de buscas é de mais de 70 por cento.
Como resultado, a empresa atraiu a atenção das autoridades regulatórias da competição na Europa e nos EUA, no ano passado, depois de queixas da Microsoft e das grandes operadoras de telecomunicações.
Martin Sorrell, principal executivo do grupo de propaganda WPP, costuma chamar o Google de "frenemy", uma brincadeira com as palavras amigo e inimigo, em inglês, embora ele gaste algo como 850 milhões de dólares por ano em anúncios no Google para seus clientes -- quase 4 por cento da receita total projetada para o Google este ano, de 21 bilhões de dólares.
Ele afirmou, durante o Reuters Summit: "a Google é uma companhia fenomenal, assim como a Microsoft e a Yahoo, francamente. E nós tentamos cada vez mais encontrar formas de trabalhar com eles".
12 de set. de 2007
Inteligência de negócios para a média empresa
O acesso à informação correta com rapidez, a fim de direcionar melhores decisões de negócio, é cada vez mais exigido pelo mundo corporativo como algo essencial à sobrevivência das empresas. Se nas grandes companhias essa percepção do valor da informação já está incorporada à sua estratégia de negócios, nas empresas de médio porte também começa a se notar um movimento no sentido de como lidar com o crescente volume de dados de uma maneira mais inteligente. O fato é que qualquer companhia, independente do tamanho, precisa tirar proveito das informações que possui, sejam dados históricos ou dados que sinalizem tendências futuras.
Nesse cenário, cria-se uma grande janela de oportunidades para a oferta de soluções de Business Intelligence para o segmento SMB (Small and Middle Business, ou ainda Pequenas e Médias Empresas). Resumidamente, soluções de BI servem para que as empresas possam medir, monitorar e distribuir informações de processos de negócios, apoiando a tomada de decisão em qualquer etapa da cadeia de valor, independente dos sistemas ou plataformas tecnológicas. Isso permite ter uma ação pró-ativa e alinhada à estratégia corporativa, prevenindo possíveis problemas ou capitalizando oportunidades.
Dessa forma, a necessidade por maior visibilidade quanto às suas operações e mercado de atuação, com acesso à informação em tempo hábil, é o que torna o BI um diferencial competitivo para empresas de médio porte, possibilitando a elas tomar decisões rápidas e agregar maior valor ao seu negócio, pontos cruciais no mundo dos negócios.
A decisão por implementar soluções de BI é, no entanto, algo cultural e que depende da necessidade das empresas por informações estratégicas e operacionais com agilidade. O desafio para os fornecedores da tecnologia é mostrar que, ao adotar ferramentas de Business Intelligence, as empresas podem reduzir custos, economizar tempo, disponibilizar serviços ágeis e eficientes e ainda ter uma visualização completa sobre seu negócio.
Especialmente no que se refere às empresas de médio porte, é essencial que a solução de BI adotada tenha como características básicas flexibilidade e facilidade de utilização, permitindo a entrega da informação certa ao usuário certo, com simplicidade e rapidez, gerando, consequentemente, melhores decisões operacionais em tempo real. É também indispensável que a ferramenta seja acessível, pois sem uma boa relação custo/benefício o BI não vai atingir o mercado composto por empresas de médio porte em larga escala.
Recentemente, a Information Builders fechou um acordo com a IBM que prevê a incorporação de seu componente de BI a uma plataforma da IBM amplamente adotada pelo segmento SMB, numa clara sinalização de que esse mercado é um alvo fortíssimo para a oferta de soluções de Business Intelligence. A necessidade por BI entre as médias empresas existe e os fornecedores da tecnologia já despertaram para ela.
Há no mercado uma ampla gama de fornecedores de BI. Ao escolher a sua ferramenta, leve em conta a capacidade da solução de não só monitorar e disponibilizar a informação, mas também de antever a necessidade de tomada de decisão, fornecendo a informação correta e precisa com agilidade. Você vai perceber então o que é uma empresa realmente "inteligente".
Por Ricardo Amaral - gerente de Canais da InfoBuild Brasil
Fonte: Adnews
Nesse cenário, cria-se uma grande janela de oportunidades para a oferta de soluções de Business Intelligence para o segmento SMB (Small and Middle Business, ou ainda Pequenas e Médias Empresas). Resumidamente, soluções de BI servem para que as empresas possam medir, monitorar e distribuir informações de processos de negócios, apoiando a tomada de decisão em qualquer etapa da cadeia de valor, independente dos sistemas ou plataformas tecnológicas. Isso permite ter uma ação pró-ativa e alinhada à estratégia corporativa, prevenindo possíveis problemas ou capitalizando oportunidades.
Dessa forma, a necessidade por maior visibilidade quanto às suas operações e mercado de atuação, com acesso à informação em tempo hábil, é o que torna o BI um diferencial competitivo para empresas de médio porte, possibilitando a elas tomar decisões rápidas e agregar maior valor ao seu negócio, pontos cruciais no mundo dos negócios.
A decisão por implementar soluções de BI é, no entanto, algo cultural e que depende da necessidade das empresas por informações estratégicas e operacionais com agilidade. O desafio para os fornecedores da tecnologia é mostrar que, ao adotar ferramentas de Business Intelligence, as empresas podem reduzir custos, economizar tempo, disponibilizar serviços ágeis e eficientes e ainda ter uma visualização completa sobre seu negócio.
Especialmente no que se refere às empresas de médio porte, é essencial que a solução de BI adotada tenha como características básicas flexibilidade e facilidade de utilização, permitindo a entrega da informação certa ao usuário certo, com simplicidade e rapidez, gerando, consequentemente, melhores decisões operacionais em tempo real. É também indispensável que a ferramenta seja acessível, pois sem uma boa relação custo/benefício o BI não vai atingir o mercado composto por empresas de médio porte em larga escala.
Recentemente, a Information Builders fechou um acordo com a IBM que prevê a incorporação de seu componente de BI a uma plataforma da IBM amplamente adotada pelo segmento SMB, numa clara sinalização de que esse mercado é um alvo fortíssimo para a oferta de soluções de Business Intelligence. A necessidade por BI entre as médias empresas existe e os fornecedores da tecnologia já despertaram para ela.
Há no mercado uma ampla gama de fornecedores de BI. Ao escolher a sua ferramenta, leve em conta a capacidade da solução de não só monitorar e disponibilizar a informação, mas também de antever a necessidade de tomada de decisão, fornecendo a informação correta e precisa com agilidade. Você vai perceber então o que é uma empresa realmente "inteligente".
Por Ricardo Amaral - gerente de Canais da InfoBuild Brasil
Fonte: Adnews
19 de mar. de 2007
17 de fev. de 2007
Negócio da China!
Em 2006, os investimentos em publicidade, na China, cresceram para US$ 36,9 bilhões, um incremento de 18%, segundo apurou a CRT Market Research.
Um outro levantamento, da Nielsen, estimou um aumento ainda maior, de 22%, para US$ 50 bilhões.
O crescimento é atribuído a eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas e à maior concorrência entre bancos no país.
As informações são do The Wall Street Journal.
Um outro levantamento, da Nielsen, estimou um aumento ainda maior, de 22%, para US$ 50 bilhões.
O crescimento é atribuído a eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas e à maior concorrência entre bancos no país.
As informações são do The Wall Street Journal.
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