13 de nov. de 2008
Nova versão do MySpace chega ao Brasil
Segundo Emerson Calegaretti, diretor-geral do MySpace Brasil, um dos diferenciais da rede sempre é a possibilidade que os usuários têm de customizar seus perfis. “O MySpace sempre teve o diferencial de fazer com que cada um montasse o próprio perfil como se fosse o quarto de sua casa. Mas, quem não tinha domínio de ferramentas como o HTML não conseguia tornar isso possível. Agora não, com o recurso de ‘blocos de construção’, fica bem mais fácil”, completou Emerson.
Além dos novos recursos, o MySpace Brasil também estuda maneiras de difundir a venda de música digital no país. De acordo com Emerson, os usuários conseguem apenas ouvir as músicas via streaming. "Estamos estudando uma forma que o brasileiro consiga comprar. Talvez a maneira de atingir o público seja um pacote de músicas, do tipo ‘pague uma e leve dez’, mas isso é só uma hipótese em avaliação”, diz o diretor.
Redação Adnews,com informações do Plantão Info.
23 de out. de 2008
Desafio na web é transformar audiência em lucro
A nova safra de empresas iniciantes de Internet precisava encontrar um caminho claro para o lucro.
A promessa não vingou e sucessos como o YouTube, o site de vídeos vendido ao Google por US$ 1,65 bilhão em 2006, convenceram alguns executivos de capital que a audiência e o número grande de usuários eram mais importante do que um negócio que trouxesse dinheiro de clientes pagantes. No período de crise que assola o mundo, o assunto volta à tona.
As vertentes opostas desse debate eram aparentes no mundo dos microblogs, como o Twitter e o Yammer, em que o usuários podem enviar mensagens curtas aos seus seguidores.
O Twitter, um serviço iniciante de San Francisco que se tornou muito conhecido, é o líder entre os sites de microblogs. Estima-se que pelo menos três milhões de pessoas experimentaram seu serviço gratuito. Mas o Twitter tem receita zero - nem mesmo publicidade.
Outra opção,o Yammer, um site dirigido a usuários corporativos, tem apenas 60 mil usuários. Ao contrário do rival, seus fundadores decidiram desde o começo que o serviço seria pago. Apenas seis semanas depois de sua estréia, o serviço já registra um modesto faturamento.
Desde quando foi lançado, em 2006, o Twitter chamou atenção no mundo da tecnologia. Quando um usuário se conecta pela web ou celular, o serviço só propõe uma pergunta: "O que você está fazendo?" Os usuários precisam responder em 140 caracteres ou menos. Embora alguns dos tweets sejam profundos como um haicai, a maioria é bem rasteira: "A noite está bonita mesmo, hoje". Ou: "Meus olhos coçam. Isso me irrita".
O Yammer adaptou a pergunta, e quer saber "em que você está trabalhando?" O objetivo, diz o presidente-executivo David Sacks, é tornar os escritórios mais produtivo e economizar tempo e espaço em caixas de e-mails dos funcionários. A prioridade nesse caso era descobrir uma forma de faturar. O respeitado blog TechCrunch descreveu o site como um "Twitter com modelo de negócios".
De acordo com Sacks, o modelo do Twitter emplaca porque o site se expande em modo viral, como um serviço voltado ao mercado de consumidores, mas gera receita como um serviço para empresas. Qualquer pessoa que tenha um e-mail empresarial pode usar o serviço de graça.
Ao aderir ao Yammer, a empresa paga US$ 1 por funcionário/mês. Nas primeiras seis semanas do Yammer, 10 mil empresas, com 60 mil usuários, se inscreveram, ainda que apenas 200 empresas, com quatro mil usuários, estejam pagando até agora.
Redação Adnews, com informações do The New York Times
20 de out. de 2008
Pepsi muda logo e sugere positividade frente à crise
As novas embalagens e o logo são tarefas do Arnell Group, também do grupo Omnicom.
A companhia teria procurado outras agências da holding, por exemplo, a TBWA Chiat Day.
Redação Adnews, com informações do Ad Age
21 de ago. de 2008
Picanha para vegetarianos. O senhor vai querer?
Eu, por exemplo – que ainda não tenho filhos, sobrinhos nem irmãos recém-nascidos –, jamais deveria assistir a um comercial de fraldas. Durante os 30 segundos em que sou obrigado a descobrir os detalhes das novas abas adesivas que protegem seu bebê, poderia muito bem estar aprendendo detalhes sobre qualquer outro produto que fosse um pouco mais relevante pra mim – com certeza, algum sem xixi azul.
Aí você pergunta: “Mas essa não é uma boa estratégia pra já ir gravando na sua cabeça a marca da fralda caso um dia você precise comprar uma?”. Bom, até onde eu sei, gravidez é a única ação de marketing da Mãe Natureza que possui nove meses de teaser pra você se preparar para o lançamento – tempo mais do que suficiente para qualquer ser humano virar um PhD em abas adesivas.
Por essas e outras que a forma de anunciar produtos está mudando completamente. A velha tática de “matar mosca com tiro de canhão” está cada vez mais obsoleta – e morrerá completamente quando alguns brinquedinhos como o TiVO chegarem de vez ao Brasil. Aí todo mundo vai poder brincar de Silvio Santos e mandar na programação dos canais – cortando, inclusive, os comerciais das abas que incomodam os adultos.
Essa “revolução”, no entanto, vem acontecendo faz tempo na internet, onde os ruídos de comunicação são infinitamente menores – apesar de ainda existirem. Com exceção dos banners nas homes dos grandes portais – que atingem todas as pessoas e, na minha opinião, podem até ser considerados os “PDVs da internet” –, a maior parte dos anúncios online é segmentada para um determinado público. E conceitos como “horário nobre” já não fazem o menor sentido no mundo online.
Por outro lado, enquanto muita gente reclama dos malditos spams, poucos se dão conta de que os intervalos comerciais são repletos deles. Eu, por exemplo, não lembro de algum dia na vida ter pedido para receber mais informações sobre meias-calças femininas que não rasgam nunca. Mas poderia, tranqüilamente, citar agora o nome da marca – mas vou te poupar porque, provavelmente, você também foi vítima desse tiro de canhão desgovernado.
Aí os marqueteiros vão dizer que o awareness atingido valeu a verba investida. Se eu fosse um tradutor juramentado de marquetês-português, diria que esses comerciais são, na verdade, lavagem cerebral: grudam tanto na sua cabeça que nem aquelas facas que cortam qualquer coisa (menos o Chuck Norris) conseguiriam desgrudar. Ou seja, te vencem pelo cansaço, não pelo mérito – tanto que viraram motivo de piada, igual ao Chuck (ops, desculpe: ninguém é igual ao Chuck).
Quando o poder estiver nas mãos dos consumidores, não vai ter escapatória: as empresas serão obrigadas a criar conteúdos relevantes para sobreviver. Muitas até já tentam enfiar suas marcas de qualquer jeito nos programas de TV, criando assim o tão abominável merchandising (merchã, em português). Mas um produto solto na mão de um ator ruim é, pra mim, até menos relevante que as abas – os bebês, pelo menos, não têm fala.
Os clientes precisam entender que, mais do que simplesmente levar suas marcas ao público, precisam fazer com que os consumidores desejem ir até elas. E isso você só consegue transformando objetos em serviços úteis. Ou, no melhor dos casos, fazer os dois juntos: um produto fantástico com serviços maravilhosos.
Quando isso acontece, tem até gente que pega um avião e vai para os EUA comprar um celular que, teoricamente, não funcionaria no Brasil – e sem esse produto nunca ter sido anunciado oficialmente aqui.
Aí fica tão fácil quanto vender carne de soja pra vegetariano. Mas até ela, se não se cuidar, um dia vira carne de vaca.
18 de jul. de 2008
Com lei seca consumo de cerveja sem álcool cresce
Pela primeira vez na história do Brasil, o consumo de cervejas sem álcool cresce. Nos primeiros quinze dias de julho, após a entrada em vigor da lei seca, indústria e varejo já sentem uma alta de 20% nas vendas em volume para o produto, que em 15 anos de mercado nunca teve evolução assim, na casa dos dois dígitos.
Tradicionalmente, a cerveja sem álcool sempre foi desprezada por ter um consumo "irrisório", como dizem os donos de bares. É verdade: em comparação ao mercado total de cervejas, as sem álcool têm apenas 0,75% das vendas. E nunca passaram disso.
Com o crescimento do consumo, a variedade de cervejas sem álcool deve aumentar e sua qualidade também. A propaganda dentro desse segmento também deve aumentar. Liber e Kronenbier, por exemplo, nunca foram estrelas de comercial de televisão, mesmo tendo juntas 60% das vendas do setor. Agora, a AmBev já prepara um plano promocional que poderá incluir a TV. Até o varejo já está pensando em promoções. O Grupo Pão de Açúcar, por exemplo, vai aumentar a visibilidade das loiras sem álcool nas prateleiras da rede.
Via: Aprendiz
Google lança produtos para mercado empresarial
A Spread, empresa especializada em terceirização de tecnologia, rede e telecomunicação, é responsável pela venda do Google Apps Premier Edition, o pacote de produtividade que oferecer editor de texto, planilhas, gestão de conteúdo e ainda e-mail personalizado para empresa (nomedofuncionario@empresa.com.br). Só o e-mail traz 25 Gigabytes de armazenamento. Indicado para pequenas e médias empresas, o pacote custa a partir de US$ 74 por usuário e por ano. A empresa parceira fica a cargo de fazer o suporte para todos os usuários. Já há uma versão gratuita na rede, porém, de acordo com Cassius Fogagnoio Buda, da Spread, o diferencial desse pacote é ter garantia contratual de 99,9% de disponibilidade no ano; suporte telefônico em português e funcionalidades adicionais de segurança como antivírus, antispam e controle dos e-mails de funcionários.
A distribuidora Westcon deve trabalhar com o Google Search Appliance e o Google Mini, sistemas que fazem a busca de informações, documentos em qualquer interface (seja banco de dados, software de gestão, software de relacionamento com o cliente e outros). Uma espécie de Google dentro da empresa. O preço, porém, é bem salgado. Indicado para grandes corporações. O Google Search Appliance custa US$ 70.000 (para até 500.000 documentos). Já o Google Mini é vendido a partir de US$ 7.500 (para até 50.000 documentos).
A Apontador Maplink, empresa brasileira que desenvolve mapas para GPS, celulares e outros dispositivos, fica responsável pelo Google Maps API Premier, a versão empresarial do Google Maps, no qual você pode colocar em seu site a localização de sua empresa ou como auxílio a seu cliente para traçar a rota. Diferente da versão gratuita, a Apontador Maplink oferece também contrato de garantia de nível de serviço e suporte por a partir de US$ 16.000. Já versão professional do Google Earth custa cerca de US$ 760.
Via: GLobo.com
17 de jul. de 2008
Domínio do Google nas buscas chega perto de 70% nos EUA
O Google ultrapassou a barreira dos 60% de mercado em julho de 2006. A importância de ser o líder em buscas dá à empresa potencial para investir na venda de links patrocinados devido ao grande tráfego em sua página de busca.
Por aqui a coisa é bem diferente. De acordo com a comScore, o Google detém aproximadamente 90% do mercado de buscas, seguido do Yahoo!, com cerca de 2,6%.
26 de jun. de 2008
Supermercado Zona Sul lança sacola de papel reciclado em lojas da rede
Na sacola, o slogan é "Eu amo o planeta. Eu ajudo a proteger o Planeta Terra. Eu não uso sacolas plásticas". Para o projeto piloto, foram encomendadas 10 mil sacolas.
Este modelo foi criado a partir de uma demanda constante dos clientes. A rede recebia muitos e-mails com soluções para o uso consciente da sacola plástica. A primeira opção criada pelo supermercado foi uma bolsa de lona reutilizada, feita com material de campanha (outdoors, lona das bicicletas etc).
Para comemorar a Semana do Meio Ambiente, o Zona Sul montou ainda uma árvore em tamanho natural com garrafas Pet em duas lojas: da Barra Square e na Rua Prudente de Morais, 49 - Ipanema.
9 de jun. de 2008
Mastercard quer novo sistema de pagamento
O executivo explica que um dispositivo acoplado ao telefone móvel permite as compras, bastando aproximá-lo dos terminais de pagamento nos estabelecimentos comerciais credenciados.
A Mastercard é detentora da tecnologia desde 2003 e possui pilotos em estágio avançado nos EUA e em alguns países da Ásia e da Europa.
Nestes locais, a empresa firmou parcerias com operadoras de telefonia celular. Nos EUA, os acordos foram fechados com AT&T e Cingular. Na Coréia do Sul, com a South Korea Telecom.
E lá vem o mkt mobile.
Com certeza, com a possibilidade de pagamento via celular será a oportunidade para a abertura e o crescimento do mobile: novos adeptos às facilidades, mais publicidade...
5 de jun. de 2008
Web 2.0 exige posicionamento das marcas?
Para a maioria dos produtos, posicionar-se corretamente é uma questão central na estratégia de conquista do espaço. Por razões diversas, marcas optam por colar sua imagem à classe A ou E. O direcionamento define o sucesso ou fracasso da marca ou produto.
Não há erro algum em explorar mercados menores com produtos mais caros e lucrativos ou muito mais clientes com marcas de baixo custo e com lucratividade por unidade vendida muito reduzida. Há espaço para todos, desde que a marca ou produto tenha aderência ao público ao qual se destina.
E na internet? Até pouquíssimo tempo a Web não existia e quando começou a aparecer no Brasil, no meio da década passada, só havia internautas das classes A e B. Portanto, o posicionamento de todas as empresas era simples, sem muita nuance. Afinal, o espectro social presente era muito pequeno.
Mas acompanhamos uma mudança radical de uns dois ou três anos para cá. Com o preço dos computadores em queda; financiamentos abundantes para compra desses equipamentos; banda larga mais acessível, evitando estouro do orçamento doméstico por causa da conta de telefonia fixa; mais opções de locais públicos com Internet como lan houses, bibliotecas, escolas e cybercafés; além da possibilidade do acesso móvel pelos celulares e laptops; a classe C especialmente, mas também a D e E têm ganhado espaço na Web brasileira.
Como será que as empresas que usam a Internet têm trabalhado seu posicionamento para explorar melhor as diferenças sociais agora existentes no mundo virtual? Ou será que na Web as diferenças de classe social, renda e perfil psicográfico são irrelevantes? É possível que o resultado obtido no mecanismo de busca elimine a necessidade de posicionamento?
Essa questão é muito relevante no Brasil, pois as redes sociais no País têm uma dimensão maior que em outras nações. São milhões de pessoas interagindo e influenciando outras diariamente. E, estudando mais profundadamente esses movimentos, verificamos que há duas bases de sustentação para essa grande massa de pessoas: sites de busca e retroalimentação.
Influência das redes sociais
É impressionante que a base de transferência de tráfego para as redes sociais sejam os buscadores e as comunidades. Há blogs ou comunidades, por exemplo, que recebem 90% de seus visitantes através de uma ferramenta de busca. E são incontáveis esses casos.
Quando começam a cair no gosto do internauta brasileiro, os próprios blogs e comunidades se encarregam de transferir audiência para essas páginas. É um movimento de retroalimentação que se iniciou com uma busca em um “search engine”.
Caso clássico desse movimento é o Orkut, que dependeu dos resultados das ferramentas de busca no início, mas hoje alimenta outras comunidades. Da mesma forma outras redes sociais o alimentam com mais público.
Aparentemente, o público das lojas online procura bons preços e segurança na transação. Talvez isso o influencie a buscar novos parceiros com menos intensidade, voltando-se mais para o local no qual já comprou e se sentiu confortável. Esse é um internauta mais velho que a média do usuário do emaranhado de redes sociais, portanto, menos afeito à procura por novidades.
Por outro lado, os usuários das redes sociais são mais jovens, buscam novidades constantemente (e esse universo mostra novidades permanentemente). Porém, esses dois universos não são estanques, muito pelo contrário, mantêm-se em contato permanente, influenciando-se diariamente.
Essa busca desenfreada por novidade começa a aparecer no comércio eletrônico brasileiro. Mais setores econômicos estão aproveitando a Internet e cada vez mais lojas menos conhecidas são visitadas. Há mais empresas explorando nichos do comércio e a lista de produtos disponíveis para compra online amplia-se.
Isso é natural, pois esse internauta que é fã da interatividade das redes sociais vai, aos poucos, ampliando suas ações na Internet. E quando passa a aderir ao comércio eletrônico, traz consigo essa experiência de buscar diuturnamente as novidades, de procurar aquilo que ainda não conhece.
Com o número de usuários crescendo ininterruptamente, bem como o número de empresas e produtos à venda na Web, voltamos ao tema inicial: as companhias estão preocupadas em posicionar suas marcas e produtos adequadamente para cada perfil de consumidor? Se todas as lojas optarem pelo mesmo posicionamento (ou pior, sem nenhum), tudo será decidido pelo preço mais baixo. E o consumidor deseja muitas outras coisas ao procurar um produto ou serviço.
8 de mai. de 2008
28 de mar. de 2008
Número de celulares cresceu 23% no país, diz estudo
Foram habilitados 2,3 milhões de novos aparelhos mensalmente, em 2007, contra 2,1 milhões/mês no ano anterior. Um dado curioso é que 26% dos aparelhos adquiridos pelos usuários em 2007 foram compradas de segunda mão (algo em torno de 7,2 milhões de aparelhos). Além disso, 46% das crianças entre 7 e 13 anos já têm seu próprio celular.
5 de mar. de 2008
Classe C cresce e derruba mito na Internet
O presidente do IAB Brasil e diretor-geral do portal Terra, Paulo Castro, foi quem levantou as discussões sobre o tema. Segundo ele, a expectativa é que a classe C represente 18 milhões de internautas até o final de 2008, ou seja, 40% do total dos 45 milhões esperados. Para Castro, a Web já se consolidou como o segundo meio de comunicação de massa no Brasil, atrás apenas da televisão. "Esse crescimento reflete a qualidade da cobertura que meio oferece para as ações de marketing, além consolidar a Internet como a segunda maior mídia de massa do País", disse.
Propaganda também cresce
A publicidade seguiu os índices da melhora. Pesquisa divulgada esta semana pelo Projeto Inter-Meios confirmou aumento de 45,7% de investimentos em propaganda online no país, alcançando o cifra de R$ 527 milhões em 2007. Espera-se, para 2008, que esse valor cresça 35% e alcance R$ 712 milhões. Os relatórios ainda não incluem os links patrocinados, modelo de anúncios que aparecem ao lado de buscas na Internet e principal fonte de receita do Google.
Em entrevista ao Adnews, a sócia e vice-presidente de Atendimento da AgênciaClick, Ana Maria Nubié, comentou sobre a distorção no investimento publicitário. "A internet tem 40 milhões de usuários, mas representa apenas 3% de participação no bolo. Já a TV paga, alcança entre 13 milhões e 15 milhões de pessoas, mas recebe maior porcentagem de investimento".
Web pelo celular
Pesquisa divulgada no fim de 2007, pelo Instituto Ibope, trouxe o panorama da integração entre celular e Internet. Dos 40 milhões de internautas brasileiros, 5% deles, ou 2 milhões, têm acesso pelo aparelho móvel.
Prazo é o principal entrave dos projetos nas empresas, diz pesquisa
A falta de cumprimento de prazos é o principal entrave dos projetos nas empresas, segundo apurou a quinta edição do Estudo de Benchmarking em Gerenciamento de Projetos Brasil, realizado pela organização internacional Project Management Institute (PMI). Na pesquisa feita com 184 grandes empresas do país, o problema aparece seguido por falhas de comunicação (64%) e mudanças constantes de escopo (62%).
Segundo o coordenador-geral do estudo, Américo Pinto, a questão do limite de prazo liderou em todos os anos, dado que ele considera como crítico. Pinto ressalta que os projetos desenvolvidos pelas empresas representam a materialização de suas estratégias, e a falta de administração de tempo reflete que as organizações não estão suficientemente preparadas para lidar com o gerenciamentos de projetos. "Num mercado competitivo, isso é grave, pois fatores como lançar um novo produto ou fazer um contato no momento certo podem determinar o sucesso de uma empresa", alerta.
O coordenador da pesquisa avalia que o gerenciamento de estratégias vai além da questão metodológica e organizacional. "Para o sucesso de um projeto, é importante investir na capacitação e organização interna para obter o melhor resultado em termos de prazo".
Habilidades
As habilidades mais valorizadas pelas empresas, de acordo com a PMI, são liderança (89%), comunicação (78%) e conhecimento técnico em gestão de projetos (75%). Já as aptidões que as organizações consideram mais deficientes nos gestores de projetos são comunicação (53%), gestão de conflitos (42%) e capacidade para integrar as áreas (35%).
"As pessoas acham que o foco de gerenciar projetos é a parte técnica, mas lidar com pessoas e ter uma comunicação adequada é muito importante", avalia. "Hoje as empresas demandam muito mais na parte comportamental que técnica", conclui Américo Pinto.
28 de fev. de 2008
Tops Supermarket | peixes na rede



26 de fev. de 2008
Colmeia Roadtour
Mas antes veja esses dois vídeos que merecem destaque pelo que conversamos atualmente nesse blog.
Agora sim: www.colmeia.tv/blog
;-)
27 de nov. de 2007
4º Congresso Brasileiro de Propaganda: De volta em 2008, 30 anos depois
Com a decisão, o 7º Encontro Brasileiro de Agências de Publicidade (Ebap) não será mais realizado tão cedo.
O momento agora é de divulgar o encontro por todo o País e montar uma agenda de discussão. Todas as 18 regionais da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap, a realizadora do evento) foram contatadas com o intuito de enviarem sugestões de debate.
Das polêmicas políticas que geraram crises de imagem envolvendo agências de propaganda em um passado recente (entenda-se Mensalão e seus desdobramentos), passando pela vontade do governo de abolir a Bonificação por Volume (BV) das contas públicas e ainda os modelos multidisciplinares de operação de agências, que alteram as margens de lucro tradicionais, assunto é o que não vai faltar.
A expectativa é reunir ao menos 2.000 pessoas em SP. O mercado publicitário emprega hoje cerca de 640.000 pessoas pelo País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Já foi definido que o 4º Congresso vai contar com 4 cotas master e outras 12 cotas coadjuvantes. Estudantes deverão ter acesso às plenárias. O encontro deverá servir também para a posse do atual vice-presidente da Abap, Luiz Lara, à presidência da associação, em substituição a Dalton Pastore.
Com informações do Propaganda & Marketing e do Meio & Mensagem.
Fonte: CCSP
Era digital muda forma de ver TV
Fonte: Propmark
E-commerce para jovens
O internauta brasileiro, de 16 a 24 anos, tem o poder de compra somado de R$ 13 bilhões anuais (2005). Nas classes A e B, 92,5% deles realizam compras na internet para consumo próprio. Já nas classes C e D são 81,2% e 80,1%, respectivamente (Ipsos,2007). Esses dados estão muito próximos, nessa faixa etária, das ações de adolescentes de países como Japão, EUA e Espanha. O próprio jovem torna-se a maior mídia disseminadora dentro do seu universo e busca referências confiáveis entre os amigos. Foi exatamente o que aconteceu com o site !ObaOba, tornou-se referência entre os jovens. Seu público é essencialmente consumidor, com faixa etária entre 18 a 35 anos e com alto poder de compra. Atualmente, contabilizam cerca de 550 mil usuários cadastrados, o que dá mais de um milhão de unique visitors. Por todos estes diferenciais, a empresa realiza bons negócios com campanhas publicitárias, tem crescido 40% ao ano e a expectativa é fechar 2007 com 50% de crescimento em relação a 2006.
"Nosso usuário é geralmente um jovem universitário que consome bastante, freqüenta festas internacionais. É um público altamente consumidor, que entra na Internet preparado para comprar e freqüentar a noite de uma forma geral", explica Fleury, sócio-fundador do !ObaOba.
Isso se confirma pela pesquisa do Almanaque IBOPE (2007), por tempo de uso, a categoria mais acessada pelos usuários é a de Entretenimento (17,1%). O total de pessoas que tem acesso à internet, com mais de 16 anos, atingiu 36,971 milhões, um aumento de 13,5% com relação a 2006. A comunicação das marcas via web é mais que uma tendência nos dias de hoje. Cada vez mais elas buscam formas de se relacionar com o jovem. É o boca-a-boca da internet que faz com que sites, como o !ObaOba, sejam tão acessados e possam levantar as vendas e-commerce.
Fonte: Adnews
NBS é escolhida Agência do Ano no Colunistas
Finalista ao Caboré 2007 de Melhor Agência, a NBS está em campanha pelo prêmio com ações, como o spot de rádio Quem Ama Bullshiteia e o hotsite em www.nbscom.com.br.
Fonte: Adnews