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29 de ago. de 2008

Speedo e Puma ganham mais visibilidade com Olimpíadas de Pequim

Gigantes como Nike e Adidas ficam atrás da maratona publicitária dos jogos

Apesar dos enormes esforços da Nike e da Adidas para promoverem suas marcas durante os Jogos Olimpícos de Pequim, e das verdadeiras fortunas gastas para patrocinar atletas, foram marcas menores, como Speedo e Puma, que se destacaram na maratona publicitária dos jogos.

De acordo com pesquisa realizada pela consultoria Zeta Interactive, divulgada pelo site www.adlatina.com, durante o período de 31 de julho até 18 de agosto as buscas online por produtos Nike e Adidas cresceram apenas 17% e 18%, respectivamente, contra um crescimento de 128% da Speedo e 64% da Puma.

O sucesso da Speedo se deu porque praticamente 90% das medalhas da natação foram conquistadas por atletas patrocinados pela marca, entre eles Michal Phelps, que subiu ao ponto mais alto do pódio oitos vezes. Antes mesmo das olímpíadas, a Speedo já era muito citada, pois vários especialistas diziam que seus maiôs e macacões contribuiam para o melhor desempenho dos atletas.

A Puma, que não é uma marca muito associada ao atletismo, ganhou destaque com o jamaicano Usain Bolt. O corredor patrocinado pela marca esportiva bateu o recorde mundial nas provas de 100m e 200m e ganhou três medalhas de ouro.

Atletas importantes da Nike e da Adidas, como Asafa Powel, Tyson Gay e Liu Xang ficaram em segundo plano durante as competições.

22 de ago. de 2008

Coca-Cola lidera ranking de Marketing dos Jogos

Entre as marcas que patrocinaram a Olimpíada de Pequim, a Coca-Cola está no topo das conquistas nas ações de marketing na China, segundo ampla pesquisa realizada no País pela empresa chinesa CSM, joint venture entre a CTR Pesquisa de Mercado e a TNS.

A gigante mundial de bebidas se destacou entre marcas poderosas, como China Mobile, Samsung, Volkswagen e McDonald’s, conquistando a maior avaliação no Olympic Performance Index (OP Index), da CSM.

Esse índice indica o enorme benefício que reverterá à Coca-Cola com o patrocínio da Olimpíada 2008, que teve, em relação às edições anteriores do evento, um número expressivamente maior de patrocinadores.

Iniciado em 2006, o índice OP é o primeiro indicador a medir a performance total de marketing das marcas patrocinadoras, antes, durante e após os jogos olímpicos. Até o momento foram realizadas oito medições da pesquisa. O resultado da última avaliação mostra a lista de empresas que estão maximizando seus investimentos à frente da maior oportunidade de marketing esportivo da história.

Mais de 60 organizações investiram em torno de US$ 3 bilhões como patrocinadoras dos jogos. Além desse montante, a TNS estima que o total de investimentos de empresas interessadas em aproveitar a Olimpíada irão superar os US$ 5 bilhões (valor correspondente a agosto de 2006 a agosto de 2008), tornando estes jogos olímpicos a maior aposta de marketing já realizada, com investimentos que ultrapassam US$ 8 bilhões.

Ainda há um gap entre o total de investimentos nessa fase e o reconhecimento esperado pelas marcas patrocinadoras. Na média, os consumidores chineses apontaram espontaneamente o nome de apenas dois ou três patrocinadores olímpicos.

O índice OP demonstra, ainda, que muitas marcas não estão conseguindo maximizar os valores investidos. Empresas como Atos Origin, GE e BHP Billiton tiveram baixa pontuação no índice OP ao longo dos últimos dois anos. É importante observar que o marketing dessas empresas pode ser mais focado em clientes empresariais do que em consumidores.

Um mix de marcas chinesas e internacionais compõe o top 10 do índice OP, com a Coca-Cola seguida pela Yili, uma marca de produtos lácteos de destaque na China. O terceiro lugar foi conquistado pela Lenovo, fabricante de computadores e outros produtos de tecnologia. A quarta do ranking é a China Mobile, seguida da Adidas.

Matthew Brosenne, diretor de desenvolvimento de negócios da CSM Media Research, ressalta: “A Coca-Cola tem 86 anos de história e participações em jogos olímpicos, ou seja, acumula mais experiência do que qualquer outra empresa global.

Ao que parece, eles vislumbraram na Olimpíada uma oportunidade rara para posicionar sua marca como a mais aspiracional da China”, analisa. Na visão do executivo, a gigante mundial de bebidas lidera esse ranking por ter iniciado o investimento antes das outras organizações, além de demonstrar bom planejamento estratégico e aprimorar sistematicamente suas ações mercadológicas.


Via: Adnews

19 de ago. de 2008

Cobertura olímpica da NBC flutua por mídias

Os Jogos Olímpicos já são um sucesso comercial para a NBC, responsável pelas transmissões para os Estados Unidos. As inserções de 30 segundos chegam a custam US$ 750 mil, segundo mídias ouvidos pelo The Wall Street Journal, e há caso de anunciantes que compraram pacotes por US$ 5 milhões.

Segundo a NBC, os Jogos Olímpicos geraram receitas publicitárias de mais de US$ 1 bilhão para a companhia.

Além da televisão, a rede NBC Universal, que pertence à General Electric, faz uma cobertura em outras mídias, como o celular. Há pacotes que permitem ao usuário assistir jogos inteiros pela aparelho, além de receber as notícias em tempo real.

A cobertura se completa na internet, onde a rede norte-americana traz, além de transmissão de jogos e últimas notícias, informações sobre cada modalidade (curiosidade: os esportes mais acessados são atletismo, natação, ginástica olímpica e vôlei de praia) e perfis dos atletas que participam dos jogos. Neste último caso, vale observar que ao pesquisar a delegação do Brasil, nos deparamos com nomes como do jogador de futebol Kaká e o basqueteiro Leandrinho, que não estão em Pequim. Destaque para o perfil de César Cielo Filho.

Outra curiosidade do site: apesar de a China estar dando um banho nos Estados Unidos em termos de medalhas de ouro (eram 39 contra 22 até o final do dia 18 de agosto), os norte-americanos deram um jeito de ficar na frente: o quadro de conquistas aponta o país na primeira colocação já que eles estão considerando no ranking o número total de medalhas, com 72 x 67, até o momento.

Mais assistidos

Uma pesquisa da IAG Nielsen apontou quais os comerciais mais lembrados dentro da cobertura olímpica da NBC. Os anunciantes que se destacaram foram AT&T, Coca-Cola, Oreio, General Electric e Visa:

Oreo - Girl in a train
AT&T - Phelps phan
Coca-Cola - Bird´s nest
General Electric - Dragon´s village
General Electric - Anderson Davis
Visa - Phelps amphibian
Visa - Come together
Visa - Derrick Redmond

12 de ago. de 2008

Anúncios da Adidas para as Olímpiadas de Pequim 2008

Para as olímpiadas de Pequim, TBWA de Shangai (China), criou uma série de anúncios que incentivam a torcida a participar e apoiar ao máximo a equipe chinesa nos esportes.

Não é muito diferente daquele anúncio aqui do Brasil nos jogos PanAmericanos em que os atletas eram acompanhados dos torcedores em suas modalidades e que contava com vários vídeos. Lembra?

Adidas

Adidas

Olímpiadas

Olímpiadas Pequim 2008

Ad

Adidas

7 de ago. de 2008

Guaraná Antarctica na torcida pela Seleção nas Olimpíadas


Guaraná Antarctica em torcida pela Seleção de Futebol nas Olimpíadas

O Guaraná Antarctica, patrocinador oficial da Seleção Brasileira de Futebol desde 2001, lança o filme "Guaraná Reciclável" para reafirmar seu compromisso com o time, que fez hoje seu primeiro jogo pelas Olimpíadas. O objetivo é incentivar a torcida por uma medalha nos Jogos de Pequim e ainda tratar da questão da reciclagem, assunto importante nos dias de hoje.

O filme criado pela DM9DDB, que será veiculado durante as Olimpíadas em TV aberta e fechada, mostra uma latinha de Guaraná que relembra a parceria com a seleção brasileira, fazendo analogias com momentos marcantes da seleção. A criação é de Rodolfo Sampaio, Adriano Matos e Rodrigo Tórtima, com direção de Sampaio e Julio Andery. A produtora encarregada é a Margarida Flores e Filmes, com direção de Christiano Metri.

5 de ago. de 2008

Youtube transmitirá olimpíadas

O Google fechou acordo com o Comitê Olímpico Internacional para transmissão de videoclipes e destaques dos Jogos Olímpicos pelo YouTube. Serão oferecidas três horas diárias de streaming com seleção dos melhores fatos do dia.

A iniciativa é um passo a fim de compartilhar a "experiência olímpica" e alcançar gerações mais novas, já familiarizadas com o o site de vídeos.

Diversidade de ações marca Olimpíadas

Promoções com direito à ida a Pequim como prêmio, game na internet e embalagens temáticas estão entre as ações que os patrocinadores do Comitê Olímpico Brasileiro desenvolveram para as Olimpíadas de Pequim. O evento, que começa no próximo dia 8, também tem sido tema de campanhas publicitárias e já é presença certa nos noticiários. Caixa Econômica Federal, Olympikus, Oi, Sol, Petrobras e Sadia são os patrocinadores oficiais do COB. Já Coca-Cola, McDonald’s, Lenovo, Samsung, Kodak, Johnson&Johnson, Omega, GE, Visa, Panasonic, Manulife e Athos Origin são os “Patrocinadores Top” do evento esportivo, com direito exclusivo aos jogos de verão e inverno.

A Olympikus, marca que veste a delegação brasileira com 53 mil peças, aproveitou os jogos para colocar no ar a maior campanha de sua história, com verba de R$ 20 milhões e que será veiculada até o final de agosto. A iniciativa, intitulada Conspiração Pequim, inclui um comercial estrelado pelo técnico do vôlei Bernardinho e pelo jogador Giba, criado pela DCS. O filme teve verba de R$ 1,5 milhão. Sites, blogs e um game exclusivo, com qualidade de playstation, também integram a ação. O site da campanha, que marcou a segunda fase da iniciativa, foi criado pela agência gaúcha em parceria com a agência digital AG2. Esta é a terceira vez que a Olympikus investe nos jogos olímpicos. “Uma parceria de sucesso com o COB e com o esporte olímpico brasileiro. Mais uma oportunidade de mostrarmos ao mundo o avançado estágio de tecnologia e design dos nossos produtos. Estamos seguros que teremos uma grande visibilidade na China sendo a marca oficial dos atletas brasileiros”, conta Marcio Callage, gerente da divisão de marketing da Olympikus. E a marca vai além do Brasil na presença nos jogos. A Olympikus também veste os atletas das Ilhas Cayman, República Dominicana, Granada, Haiti, Nicarágua, Suriname e Uruguai.

Já a Caixa Econômica Federal está prestes a mandar alguns clientes para os jogos de Pequim como prêmio de uma promoção que foi realizada entre 15 de abril e 30 de maio e teve o tema “Com um pé em Pequim”. A iniciativa incluía outros prêmios e contou com campanha publicitária estrelada por atletas patrocinados pela Caixa. Além de patrocinador oficial do COB, a Caixa é o banco oficial da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Pequim. André Lopes, gerente de marketing esportivo da Caixa, conta que com o patrocínio, o banco espera ganhar exposição na mídia enquanto instituição financeira apoiadora do esporte brasileiro. “Temos realizado diversos investimentos neste sentido, para demonstrarmos nossa responsabilidade no campo do esporte. Ser patrocinador da delegação olímpica brasileira em Pequim é uma forma de estarmos presentes, desde o apoio às categorias de base e descoberta de novos talentos, passando pelos Centros de Treinamento, pelas competições que compõem o calendário nacional, participação de nossos atletas em competições internacionais e pela ajuda de custo aos atletas de alto rendimento e técnicos. Tudo desenvolvido junto às confederações patrocinadas, até o evento de maior relevância para o esporte mundial, que são os Jogos Olímpicos”, fala. Lopes conta que o banco irá divulgar o patrocínio em mídia espontânea com ações de publicidade e propaganda durante os jogos. “Para tangibilizarmos o investimento realizado”, diz.

Sol
Com uma série de embalagens temáticas no mercado desde o começo de julho, a Sol entrou no ritmo dos jogos. Toda a família da cerveja (lata, 600 ml, long neck e Sol Shot) recebeu a “cara olímpica”, que traz a cor dourada e elementos que remetem ao espírito das equipes brasileiras nas Olimpíadas 2008. Gisleine Silveira, gerente de marketing da marca, conta que, além das embalagens especiais, desenvolveu outras ações para explorar o patrocínio ao COB de forma abrangente. “O plano inclui ainda ações com consumidores em bares, restaurantes e supermercados de todo Brasil; patrocínio das cotas de transmissão da ESPN; patrocínio da cobertura MSN; materiais de pontos-de-venda; hotsite exclusivo, além de vinhetas televisivas que destacam o novo desenho das latas temáticas e o suporte da marca à equipe olímpica do País”, explica.

Gisleine acrescenta que a interação direta com os consumidores está sendo feita através do hotsite da marca voltado para o tema e das ações promocionais nos pontos-de-venda da cerveja.

Espontânea
A Petrobras é a única empresa entre as patrocinadoras que não tem campanha ou ação de marketing prevista para as Olimpíadas. Segundo a assessoria de comunicação corporativa da estatal, com o patrocínio ao COB a Petrobras tem como objetivo conseguir visibilidade da marca no período de preparação dos atletas de modalidades olímpicas. “No contrato, há uma série de contrapartidas: menção da Petrobras como patrocinadora oficial de determinada modalidade (desde que não tenha outro patrocinador oficial); utilização de imagens da modalidade em campanhas de comunicação da empresa; exposição da logomarca da empresa em placa durante competições, em locais de treinamento e nos uniformes oficiais de treinamento (desde que a modalidade não tenha patrocinador oficial)”, explica a assessoria. Mas todas estas contrapartidas estão sendo realizadas antes das Olimpíadas, já que durante o evento os atletas passam a fazer parte da delegação olímpica e, conseqüentemente, estão proibidos de exibir qualquer marca de patrocinador no decorrer dos Jogos.

Também como a Olympikus, a Sadia está patrocinando as delegações esportivas do COB há três anos. A empresa tem exclusividade na categoria alimentos. Ela considera o esporte um instrumento de inclusão social e o melhor meio para a conscientização sobre a importância de hábitos saudáveis na vida. A Sadia apóia o esporte há mais de três décadas e atualmente promove o Projeto Ginástica Rítmica Sadia, que conta com 26 ginastas que disputam os principais campeonatos da modalidade, no Brasil e no exterior. A Sadia viabiliza as viagens das atletas para competições, a aquisição de aparelhos, contrata treinadores de alto nível (nacionais e internacionais) e ainda oferece ajuda de custos. Durante os jogos, a companhia estará presente em todos os meios de comunicação das TVs aberta e por assinatura, em revistas, rádio e internet.

Oi
Em sua segunda Olimpíada como patrocinadora, a Oi aproveita para disponibilizar para seus clientes alguns produtos temáticos, como canais de assinatura e alertas. Entre os serviços estão notícias olímpicas, curiosidades sobre os jogos, alerta de medalhas, quadro de medalhas, destaques da programação e resumo da madrugada. A Oi também terá um portal wap sobre as Olimpíadas que estará no ar na próxima semana e trará ringtones de temas olímpicos e de esportes, como hinos de países, e MP3, entre outros recursos de áudio. O portal também oferecerá imagens, como anéis olímpicos e tocha; vídeos de esportes olímpicos e radicais, além de vídeos dos Jogos de Pequim; e games, com temática esportiva (futebol, vela, natação).

4 de ago. de 2008

Maior campanha publicitária da história pode acontecer em Pequim

Pequim, além de sediar a Olimpíada em 2008, pode assistir a maior campanha publicitária da história. Os patrocinadores estão investindo bilhões para terem suas marcas associadas ao evento, mesmo depois que ele acabe. Segundo consultores de mídia, os anunciantes na China chegaram a gastar 19% a mais este ano, em relação ao ano anterior que totalizam 54,3 bilhões de dólares. Ainda há um chamado "efeito olímpico" que pode chegar a 8,6 bilhões de dólares em gastos extras.

A adidas, marca alemã de artigos esportivos e uma das 11 patrocinadoras oficiais do evento espera superar a rival Nike, que patrocina atletas, mas não os jogos. É a maior campanha de marketing da história da companhia.

Apesar dos bons números previstos, há um temor pela negatividade da imagem que a China pode trazer para as marcas, por conta dos problemas com o Tibete, que geraram protestos em todo o mundo no início deste ano e fizeram surgir a possibilidade de um boicote.

Coca-Cola lança garrafa especial para Olimpíadas 2008

A Coca-Cola, que é uma das marcas patrocinadoras dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, lança em mais de 150 países embalagens comemorativas do evento. A edição limitada da garrafa identifica a marca em mandarim. A mensagem também quer dizer "Felicidade Deliciosa".

O Brasil participa do projeto com lançamento de uma versão estilizada da garrafa Pet de 600 ml. A embalagem será comercializada a partir de 5 de agosto, no Rio de Janeiro e em São Paulo, exclusivamente em 12 lojas de conveniência "Hungry Tiger Stop & Shop", da rede de postos Esso.

O rótulo também traz os anéis olímpicos, a data 08.08.08 – representando o início dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, em 8 de agosto – e outras imagens associadas ao patrocínio dos Jogos pela Coca-Cola.

22 de jul. de 2008

Viral da Olympikus é assistido 50 mil vezes

A AG2, agência de inteligência digital, em parceria com a agência gaúcha DCS, desenvolveu para a Olympikus a campanha Conspiração Pequim. Com investimento de R$ 20 milhões, o mais alto da Olympikus até hoje, a campanha viral gerou um grande retorno para marca. O vídeo postado no YouTube, que cogitava uma suposta conspiração contra a ida do jogador da seleção brasileira de vôlei Giba para as Olimpíadas, teve mais de 50 mil acessos.

"Queríamos trabalhar o conceito de que ninguém iria parar o Giba. Com isso, conseguimos gerar uma forte experiência com a marca e aumentamos muito o número de internautas que acessaram o hotsite da campanha", explica o gerente de interface da AG2, Marcelo Quinan.

O primeiro passo da campanha foi espalhar a suposta conspiração contra o Giba. Assim, um repórter chinês recebe a informação de que o atleta estaria sendo vítima de uma perseguição, visando prejudicar a ida dele às Olimpíadas de Pequim. Com o vídeo circulando na internet, a criação de mais dois personagens foi fundamental para espalhar a informação na rede.

"Criamos também uma menina apaixonada pelo Giba e um menino fã de vôlei que entraram em comunidades do Orkut sobre vôlei e sobre o próprio Giba para postar o link do vídeo", conta Quinan.

No começo do mês, a campanha estreou em rede nacional e o hotsite (www.conspiracaopequim.com) foi colocado no ar explicando toda a ação feita anteriormente.

Via: Adnews

21 de jul. de 2008

Polêmica em peças criadas para a Anistia Internacional





Uma campanha criada pela TBWA/Paris para a Anistia Internacional e que ganhou um Leão de Bronze no último Cannes Lions, na categoria Press, está causando polêmica. O problema é que o anunciante diz não ter aprovado a comunicação e que, inclusive, a considera "negativa". Mesmo assim, a agência francesa inscreveu a campanha e acabou sendo premiada.

Os anúncios, focados nos Jogos Olímpicos de Pequim, trazem imagens fortes, com pessoas sendo torturadas em ambientes esportivos. Com os títulos "Natação", "Arco e Flecha" e "Levantamento de Peso", as peças apresentam a seguinte assinatura: "Depois dos Jogos Olímpicos, a luta pelos direitos humanos vai continuar".

A polêmica gira em torno do fato da TBWA/Paris ter inscrito uma campanha que não foi aceita nem pela matriz mundial e nem pelo cliente. As imagens foram amplamente divulgadas na internet e, segundo a Anistia Internacional, não refletiam a visão da organização sobre os Jogos Olímpicos. As cenas, inclusive, não estão no site oficial da organização. A explicação dada pela TBWA diz que a campanha foi de responsabilidade de um único indivíduo e que medidas já foram tomadas para que não ocorra novamente.

O assunto sobre direitos humanos fica ainda mais delicado tratando-se da China, país em desenvolvimento que tem muita mão de obra barata. Os anúncios foram totalmente repudiados no país. A China, inclusive, apelou para que os blogueiros fizessem um boicote à campanha. Eles entenderam a comunicação como uma tentativa de "difamação" do país frente aos jogos.

A Anistia Internacional, que discorda dos anúncios, postou a seguinte declaração em seu portal: "a Anistia Internacional gostaria de deixar claro que não estava envolvida na divulgação de uma série de imagens que circularam na web em relação às Olimpíadas de Pequim".

Na semana passada, Tom Carroll, chefe executivo da TBWA\Worldwide, disse em entrevista ao jornal Wall Street Journal que os anúncios foram o trabalho de uma pessoa da agência de Paris e que a matriz não teria inscrito tal campanha em Cannes. O executivo afirmou que a agência efetuará inquérito e tomará as medidas apropriadas para garantir que tal fato não ocorra mais.

Em declaração reativa ao caso, Keith Smith, presidente da TBWA\International, disse que a agência se "arrepende profundamente" e pediu desculpas ao povo chinês que se sentiu ofendido pela campanha. "O trabalho foi desenvolvido e submetido ao prêmio por um indivíduo de nosso escritório em Paris em resposta ao um briefing específico da Anistia Internacional França", disse Smith. E completou, "nem a TBWA\ Internacional ou a TBWA\China tinham consciência da campanha. Entretanto, reconhecemos que como empresa somos responsáveis por garantir que isso nunca mais aconteça".

As seguintes ações foram tomadas pela agência: o criativo envolvido foi severamente advertido por ter se aproveitado da situação e por ter inscrito, de forma independente, a peça para premiação em nome da TBWA; de agora em diante, todas as inscrições a prêmios globais terão de ser sancionadas pelo Diretor Criativo Mundial da agência; além disso, alinhados com a política nos EUA, a TBWA\ Internacional não vai mais aceitar nenhuma peça com briefing político; e a TBWA\ se compromete a nunca veicular estes anúncios em nenhum lugar.

Via: Propmark

18 de jul. de 2008

Nova campanha da Coca Cola promete ser a maior nos jogos olímpicos

A Coca-Cola vai lançar esta semana sua campanha de promoção aos Jogos Olímpicos, que será veiculada em diversos países e terá como pano de fundo a China, país onde se realizará o evento.

Segundo o Advertising Age, esta será a maior campanha de promoção da Coca-Cola aos Jogos Olímpicos.

Para além da campanha televisiva, intitulada «Live Olympic on the Coke Side of Life», haverá promoção de packaging em cerca de 150 países, que apresentará aos consumidores vários aspectos da cultura chinesa.

«À medida que estamos mais perto dos jogos, o entusiasmo dos consumidores é mais positivo do que poderíamos imaginar», comenta Kevin Tressler, diretor global de esportes e entretenimento da Coca-Cola. 'Embalagens são a melhor maneira de interagir com os consumidores', completa.

A despeito da opinião de alguns especialistas que crêem que a violação de direitos humanos e de questões ambientais na China podem trazer retorno negativoa os anunciantes, a Coca-Cola mantêm-se firme na divulgação de campanhas que valorizam o país.

Contudo, alguns patrocinadores são mais reticentes. A Visa exibe comerciais nos Estados Unidos focados na capacidade da Olimpíada unir países, com poucas menções à China.

Já o comercial 'Unity', da Coca-Cola, traz os astros do basquete Yao Ming e LeBron James ao lado de ícones culturais de seus respectivos países: dragões + ursos panda versus águias + cowboys.

O comercial 'Bird´s Nest Stadium', irá ao ar no dia da Cerimônia de Abertura dos Jogos, 8 de agosto, mostrando pássaros voando ao redor do mundo e exibindo diferentes aspectos de vários países.

Os dois filmes são assinados pela Wieden + Kennedy.



Fonte: CCSP

20 de mar. de 2008

Adidas Beijing 2008: “Hu Jia” e “Zheng Zhi”

Da série “Pronto, falei”: eu acho que a China não é um país que merece uma Olimpíadas. Podem dizer que é apenas o meu olhar ocidental, mas espírito olímpico, união dos povos, respeito pelo próximo e afins, são sentimentos que não combinam com o país. Pelos acontecimentos atuais então, tenho mais motivos ainda para manter minha opinião (fatos aliás que tem feito alguns patrocinadores repensarem sua participação nos jogos).

Mas deixo as discussões políticas com o Pedro Dória, e vou falar do que sei: comunicação. Apesar dos pesares, a Adidas tem feito uma campanha belíssima em relação ao seu patrocínio ao Jogos Olímpicos de Beijing.

Uma parceria poderosa entre a agência 180/TBWA e as produtoras Psyop e Stink, deu origem a campanha “Together”, publicada aqui no Brainstorm #9 em dezembro passado. Hoje surgiram dois novos filmes que seguem o caminho deixado pelas peças iniciais.

Ao contrário da linguagem épica tradicional em anúncios sobre Olimpíadas, o conceito da Adidas é mais pessoal, sereno e poético. Nos dois novos comerciais, os atletas Hu Jia e Zheng Zhi contam sobre suas derrotas e desafios para conseguir alcançar o topo: a medalha de ouro.

Misturando cenas dos atletas com ilustrações feitas a mão, o resultado é poderoso e tocante. Assista os dois filmes abaixo:





26 de set. de 2007

Madrid já tem marca


A população de Madrid escolheu a opção proposta pelo argentino Joaquin Mallo para marcar a candidatura da cidade a sede das Olimpíadas de 2016.

A votação voi via internet e o logo de Mallo teve 32% dos votos.

Mallo explicou que "os aros olímpicos se humanizam e com um traço contínuo se convertem en uma mão".

Fonte: CCSP

20 de ago. de 2007

Rio 2016, marca da candidatura

Depois do polêmico logo da candidatura do Brasil a Copa de 2014, surge a marca da candidatura do Brasil as Olimpíadas de 2016.

Lançada na sexta-feira, nunca é demais lembrar que o logo é provisório. Significa que é apenas a marca da candidatura, se o Brasil for escolhido como sede, outra será criada.

A explicação dos criadores: "O símbolo tem como principal característica uma alusão ao Pão de Açúcar, famoso cartão-postal. Além disso, a letra "R" representa o corpo de um nadador mergulhando no mar carioca e o sol, sua cabeça. O ano de 2016 é escrito com letras antigas, em alusão à Grécia, berço das Olimpíadas. O degradé das letras representa o calor da cidade e o calor humano."



Oque acham?!

Fonte: Brainstorm #9

19 de mar. de 2007

Record vence Globo e ganha Olimpíadas de 2010 e 2012

Emissora transmitirá Jogos de Inverno, em Vancouver, e os Jogos Olímpicos, em Londres

A Record divulgou, nesta sexta-feira (16), um comunicado no qual afirma que venceu a concorrência para a transmissão dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2010, em Vancouver, e das Olimpíadas de 2012, em Londres. A Record não quis comentar a respeito do valor da negociação, que, segundo informações que circularam no mercado na semana passada é de US$ 60 milhões. A emissora aguardava apenas a assinatura do contrato com o Comitê Olímpico Internacional (COI), a qual foi oficializada hoje no site oficial do comitê (Leia aqui o comunicado em inglês).

Comitê Olímpico Internacional (COI) concedeu os Direitos de Televisão relativos aos Jogos Olímpicos de 2010 e 2012 para a Rádio e Televisão Record S.A. (TV Record), no Brasil, conforme anunciado hoje.

O contrato marca um significativo aumento de receita em relação ao contrato negociado pelos Jogos Olímpicos de 2008 em Beijing, e vai abarcar tanto a cobertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2010 em Vancouver quanto a dos Jogos Olímpicos de Verão de 2012 em Londres.

O COI negociou diretamente com a emissora brasileira, e não através do grupo Organización de Televisión Iberoamericana.
A TV Record – canal de TV aberta de iniciativa privada – vai oferecer cobertura expandida dos Jogos Olímpicos através de uma série de canais de TV, além de deter os direitos de transmissão dos Jogos em todas as plataformas de veículos de comunicação, inclusive TV, cabo, satélite, Internet e telefonia móvel.

A respeito da parceria, o Presidente do COI, Jacques Rogge, afirmou que "a cobertura em TV Aberta é um princípio importantíssimo para o COI, como contempla a nossa Carta Olímpica. Ao fechar este inédito e importante contrato com a TV Record, o COI está garantindo que o maior número possível de pessoas possa desfrutar os Jogos Olímpicos e a experiência olímpica no Brasil".

Sobre a transação, o membro da Comissão Executiva do COI, Richard Carrión, que conduziu as negociações, disse que "o COI e a TV Record estão honradas em anunciar uma nova parceria, que terá início em 2010. A TV Record nos impressionou com sua paixão pelos Jogos Olímpicos e seu comprometimento com os valores do Movimento Olímpico. O Brasil é um mercado-chave para o Movimento Olímpico na América do Sul, e este contrato marcará uma estimulante nova era tanto em termos de exposição quanto de receita para o Movimento Olímpico como um todo. Estamos muito ansiosos para trabalhar com a TV Record pela primeira vez, e garantir que a cobertura expandida dos Jogos seja disponibilizada aos amantes do esporte no Brasil".

Em relação ao contrato, o superintendente da TV Record, Sr. Honorilton Gonçalves, expressou que "a TV Record está orgulhosa de ter sido contemplada com os Direitos de Transmissão dos Jogos Olímpicos, nesse evento de primeiríssima classe. Aguardamos ansiosos o início desse novo e promissor relacionamento com o COI e vamos nos dedicar ao avanço do Movimento Olímpico e do esporte em geral. Temos o compromisso de oferecer uma estimulante cobertura compreensiva dos Jogos de Vancouver em 2010 e dos Jogos de Londres em 2012, no Brasil, através de todas as plataformas"."