* active-X
Componentes utilizados para permitir a conexão via objetos ativos, com aplicações do lado servidor.
* alias
Significa segundo nome, ou apelido. Pode referenciar um endereço eletrônico alternativo de uma pessoa ou grupo de pessoas, ou um segundo nome de uma máquina. É também um dos comandos básicos do Unix.
* aplicações Internet
Também conhecidas como aplicações TCP/IP, são os programas de aplicações que utilizam os protocolos da rede conhecidos como:
FTP (File Transfer Protocol) para transmissão de arquivos;
SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) e POP (Post Office Protocol) para correio eletrônico (e-mail);
HTTP e HTML em navegadores (browsers);
IRC (Internet Relay Chat) para bate papo; e outros
* arquitetura de rede
Conjuntos hierárquicos de protocolos de comunicação.
É a coleção de regras lógicas que estabelece a comunicação entre os computadores interligados fisicamente em uma rede.
* arquitetura Cliente Servidor (Client/Server)
É toda arquitetura de rede onde estações (microcomputadores) executam aplicações clientes que se utilizam de programas servidores para transferência de dados do próprio servidor ou comunicação com outras estações e suas aplicações clientes.
* ASCII (American Standard Code for Information Interchange)
Código numérico usado para representar caracteres em arquivos texto em computadores e dispositivos de armazenamento eletrônico de dados.
* Backbone
Espinha dorsal. Estrutura de nível mais alto em uma rede composta por várias sub-redes. O backbone é composto por linhas de conexão de alta velocidade, que se conectam às linhas de menor velocidade.
* Browser (Navegador)
Programa de aplicação cliente que permite acessar, por meio de uma interface gráfica (Windows), de maneira aleatória ou sistemática, informações diversas, contendo textos, imagens e gráficos, sons, etc. O acesso ao servidor remoto, que pode ou não estar ligado à Internet, pode ser feito via rede local ou modem.
* CGI (Common Gateway Interface)
Aplicação servidora utilizada geralmente para processar solicitações do navegador (browser) através de formulários HTML, enviando o resultado em páginas dinâmicas HTML. Pode ser utilizado para conexão (gateway) com outras aplicações e bancos de dados do servidor. Exemplo de linguagens são: Perl, C e C++.
* Cyberspace
Por cyberspace designa-se habitualmente o conjunto de computadores, serviços, enfim toda atividade que constitui a rede Internet. Mundo virtual, onde transitam as mais diferentes formas de informação e onde as pessoas que fazem parte da sociedade da informação se relacionam virtualmente, por meios eletrônicos.
Termo cunhado em analogia com o espaço sideral explorado pelos astronautas inventado por William Gibson no seu romance Neuromancer.
* CMYK (Cian, Magenta, Yellow and Black)
Sistema de quatro cores que, combinadas, podem gerar outras cores. Bastante usado em impressão e trabalhos gráficos e também nas telas dos computadores.
* Cliente
é o computador que envia as solicitações ao servidor. Exemplo: Microcomputador utilizando o sistema operacional Windows'95 e navegador Microsoft Internet Explorer (MS IE).
* Cookies
permitem que servidores gravem informações de seu interesse, geralmente de configuração, no lado cliente (browser).
* Correio eletrônico
O e-mail é um meio de comunicação baseado no envio e recepção de textos, chamados de mensagens, através de uma rede de computadores. Cada usuário de e-mail possui um endereço Internet para corresponder-se.
* Cracker
Indivíduo que faz de tudo para invadir um sistema alheio, quebrando sistemas de seguranca, para poder espionar ou causar danos.
* Criptografia
Criptografia é a técnica de converter (cifrar) uma mensagem ou mesmo um arquivo utilizando um código secreto. Com o propósito de segurança, as informações nele contidas não podem ser utilizadas ou lidas até serem decodificadas.
* Dial-up
Método de acesso a uma rede ou computador remoto via rede telefônica, discando
o número onde está a rede ou computador.
* DNS (Domain Name System)
É um serviço e protocolo da família TCP/IP para o armazenamento e consulta de informações sobre recursos da rede. A implementação é distribuída entre diferentes servidores e trata principalmente da conversão de nomes Internet em seus números correspondentes.
* Domínio ou domain name
Nome que descreve a organização com a qual um endereço na Internet está vinculado. Faz parte da hierarquia de nomes de grupos ou hosts da Internet, identificando as instituições na rede. Exemplo: netds.com.br, onde netds indica a organização, com indica comercial e br indica do Brasil.
* Domínio público, (software de)
Programa disponível publicamente, segundo condições estabelecidas pelos autores, sem custo de licenciamento para uso. Em geral, o software é utilizável sem custos para fins estritamente educacionais, e não tem garantia de manutenção ou atualização. Um dos grandes trunfos da Internet é a quantidade praticamente inesgotável de software de domínio público, com excelente qualidade, que circula pela rede. Ver também: shareware
* Download
O processo de se transferir uma cópia de um arquivo em um computador remoto para outro computador através da rede; o arquivo recebido é gravado em disco no computador local. O computador de onde os dados são copiados é subentendido como "maior" ou "superior" segundo algum critério hierárquico, enquanto o computador para o qual os dados são copiados é subentendido "menor" ou "inferior" na hierarquia. O sentido literal é, portanto "puxar para baixo".
* dpi (dots per inch ou pontos por polegada)
Medida da resolução da imagem de uma impressora ou monitor.
* Ethernet
Um padrão muito usado para a conexão física de redes locais, originalmente desenvolvido pelo Palo Alto Research Center (PARC) da Xerox nos EUA. Descreve protocolo, cabeamento, topologia e mecanismos de transmissão. Os dados trafegam a velocidade nominal de 10 Mbps.
* E-mail
Correio eletrônico.
* Endereço Internet
O e-mail, é formado por usuário@dominio. Exemplo: hgrando@netds.com.br. Para acesso às páginas de um site WWW utilize protocolo://www.dominio. Exemplo: http://www.netds.com.br. No exemplo acima, a classificação da organização é: com (comercial), edu (educacional), gov (governo), mil (órgão militar), org (outra organização) e net (gateway ou host). O identificador de país utiliza geralmente duas letras: br (brasil), au (austrália), ..., exceto para os Estados Unidos que não utiliza.
* FAQ (Frequently Asked Questions)
É um arquivo contendo uma lista de perguntas mais freqüentes relativas às dúvidas mais comuns sobre determinado assunto. As respostas destas perguntas são fornecidas por usuários mais antigos, experientes ou pelo responsável por determinado serviço. As FAQ's em geral são dirigidas para leigos ou neófitos. Contrapõe-se a RFC's.
* Firewall
Parede corta fogo. Dispositivo que controla o tráfego entre a Internet e um computador ligado a ela. Impede que usuários não autorizados entrem neste computador, via Internet, ou que dados de um sistema caiam na Intenet, sem prévia autorização.
* Freeware
Domínio público
* FTP (File Transfer Protocol)
Protocolo padrão de transferência de arquivos entre computadores, usado normalmente para transmitir ou receber arquivos via Internet.
* FTP anônimo
Serviço que possibilita o acesso a repositórios públicos de arquivos via FTP.
* GIF (Graphic Interchange Format)
Formato gráfico bastante usado na Internet, por sua capacidade de compressão.
* Hacker
Habitualmente (e erradamente) confundido com cracker, um hacker é um expert ou Problem Solver, aquele que apresenta soluções para problemas técnicos relativos a Internet.
* Home Page
Página inicial de um site da Web. Referenciado por um endereço eletrônico ou hiperlinks. É a página de apresentação da empresa ou instuição. Escrita em HTML, pode conter textos, imagens, sons, ponteiros ou links para outras páginas ou outros servidores da Internet, etc.
* Host
Computador principal num ambiente de processamento distribuído. Computador central que controla uma rede. Na Internet é qualquer computador ligado à rede, não necessariamente um servidor.
* HTML (Hypertext Markup Language)
Linguagem padrão usada para escrever páginas de documentos para Web ou WWW. É uma variante da SGML (Standard Generalized Markup Language), bem mais fácil de aprender e usar, possibilitando preparar documentos com gráficos e links para outros documentos para visualização em sistemas que utilizam Web.
* HTTP (HyperText Transfer Protocol)
Este protocolo é o conjunto de regras que permite a transferência de informações na Web e permite que os autores de páginas de hipertextos incluam comandos que possibilitem saltos para recursos e outros documentos disponíveis em sistemas remotos, de forma transparente para o usuário.
* Internet
1. Com inicial maiúscula, significa a "rede das redes". Originalmente criada nos EUA, tornou-se uma associação mundial de redes interligadas, em mais de 70 países.
Os computadores utilizam a arquitetura de protocolos de comunicação TCP/IP. Originalmente desenvolvida para o exército americano, hoje é utilizada em grande parte para fins acadêmicos e comerciais. Provê transferência de arquivos, login remoto, correio eletrônico, news e outros serviços;
2. Com inicial minúscula significa genericamente uma coleção de redes locais e/ou de longa distância, interligadas por pontes, roteadores e/ou gateways.
* IP (Internet Protocol)
protocolo responsável pelo roteamento de pacotes entre dois sistemas que utilizam a família de protocolos TCP/IP desenvolvida e usada na Internet. É o mais importante dos protocolos em que a Internet é baseada.
* Intranet
São redes corporativas que se utilizam da tecnologia e infra-extrutura de comunicação de dados da Internet. São utilizadas na comunicação interna da própria empresa e/ou comunicação com outras empresas.
* IRC (Internet Relay Chat)
Serviço que possibilita a comunicação escrita on-line entre vários usuários pela Internet. É a forma mais próxima do que seria uma "conversa escrita" na rede.
* ISDN (Integrated Services Digital Network):
Sistema telefônico digital que, mediante o uso de equipamentos especiais, permite enviar e receber voz e dados simultaneamente através de uma linha telefônica. A Rede Digital de Serviços Integrados [RDSI] integra serviços de diversas naturezas como voz, dados, imagens, etc. e deve substituir gradualmente a infra-estrutura física atual de comunicações, em que cada serviço tende a trafegar por segmentos independentes. Disponível já em vários países, mas ainda não disponível em termos comerciais amplos no Brasil.
* JPEG (Joint Photographic Experts Group)
Algorítimo para comprimir imagens, criado pela associação que lhe dá nome. Existe também o Motion JPEG (MPEG), usado para comprimir imagens animadas.
* Java script
Programação para web.
* Keyword ou palavra-chave
Palavra usada em ferramentas de busca ou base de dados, que traz em si o significado de um assunto; através dela, é possível localizar esse assunto.
* LAN (Local Area Network)
Uma rede formada por computadores localizados no mesmo espaço físico, como uma sala ou um prédio. Limitada a distâncias de até 10 km.
* Linguagem Script
São linguagens de programação cujo código fonte é interpretado pelo programa em tempo execução. Por exemplo: o browser interpreta HTML, Javascript e Vbscript.
* Links ou HiperLinks
Conexão, ou seja, elementos físicos e lógicos que interligam os computadores da rede. São ponteiros ou palavras chaves destacadas em um texto, que quando "clicadas" nos levam para o assunto desejado, mesmo que esteja em outro arquivo ou servidor.
* Login
O login éo nome que o usuário utiliza para acessar o servidor da rede. Para entrar na rede, você precisa digitar sua identificação (login), seguido de uma senha (password).
* Lycos
Site de pesquisa que contém ferramentas para busca de informações em milhões de endereços da Internet. Permite que a procura seja configurada de acordo com as suas necessidades.
* Modem
Um dispositivo que adapta um computador a uma linha telefônica. Ele converte os pulsos digitais do computador para freqüências de áudio (analógicas) do sistema telefônico, e converte as freqüências de volta para pulsos no lado receptor. O modem também disca a linha, responde à chamada e controla a velocidade de transmissão, em bps.
* Mosaic
Um programa cliente de fácil utilização projetado para procura de informações disponíveis na Web. Distribuído como freeware, o Mosaic foi criado pelo National Center for Supercomputing Applications (NCSA) dos EUA e tem capacidade multimídia.
* MPEG (Motion Pictures Experts Group)
Algorítimo de compressão de arquivos de áudio e vídeo.
* Navegação
Ato de conectar-se a diferentes computadores da rede distribuídos pelo mundo, usando as facilidades providas por ferramentas como browsers Web. O navegante da rede realiza uma "viagem" virtual explorando o ciberespaço, da mesma forma que o astronauta explora o espaço sideral.
* Net
The Net ou Internet, a rede.
* Netiquette
Termo que se refere às boas maneiras de usar a Internet. Como evitar de enviar mensagens que possam ofender alguém. Por exemplo: escrever com letras maiúsculas, é equivalente a gritar numa conversa.
* Nó
Qualquer dispositivo, inclusive servidores e estações de trabalho, ligado a uma rede.
* Plug-Ins
extensões do browser, fornecidas pelo fabricante do browser ou empresas parceiras que fornecem recursos adicionais de multimídia, facilitando a visualização de textos, som, vídeo, etc. e maior interação com o usuário
* POP (Point-of-Presence / Post Office Protocol)
1. Em português Ponto-de-Presença (PP);
2. Protocolo usado por clientes de correio eletrônico para manipulação de arquivos de mensagens em servidores de correio eletrônico.
* Porta
Uma abstração usada pela Internet para distinguir entre conexões simultâneas múltiplas para um único host destino. O termo também é usado para denominar um canal físico de entrada e saída de um dispositivo.
* Protocolo
Um conjunto de regras padronizado que especifica o formato, a sincronização, o seqüenciamento e a verificação de erros em comunicação de dados. Uma descrição formal de formatos de mensagem e das regras que dois computadores devem obedecer ao trocar mensagens. O protocolo básico utilizado na Internet é o TCP/IP.
* Provedor de Acesso
Instituição que se liga à Internet, via um Ponto-de-Presença ou outro provedor, para obter conectividade IP e repassá-la a outros indivíduos e instituições, em caráter comercial ou não. O provedor de acesso torna possível ao usuário final a conexão à Internet através de uma ligação telefônica local.
* Provedor de Informação
Instituição cuja finalidade principal é coletar, manter e/ou organizar informações on-line para acesso através da Internet por parte de assinantes da rede. Essas informações podem ser de acesso público incondicional, caracterizando assim um provedor não-comercial ou, no outro extremo, constituir um serviço comercial onde existem tarifas ou assinaturas cobradas pelo provedor.
* Provedor de Serviço
Tanto o provedor de acesso quanto o de informação.
* RGB (Red, Green, Blue)
Método de geração de cores, através da combinação das cores, vermelho, verde e azul.
* Roteador
Dispositivo responsável pelo encaminhamento de pacotes de comunicação em uma rede ou entre redes. Uma instituição, ao se conectar à Internet, deverá adquirir um roteador para conectar sua Rede Local (LAN) ao Ponto-de-Presença mais próximo. Roteadores vivem se falando aos pares, como modems.
* Servidor
Numa rede, é um computador que administra e fornece programas e informações para os outros computadores conectados. No modelo cliente-servidor, é o programa responsável pelo atendimento a determinado serviço solicitado por um cliente. Serviços como archie, Gopher, WAIS e WWW são providos por servidores; Referindo-se a equipamento, o servidor é um sistema que prove recursos tais como armazenamento de dados, impressão e acesso dial-up para usuários de uma rede de computadores.
* Shareware
Programa disponível publicamente para avaliação e uso experimental, mas cujo uso em regime pressupõe que o usuário pagará uma licença ao autor. Note-se que shareware é distinto de freeware, no sentido de que um software em shareware é comercial, embora em termos e preços diferenciados em relação a um produto comercial "ortodoxo". Veja também: freeware ou domínio público.
* Site [instalação]
Uma instituição, onde computadores são instalados e operados; No mundo virtual, é um endereço cuja porta de entrada é sempre sua home page.
* SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
Protocolo Internet usado para correio eletrônico.
* SSI (Server Side Includes) ou ASP (Active Server Pages)
São comandos extensivos à linguagem HTML que são processados pelo servidor Web antes da pagina HTML ser enviada. No lugar do comando é enviado apenas o resultado do comando no formato normal de texto HTML.
* TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol)
Família de protocolos que torna possível a comunicação de computadores de redes diferentes. É um padrão de fato para inter-redes abertas e a linguagem universal da Internet.
* Telnet
Uma das aplicações da Internet, que permite o login remoto, tornando possível a um microcomputador atuar como terminal de computadores de qualquer parte do mundo. O Telnet atua no modo texto e permite usar um computador, que está longe, como se fosse o seu próprio micro.
* Transferência de arquivos
Cópia de arquivos entre duas máquinas via rede. Na Internet, implantada e conhecida por FTP.
* UNIX
Sistema operacional avançado, que permite que vários usuários compartilhem os recursos de um computador simultâneamente. Muito usado na Internet.
* URL (Uniform Resource Locator)
Código para localização universal, que permite identificar e acessar um serviço na rede Web. Por exemplo, a URL abaixo aponta para o WWW da Net DS:
http://www.netds.com.br
* VRML (Virtual Reality Modeling Language)
Um padrão emergente que permite a modelagem e a navegação através um ambiente 3-D em browsers que a suportam.
* Wap
Programação de Internet para navegação em telefones celulares.
* WWW (World Wide Web ou Web ou W3)
Literalmente, teia de alcance mundial. Baseada em hipertextos, integra diversos serviços Internet que oferecem acesso, através de hiperlinks, a recursos multimídia da Internet. Responsável pela popularização da rede, que agora pode ser acessada através de interfaces gráficas de uso intuitivo, como o Netscape ou Mosaic, a Web possibilita uma navegação mais fácil pela Internet.
* Yahoo
Site catálogo para pesquisa de assuntos variados na Internet.
Mostrando postagens com marcador Teoria. Mostrar todas as postagens
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10 de fev. de 2008
10 de mai. de 2007
27 de abr. de 2007
A geração M, jovens habituados a mídias simultâneas
Geração Paz e Amor, geração Coca-Cola, geração Xuxa, geração Saúde… nas últimas décadas foram muitas as denominações usadas para rotular um grupo de jovens que possuíam novos hábitos sociais, novas formas de consumo, novos meios de comunicar, novas gírias a falar. Essas gerações sempre despertaram a atenção do restante da sociedade, por seus novos hábitos, pelo choque cultural que suas novidades causavam.
Os jovens sempre foram mais propícios a acolher as novidades, se adaptando e buscando as novidades. Desde a invenção do rock’n’roll, passando pela cultura hippie, chegando hoje nos computadores e internet. Sempre foram os jovens que absorveram essas novidades e as disseminaram para o restante da sociedade.
Pois a tecnologia e a internet criaram um novo rótulo para os jovens dos dias de hoje, a geração M. Esse novo rótulo surgiu de um estudo da Kaiser Family Foundation em 2005, chamado, “Generation M”. Essa pesquisa foi financiada pela Kaiser Family Fundation e dirigida pela Stanford University. Foram aplicados 2032 questionários com estudantes nos Estados Unidos entre 8 e 18 anos, e também 694 diários de uso de mídia que duraram sete dias, com o objetivo de avaliar o consumo de mídia dos adolescentes em casa.
O estudo mostrou que a casa de um típico jovem americano se transformou em um verdadeiro QG de mídia. Em média um adolescente americano possui duas televisões, três rádios, três playes de videocassete ou DVD, dois videogames e um computador. Cinquenta por cento dos jovens americanos possuem TV a cabo em casa e 30% acesso a banda larga.
A pesquisa mostrou que os jovens têm o seu dia-a-dia saturado por mídia. Eles gastam quase seis horas e meia usando mídia, sendo que durante esse tempo estão expostos a mais de oito horas e meia de mensagens midiáticas. Isso se deve ao fato de que, em 26% do tempo, os jovens duas ou mais mídias simultaneamente.
A pesquisa aponta que as novas tecnologias, principalmente a web, mudaram a forma de consumir mídia dessa nova geração. Anteriormente, o consumo de mídia ocorria de forma separada: em um momento se assistia televisão, em outro lia-se revistas, depois ouvia-se o rádio. Agora o adolescente enquanto assiste a televisão navega pela internet em busca de mais informação, compartilha suas opiniões com amigos através de ferramentas como o Messenger ou o Orkut. A geração M é uma geração multimeios, ou seja, utiliza vários meios ao mesmo tempo, e não só para se informar como também para se socializar.
Essa também já é a realidade do jovem brasileiro. Em minha dissertação de mestrado, na qual pesquisei o consumo de novas mídias dos adolescentes, ficou constatado que jovens brasileiros já fazem parte da geração M e o consumo multimeios já é uma realidade para os jovens que possuem acesso à internet. E, com a facilidade de acesso, a tendência é a incorporação de novos jovens à geração M.
Essa é a opinião de algumas empresas de comunicação que têm como foco as crianças e os adolescentes. No Proxxima, um dos principais eventos de Comunicação Digital do país, ouvi uma ótima definição para a geração M vinda de Rafael Davini, da Turner Internacional, programadora que entre outros canais distribui o infantil Cartoon Network: “Multiconectados, multi-informados, multiligados e multi-impactados. Resumidamente, eles levam uma vida multitarefa”.
Há três anos as crianças utilizavam a internet para fazer pesquisas escolares e para participar de chats. Atualmente, além dessas funções, a usam para jogar, entreter, se sociabilizar e namorar, ao mesmo tempo que consomem outros meios de comunicação. A adaptação dos meios de comunicação para essa nova tendência já é uma realidade. Os meios de comunicação irão se complementar, formando comunidades de interesse comum, com conteúdo em várias plataformas, seja ela a TV, o impresso, a internet ou o celular.
Olhando para trás, podemos ver que a grande maioria das novidades abraçadas pelos jovens permanecem em nossa sociedade e se espalharam por pessoas de todas as idades. O rock, a cultura do paz e amor, a Coca-Cola… todos esse símbolos continuam presentes no dia-a-dia das pessoas. É comum observar “jovens” de 60 anos ouvindo rock’n’roll. Mães que cresceram assistindo a Xuxa compram DVDs da apresentadora para seus filhos. E pelo que parece a internet e a web também vieram para ficar e a frase “Internet é coisa de garoto” também já ficou para trás.
Os jovens sempre foram mais propícios a acolher as novidades, se adaptando e buscando as novidades. Desde a invenção do rock’n’roll, passando pela cultura hippie, chegando hoje nos computadores e internet. Sempre foram os jovens que absorveram essas novidades e as disseminaram para o restante da sociedade.
Pois a tecnologia e a internet criaram um novo rótulo para os jovens dos dias de hoje, a geração M. Esse novo rótulo surgiu de um estudo da Kaiser Family Foundation em 2005, chamado, “Generation M”. Essa pesquisa foi financiada pela Kaiser Family Fundation e dirigida pela Stanford University. Foram aplicados 2032 questionários com estudantes nos Estados Unidos entre 8 e 18 anos, e também 694 diários de uso de mídia que duraram sete dias, com o objetivo de avaliar o consumo de mídia dos adolescentes em casa.
O estudo mostrou que a casa de um típico jovem americano se transformou em um verdadeiro QG de mídia. Em média um adolescente americano possui duas televisões, três rádios, três playes de videocassete ou DVD, dois videogames e um computador. Cinquenta por cento dos jovens americanos possuem TV a cabo em casa e 30% acesso a banda larga.
A pesquisa mostrou que os jovens têm o seu dia-a-dia saturado por mídia. Eles gastam quase seis horas e meia usando mídia, sendo que durante esse tempo estão expostos a mais de oito horas e meia de mensagens midiáticas. Isso se deve ao fato de que, em 26% do tempo, os jovens duas ou mais mídias simultaneamente.
A pesquisa aponta que as novas tecnologias, principalmente a web, mudaram a forma de consumir mídia dessa nova geração. Anteriormente, o consumo de mídia ocorria de forma separada: em um momento se assistia televisão, em outro lia-se revistas, depois ouvia-se o rádio. Agora o adolescente enquanto assiste a televisão navega pela internet em busca de mais informação, compartilha suas opiniões com amigos através de ferramentas como o Messenger ou o Orkut. A geração M é uma geração multimeios, ou seja, utiliza vários meios ao mesmo tempo, e não só para se informar como também para se socializar.
Essa também já é a realidade do jovem brasileiro. Em minha dissertação de mestrado, na qual pesquisei o consumo de novas mídias dos adolescentes, ficou constatado que jovens brasileiros já fazem parte da geração M e o consumo multimeios já é uma realidade para os jovens que possuem acesso à internet. E, com a facilidade de acesso, a tendência é a incorporação de novos jovens à geração M.
Essa é a opinião de algumas empresas de comunicação que têm como foco as crianças e os adolescentes. No Proxxima, um dos principais eventos de Comunicação Digital do país, ouvi uma ótima definição para a geração M vinda de Rafael Davini, da Turner Internacional, programadora que entre outros canais distribui o infantil Cartoon Network: “Multiconectados, multi-informados, multiligados e multi-impactados. Resumidamente, eles levam uma vida multitarefa”.
Há três anos as crianças utilizavam a internet para fazer pesquisas escolares e para participar de chats. Atualmente, além dessas funções, a usam para jogar, entreter, se sociabilizar e namorar, ao mesmo tempo que consomem outros meios de comunicação. A adaptação dos meios de comunicação para essa nova tendência já é uma realidade. Os meios de comunicação irão se complementar, formando comunidades de interesse comum, com conteúdo em várias plataformas, seja ela a TV, o impresso, a internet ou o celular.
Olhando para trás, podemos ver que a grande maioria das novidades abraçadas pelos jovens permanecem em nossa sociedade e se espalharam por pessoas de todas as idades. O rock, a cultura do paz e amor, a Coca-Cola… todos esse símbolos continuam presentes no dia-a-dia das pessoas. É comum observar “jovens” de 60 anos ouvindo rock’n’roll. Mães que cresceram assistindo a Xuxa compram DVDs da apresentadora para seus filhos. E pelo que parece a internet e a web também vieram para ficar e a frase “Internet é coisa de garoto” também já ficou para trás.
16 de abr. de 2007
2 de abr. de 2007
Blogs: 10 anos de (r)evolução
Jornais muito antigos, no mundo inteiro, estão em sérias dificuldades. O editor do New York Times, pra citar um dos grandes, não sabe se continuará imprimindo o jornal daqui a três anos. O que os blogs têm a ver com isso?...
Maio é o mês das noivas e abril é o mês dos blogs. Há dez anos, num dia de abril, Dave Winer começou a publicar um diário em rede que viria a ser considerado por muitos o primeiro blog. Claro que ninguém nunca saberá exatamente quem foi o primeiro, até porque muitos dos milhões de usuários que tinham páginas na web em 1997 publicavam coisas que pareciam com o que hoje nós chamamos de blog. À maioria daqueles “sites”, porém, faltava interação, a possibilidade do leitor dar sua opinião no rodapé do texto do autor, transformando cada entrada em uma discussão. Mas tudo bem: quase a totalidade dos blogs de hoje também não tem interação, seja porque a audiência não se interessa em comentar ou porque o autor não se interessa ou não tem energia para manter um diálogo com seus leitores.
Mas daqui a pouco a gente chega no hoje. Como foi o ontem desta história? Meu ponto de partida pessoal é um artigo de Steve Harnad, publicado na revista Psychological Science em 1990 (Scholarly Skywriting and the Prepublication Continuum of Scientific Inquiry) enquanto ruía a cortina de ferro. Steve defende que os mecanismos acadêmicos de publicação de resultados das pesquisas também irão passar por uma “perestroika científica” e que tal revolução na produção de conhecimento iria ocorrer porque os mecanismos clássicos de discussão informal pré-publicação dos resultados, na forma de telefonemas, encontros, cartas e mesmo emeio (em uso na comunidade científica desde a década de 80) seriam ampliados “por um novo modo de relacionamento, incomparavelmente mais amplo e sistemático em sua distribuição, potencialmente global em escala e quase instantâneo em velocidade, ainda por cima sem precedentes nas formas de interação”.
A conclusão do texto era que a interação entre os pesquisadores, através de “pré-publicações” e sua discussão na rede iria “reestruturar substancialmente” o processo de descoberta de conhecimento, através de uma (poética...) “escrita coletiva (no céu) da rede”, em uma “galáxia pós-Gutenberg”, formada por nós, pessoas, habilitadas pela rede e seu software. Errado ele não estava e tinha visto, logo na partida, as possibilidades da web.
Talvez valha a pena lembrar que a web não nasceu por acaso. Sir Tim Berners-Lee concebeu a web (“teia”, como em “teia de aranha”), sobre a base da então elementar internet, como um mecanismo para distribuição de conteúdo, inicialmente olhando para resultados acadêmicos, interessado em resolver o problema de acesso à montanha de dados que o CERN, um dos maiores laboratórios de física do mundo, gerava e gera até hoje e onde ele, Berners-Lee, trabalhava. Em 1990, ia ao ar o primeiro protótipo da web, que já tinha endereços (URLs), uma forma de representar “páginas” (HTML) e um protocolo para sua transferência (HTTP), usados até hoje.
Entre a largada da web e o tal primeiro blog foram sete longos anos, até porque o grande público só começou a ter acesso à rede em 1995, com o advento da internet comercial nos EUA e, logo depois, mundo afora. Não só a criatividade individual iria dar o ar de sua graça mas a rede passaria a ser um dos principais focos de atenção de investidores em todo mundo. De 1997 para cá, saímos de quase ninguém para cerca de um bilhão de usuários na web, quantidade e variedade de gente e interesses capaz de mudar, de verdade, o mundo e não só os processos de descoberta de conhecimento, como pensava Steve Harnad.
Outras mudanças, tão radicais quanto a web, jornais e revistas online e blogs aconteceram em outros tempos. Pra ficar numa, correlacionada à atual, é só olhar para o efeito da prensa de tipos móveis de Gutenberg. Antes dela, a principal forma de disseminação dos textos era através dos manuscritos copiados por monges, em conventos. O processo não era apenas lento e caríssimo, mas controlado pela igreja e poderosos do lugar e por isso a circulação de informação era muito restrita. Gutenberg começou imprimindo uma Bíblia (de 42 linhas por página) e um formulário para negócios (que se preenchia para pedir perdão de pecados), dando uma clara idéia dos potenciais usos de sua inovação.
Não por acaso, partiu dali o movimento que levaria Lutero a renovar a igreja e uma boa parte do reboot da Europa e do mundo, depois de séculos nas trevas. Há quem diga que quase tudo o que veio depois, inclusive a web, é puramente uma reconstrução digital do que Gutemberg fez, tal o impacto que sua tecnologia teve sobre a humanidade. Duvido. Gutemberg não pensou algo como a web e muito menos numa Bíblia interativa, com os leitores submetendo suas críticas para que ele, ao receber, reimprimisse o texto sagrado qual um wiki. Não dava para ver a wikipedia no horizonte de 1500. Talvez desse em 1750, mas essa já é outra história.
Hoje, deve haver perto de 100 milhões de blogs por aí, incluindo na conta colunas como esta, que podem ter comentários no rodapé (ou seja, é um clog, uma coluna-blog). Aqui estamos num portal, que tem uma editoria e as coisas mais formais; num blog como o meu, tudo é mais zoneado e, entre notas de duas ou três linhas, há textos de dez parágrafos, imagens, apresentações, o que me dá na telha publicar. Inclusive o carnaval de Pernambuco. Nos blogs do mundo, publica-se de tudo: muita coisa boa, mas bem menos do que as coisas ruins e, como se não bastasse, muita coisa que seus autores vão querer tirar do ar, no futuro, e não vão conseguir.
A “galáxia pós-Gutemberg” da web é digital em tempo real e possibilita a qualquer um copiar qualquer conteúdo aberto e guardá-lo ou republicar em outro lugar. Como vimos em incidentes vários, quando a informação cai na rede, fica na rede, Muda de lugar, passa um tempo desaparecida, mas estará sempre na rede. Dia destes encontrei (num site) cópias de emeios que mandei para uma lista em 1982! Emeios de um quarto de século...
A dinâmica da web (que Berners-Lee não deve ter visto, tampouco, dentro dos celulares) faz com que os acontecimentos do mundo real sejam noticiados na rede (e vistos nos leitores de RSS) imediatamente. É como se houvesse relatores em todos os lugares, o tempo todo. Milhões de paparazzos com seus fotologs, milhões de testemunhas delatando os fatos, por mais banais que sejam, por mais pessoais e íntimos que guardados devessem estar. Mas este vê-ouve-fotografa-escreve-grava-publica não é o que Harnad imaginava. Na web dele (como não poderia deixar de ser, porque de cientistas) as pessoas estariam publicando e discutindo coisa-com-coisa. No mundo aqui fora, o tempo de vida médio de um blog é muito pequeno e, nos que sobrevivem, há pouca coisa que valha a pena ler, ver ou ouvir. Vez por outra aparece alguma coisa interessante vinda de um lugar inusitado, o que dificilmente ocorre uma segunda vez.
Por quê? Porque criar (e transformar o resultado em mídia) dá trabalho, gasta tempo e energia, pesquisa, apuração, requer recursos, educação e treinamento de quem faz. E quem lê (ou vê e ouve) tem crivos, peneiras, gosta ou não disso ou daquilo e no fim, seja lá o que aprecie, mais sempre do que nunca quer algo bem feito. Não bem acabado, refinado ou rebuscado de acordo com sensos estéticos padronizados, mas de acordo com sua visão e entendimento de mundo. É por isso a vasta maoria dos blogs sempre terá pouquíssima audiência e interação, sem eliminar seu papel de repositório de pensamentos, relatos e reflexões individuais.
O mesmo vale para os jornais: a web transformou o mundo em ponto. A distância de um jornal de Taperoá até O Globo é nula. Quem tem web e lia o que saía n’O Globo, sobre a política nacional, no jornal de lá agora lê, na hora, no original. O jornal local passou a ser realmente local, quase um blog (profissional?) do lugar. E vai interessar aos locais (mesmo que longe) e aos de fora que tenham interesse lá. Vez perdida, se cair um meteoro nas Parelhas, o jornal de Taperoá, se estiver na web, será global.
E quase sempre, quando o Globo chegar lá, irá direto para a peixaria, pois todo mundo já terá lido o que interessa pela web. A máquina pós-Gutemberg da web torna a edição impressa de qualquer jornal desnecessária como mecanismo de transporte de informação; se eu quiser ler qualquer jornal em papel (e, de preferência, se ele existir em .pdf), trago pela rede e imprimo em casa. Ou as bancas, no futuro, imprimirão os jornais (qualquer jornal!) sob demanda, no local... Por isso que o editor do New York Times não sabe por quanto mais tempo vai continuar imprimindo o jornal : além de derrubar árvores para fazê-lo, o processo se torna cada vez mais economicamente inviável. Parar é só uma questão de tempo.
Enquanto este futuro não chega, partes dos jornais, online, se transformam em “blogs”. Entre parênteses, mesmo, porque são um diário de “ninguém”, passaram a ser o relato em tempo real dos acontecimentos, como se estivéssemos lendo a fita que saía dos teletipos das agências de notícias do passado. Estes “blogs”, feitos por alguns dos profissionais mais competentes da impresa brasileira e mundial, são resultado dos dilemas enfrentados pelos veículos “antigos” como jornais, revistas e TV, enquanto não completam seu redesenho para o futuro. Claro que queremos saber muitas coisas na hora em que acontecem (um canal factual, em tempo real). Mas também queremos uma análise de quem entende do assunto (a interpretação dos fatos, seus porquês, comos e conseqüências), o que gasta, como já dissemos, muita energia e (no mais das vezes) competência para desenvolver.
Competência que faltou ao colunista hoje, para escrever um texto mais curto, do tamanho que sempre sai neste “canal” (cerca de duas páginas em fonte Times New Roman, tamanho 12, nas medidas de Gutenberg). Problema zero pra quem escreve: a web não tem limite de tamanho. E grande para quem lê: quanto mais longo o texto, maior o esforço... Hora, pois, de chegar ao fim.
Antes, um lembrete: se você tem ou vai ter um blog, escreva com o olho no futuro. Não pense muitas vezes, pois vai lhe tolher a criatividade e ficar chato. Mas, ao invés de escrever tudo que lhe dá na telha, reflita pelo menos uma ou duas vezes sobre o que vai ser lido, e por quem, durante quanto tempo. Porque depois de publicar, vai estar lá para sempre. Ao contrário dos livros de Gutenberg, destruídos e queimados por censuras, seus textos, fotos e vídeos estarão guardados em algum drive, lhe esperando, no futuro.
Maio é o mês das noivas e abril é o mês dos blogs. Há dez anos, num dia de abril, Dave Winer começou a publicar um diário em rede que viria a ser considerado por muitos o primeiro blog. Claro que ninguém nunca saberá exatamente quem foi o primeiro, até porque muitos dos milhões de usuários que tinham páginas na web em 1997 publicavam coisas que pareciam com o que hoje nós chamamos de blog. À maioria daqueles “sites”, porém, faltava interação, a possibilidade do leitor dar sua opinião no rodapé do texto do autor, transformando cada entrada em uma discussão. Mas tudo bem: quase a totalidade dos blogs de hoje também não tem interação, seja porque a audiência não se interessa em comentar ou porque o autor não se interessa ou não tem energia para manter um diálogo com seus leitores.
Mas daqui a pouco a gente chega no hoje. Como foi o ontem desta história? Meu ponto de partida pessoal é um artigo de Steve Harnad, publicado na revista Psychological Science em 1990 (Scholarly Skywriting and the Prepublication Continuum of Scientific Inquiry) enquanto ruía a cortina de ferro. Steve defende que os mecanismos acadêmicos de publicação de resultados das pesquisas também irão passar por uma “perestroika científica” e que tal revolução na produção de conhecimento iria ocorrer porque os mecanismos clássicos de discussão informal pré-publicação dos resultados, na forma de telefonemas, encontros, cartas e mesmo emeio (em uso na comunidade científica desde a década de 80) seriam ampliados “por um novo modo de relacionamento, incomparavelmente mais amplo e sistemático em sua distribuição, potencialmente global em escala e quase instantâneo em velocidade, ainda por cima sem precedentes nas formas de interação”.
A conclusão do texto era que a interação entre os pesquisadores, através de “pré-publicações” e sua discussão na rede iria “reestruturar substancialmente” o processo de descoberta de conhecimento, através de uma (poética...) “escrita coletiva (no céu) da rede”, em uma “galáxia pós-Gutenberg”, formada por nós, pessoas, habilitadas pela rede e seu software. Errado ele não estava e tinha visto, logo na partida, as possibilidades da web.
Talvez valha a pena lembrar que a web não nasceu por acaso. Sir Tim Berners-Lee concebeu a web (“teia”, como em “teia de aranha”), sobre a base da então elementar internet, como um mecanismo para distribuição de conteúdo, inicialmente olhando para resultados acadêmicos, interessado em resolver o problema de acesso à montanha de dados que o CERN, um dos maiores laboratórios de física do mundo, gerava e gera até hoje e onde ele, Berners-Lee, trabalhava. Em 1990, ia ao ar o primeiro protótipo da web, que já tinha endereços (URLs), uma forma de representar “páginas” (HTML) e um protocolo para sua transferência (HTTP), usados até hoje.
Entre a largada da web e o tal primeiro blog foram sete longos anos, até porque o grande público só começou a ter acesso à rede em 1995, com o advento da internet comercial nos EUA e, logo depois, mundo afora. Não só a criatividade individual iria dar o ar de sua graça mas a rede passaria a ser um dos principais focos de atenção de investidores em todo mundo. De 1997 para cá, saímos de quase ninguém para cerca de um bilhão de usuários na web, quantidade e variedade de gente e interesses capaz de mudar, de verdade, o mundo e não só os processos de descoberta de conhecimento, como pensava Steve Harnad.
Outras mudanças, tão radicais quanto a web, jornais e revistas online e blogs aconteceram em outros tempos. Pra ficar numa, correlacionada à atual, é só olhar para o efeito da prensa de tipos móveis de Gutenberg. Antes dela, a principal forma de disseminação dos textos era através dos manuscritos copiados por monges, em conventos. O processo não era apenas lento e caríssimo, mas controlado pela igreja e poderosos do lugar e por isso a circulação de informação era muito restrita. Gutenberg começou imprimindo uma Bíblia (de 42 linhas por página) e um formulário para negócios (que se preenchia para pedir perdão de pecados), dando uma clara idéia dos potenciais usos de sua inovação.
Não por acaso, partiu dali o movimento que levaria Lutero a renovar a igreja e uma boa parte do reboot da Europa e do mundo, depois de séculos nas trevas. Há quem diga que quase tudo o que veio depois, inclusive a web, é puramente uma reconstrução digital do que Gutemberg fez, tal o impacto que sua tecnologia teve sobre a humanidade. Duvido. Gutemberg não pensou algo como a web e muito menos numa Bíblia interativa, com os leitores submetendo suas críticas para que ele, ao receber, reimprimisse o texto sagrado qual um wiki. Não dava para ver a wikipedia no horizonte de 1500. Talvez desse em 1750, mas essa já é outra história.
Hoje, deve haver perto de 100 milhões de blogs por aí, incluindo na conta colunas como esta, que podem ter comentários no rodapé (ou seja, é um clog, uma coluna-blog). Aqui estamos num portal, que tem uma editoria e as coisas mais formais; num blog como o meu, tudo é mais zoneado e, entre notas de duas ou três linhas, há textos de dez parágrafos, imagens, apresentações, o que me dá na telha publicar. Inclusive o carnaval de Pernambuco. Nos blogs do mundo, publica-se de tudo: muita coisa boa, mas bem menos do que as coisas ruins e, como se não bastasse, muita coisa que seus autores vão querer tirar do ar, no futuro, e não vão conseguir.
A “galáxia pós-Gutemberg” da web é digital em tempo real e possibilita a qualquer um copiar qualquer conteúdo aberto e guardá-lo ou republicar em outro lugar. Como vimos em incidentes vários, quando a informação cai na rede, fica na rede, Muda de lugar, passa um tempo desaparecida, mas estará sempre na rede. Dia destes encontrei (num site) cópias de emeios que mandei para uma lista em 1982! Emeios de um quarto de século...
A dinâmica da web (que Berners-Lee não deve ter visto, tampouco, dentro dos celulares) faz com que os acontecimentos do mundo real sejam noticiados na rede (e vistos nos leitores de RSS) imediatamente. É como se houvesse relatores em todos os lugares, o tempo todo. Milhões de paparazzos com seus fotologs, milhões de testemunhas delatando os fatos, por mais banais que sejam, por mais pessoais e íntimos que guardados devessem estar. Mas este vê-ouve-fotografa-escreve-grava-publica não é o que Harnad imaginava. Na web dele (como não poderia deixar de ser, porque de cientistas) as pessoas estariam publicando e discutindo coisa-com-coisa. No mundo aqui fora, o tempo de vida médio de um blog é muito pequeno e, nos que sobrevivem, há pouca coisa que valha a pena ler, ver ou ouvir. Vez por outra aparece alguma coisa interessante vinda de um lugar inusitado, o que dificilmente ocorre uma segunda vez.
Por quê? Porque criar (e transformar o resultado em mídia) dá trabalho, gasta tempo e energia, pesquisa, apuração, requer recursos, educação e treinamento de quem faz. E quem lê (ou vê e ouve) tem crivos, peneiras, gosta ou não disso ou daquilo e no fim, seja lá o que aprecie, mais sempre do que nunca quer algo bem feito. Não bem acabado, refinado ou rebuscado de acordo com sensos estéticos padronizados, mas de acordo com sua visão e entendimento de mundo. É por isso a vasta maoria dos blogs sempre terá pouquíssima audiência e interação, sem eliminar seu papel de repositório de pensamentos, relatos e reflexões individuais.
O mesmo vale para os jornais: a web transformou o mundo em ponto. A distância de um jornal de Taperoá até O Globo é nula. Quem tem web e lia o que saía n’O Globo, sobre a política nacional, no jornal de lá agora lê, na hora, no original. O jornal local passou a ser realmente local, quase um blog (profissional?) do lugar. E vai interessar aos locais (mesmo que longe) e aos de fora que tenham interesse lá. Vez perdida, se cair um meteoro nas Parelhas, o jornal de Taperoá, se estiver na web, será global.
E quase sempre, quando o Globo chegar lá, irá direto para a peixaria, pois todo mundo já terá lido o que interessa pela web. A máquina pós-Gutemberg da web torna a edição impressa de qualquer jornal desnecessária como mecanismo de transporte de informação; se eu quiser ler qualquer jornal em papel (e, de preferência, se ele existir em .pdf), trago pela rede e imprimo em casa. Ou as bancas, no futuro, imprimirão os jornais (qualquer jornal!) sob demanda, no local... Por isso que o editor do New York Times não sabe por quanto mais tempo vai continuar imprimindo o jornal : além de derrubar árvores para fazê-lo, o processo se torna cada vez mais economicamente inviável. Parar é só uma questão de tempo.
Enquanto este futuro não chega, partes dos jornais, online, se transformam em “blogs”. Entre parênteses, mesmo, porque são um diário de “ninguém”, passaram a ser o relato em tempo real dos acontecimentos, como se estivéssemos lendo a fita que saía dos teletipos das agências de notícias do passado. Estes “blogs”, feitos por alguns dos profissionais mais competentes da impresa brasileira e mundial, são resultado dos dilemas enfrentados pelos veículos “antigos” como jornais, revistas e TV, enquanto não completam seu redesenho para o futuro. Claro que queremos saber muitas coisas na hora em que acontecem (um canal factual, em tempo real). Mas também queremos uma análise de quem entende do assunto (a interpretação dos fatos, seus porquês, comos e conseqüências), o que gasta, como já dissemos, muita energia e (no mais das vezes) competência para desenvolver.
Competência que faltou ao colunista hoje, para escrever um texto mais curto, do tamanho que sempre sai neste “canal” (cerca de duas páginas em fonte Times New Roman, tamanho 12, nas medidas de Gutenberg). Problema zero pra quem escreve: a web não tem limite de tamanho. E grande para quem lê: quanto mais longo o texto, maior o esforço... Hora, pois, de chegar ao fim.
Antes, um lembrete: se você tem ou vai ter um blog, escreva com o olho no futuro. Não pense muitas vezes, pois vai lhe tolher a criatividade e ficar chato. Mas, ao invés de escrever tudo que lhe dá na telha, reflita pelo menos uma ou duas vezes sobre o que vai ser lido, e por quem, durante quanto tempo. Porque depois de publicar, vai estar lá para sempre. Ao contrário dos livros de Gutenberg, destruídos e queimados por censuras, seus textos, fotos e vídeos estarão guardados em algum drive, lhe esperando, no futuro.
27 de mar. de 2007
Maurits Cornelis Escher
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Ele freqüentava a Escola de Arquitetura e Artes Decorativas, onde começou a estudar arquitetura e, mais tarde, artes decorativas. Em 1922 deixou a escola para se juntar a Samuel Jessurun de Mesquita, que o iniciava nas técnicas da gravura, se dedicando ao desenho, litografia e xilogravura.
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Referências na cultura popular
* Matt Groening, criador de Os Simpsons, utilizou uma referência à Escher em sua tira Life in Hell. Em sua paródia à obra Relativity, coelhos desenhados caem de escadas em ângulos impossíveis. Groening posteriormente usou a mesma situação cômica em um episódio de Futurama. Quando jovem, o autor costumava colecionar pôsteres de Escher.
* Um episódio de Os Padrinhos Mágicos mostra em seu título um design similar à obra Drawing Hands.
* Em um episódio de Family Guy, Stewie e Brian compartilham um quarto no qual Stewie coloca na parede uma gravura de Relativity, o qual ele chama escadas loucas. Ele então a quebra enquanto joga frisbee.
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* jogo Lemmings possui um nível chamado Tributo a M.C. Escher, ainda que ele não apresente um cenário ao estilo do autor.
* A figura de um grande olho com uma caveira em sua íris aparece na parede do quarto de Donnie Darko.
* O vídeoclipe da canção Around the World do grupo Daft Punk, dirigido por Michel Gondry, é baseado na obra Encounter.
* vídeoclipe de Drive do Incubus é baseado em Drawing Hands, começando com uma mão animada desenhando um pedaço de papel e uma segunda mão, para então formar a própria obra de Escher. Também mostra a mão desenhando o vocalista da banda Brandon Boyd.
Agora tem mais esse trabalho influenciado pelo Escher - gravado no Brasil.
http://www.mcescher.com/
ABP e FGB lançam Dicionário da Propaganda
Em uma parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Associação Brasileira de Propaganda (ABP) lança no próximo dia 9 de abril o Dicionário Histórico-Biográfico da Propaganda no Brasil.
Com a coordenação de Alzira Alves de Abreu e Christiane Jalles de Paula, o livro apresenta verbetes biográficos de personagens que se destacaram na propaganda brasileira a partir de 1937, quando foi fundada a ABP. No total, são 210 biografias, além de verbetes temáticos referentes a agências, associações, legislação e periódicos em 272 páginas. A capa tem direção de arte de Marcello Serpa, da AlmapBBDO.
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Com a proposta de recuperar a história da propaganda no país, o livro já tem prevista um 2ª edição, incluindo nomes de jovens profissionais que já são destaques na área.
O Dicionário Histórico-Biográfico da Propaganda no Brasil estará à venda nas livrarias da FGV em todo o país. Os sócios da ABP receberão um exemplar gratuitamente. O lançamento nacional do livro acontece no Hotel Sofitel Rio, a partir das 19h.
Com a coordenação de Alzira Alves de Abreu e Christiane Jalles de Paula, o livro apresenta verbetes biográficos de personagens que se destacaram na propaganda brasileira a partir de 1937, quando foi fundada a ABP. No total, são 210 biografias, além de verbetes temáticos referentes a agências, associações, legislação e periódicos em 272 páginas. A capa tem direção de arte de Marcello Serpa, da AlmapBBDO.
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Com a proposta de recuperar a história da propaganda no país, o livro já tem prevista um 2ª edição, incluindo nomes de jovens profissionais que já são destaques na área.
O Dicionário Histórico-Biográfico da Propaganda no Brasil estará à venda nas livrarias da FGV em todo o país. Os sócios da ABP receberão um exemplar gratuitamente. O lançamento nacional do livro acontece no Hotel Sofitel Rio, a partir das 19h.
21 de mar. de 2007
Quem foi Jean-Michel Basquiat?
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A visão do empresário de Andy Warhol não foi única durante toda a curta história de Basquiat. Desde o início, a polêmica foi sua parceira de genialidade. Não só na pintura - também no estilo de vida, errante e boêmio. Jean-Michel se divertia pichando muros com seu nome artístico (levou até uma surra por causa desta brincadeira), vivia drogado e desprezando todos a sua volta depois do sucesso. Dormia com prostitutas e odiava papos de artistas plásticos. Mas nada se compara com os sentimentos adversos que sua obra provocava. Uns críticos o apontavam como o revolucionário estético, cujas obras beiravam o fantástico e caíam na realidade. Outros traduziam Basquiat como um mendigo sortudo, que teve ajuda da pessoa certa.
Quem quiser tomar partido antes da obra do pintor começar a ser exposta no MAMAM pode tentar conhecer um pouco mais da vida de Jean-Michel Basquiat indo até a locadora mais próxima. O filme Basquiat foi lançado nos Estados Unidos em agosto de 1996 e recebeu versões mais extensas na Espanha e Suécia. Chegou ao Brasil, um ano depois, apenas nas sessões de arte e em vídeo. Dirigido pelo estreante Julian Schnabel - artista plástico contemporâneo e amigo de Basquiat, que também escreveu o roteiro -, a cine-biografia tem como protagonista o excelente Jeffrey Wright (escalado para o novo filme de Woody Allen) no papel do pintor e a belíssima Clair Forlani vivendo o papel de Gina Cardinale, namorada e fã do artista. Nas participaçõesespeciais ainda encontramos um desbocado Warhol na interpretação de David Bowie e a cantora Courtney Love (viúva de Kurt Cobain, líder do Nirvana) como a prostituta Big Pink.
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Apesar das controvérsias em cima do nome, o filme sobre sua vida não quis entrar a fundo nas questões mais complicadas. Contudo, a produção tenta mostrar o período de vida mais conturbado do pintor, retratando com romantismo a sua miséria e viajando artisticamente nos picos de heroína tão comuns no fim da carreira. Apesar de simplório, Basquiat é um bom e rápido começo para quem ainda não conhece os trabalhos de um importante representante da cultura pop do século XX. Só não vale ficar indiferente.
20 de mar. de 2007
19 de mar. de 2007
A Criação das Identidades Virtuais
A globalização resultou em muitas mudanças na sociedade. Uma delas foi a nossa forma de enxergar o espaço-tempo. A aceleração dos processos, agora globais, que nos fez sentir o mundo menor e as distâncias mais curtas, quando eventos ocorridos em um lugar específico têm um impacto imediato sobre pessoas e lugares situados a uma grande distância.
A internet foi uma das ferramentas mais importantes nesse processo. Uma conexão mundial via redes de computadores, que torna mais estreitas fronteiras espaço-temporais, pois as ações são realizadas em tempo real num espaço sem fronteiras, num ciberespaço de natureza global.
A ausência de fronteiras e a quantidade de serviços e produtos ofertados de todas as partes e que são consumidos, assimilados e apropriados por diferentes culturas provocam o enfraquecimento das identidades culturais, que é um efeito geral dos processos globais. A cultura de um país, os costumes, a língua, são as bases para as divisões do mundo social, para identificação de um povo, para criação de uma identidade nacional e, por este meio, de fazer e desfazer os grupos e comunidades. A partir dessa conceituação de identificação, podemos entender a identidade como algo formado, ao longo do tempo, por meio de processos inconscientes e não como algo que nos acompanha desde o nascimento.
A identidade é uma construção, está constantemente sendo elaborada. Para Stuart Hall, “a identidade surge não tanto da plenitude da identidade que já está dentro de nós como indivíduos, mas de uma falta de inteireza que é ‘preenchida’ a partir de nosso exterior, pelas formas através das quais nós imaginamos ser vistos por outros.”. Esse movimento que se realiza ao longo dos tempos também se faz presente no processo de constituição de comunidades virtuais, quando o indivíduo busca se aproximar de pessoas que tenham interesses semelhantes independentemente do tempo, do espaço e da localização geográfica, então, ocorre um “desencaixe”.
O indivíduo, ao se inserir em comunidades virtuais, busca na realidade traços de identificação e não uma identidade única. Assim, um mesmo indivíduo pode fazer parte de diversificadas comunidades, dependendo do seu grau de interesse, adotando uma “pluralização” de identidades.
A pluralidade de identidades virtuais também pode ser vista a partir de outro enfoque, enquanto num processo de comunicação real, saber a identidade das pessoas com as quais se está conversando é fundamental para o processo de interação, no mundo virtual é diferente: ele é composto mais de informação do que de matéria. E a informação é mutável, não possui forma e não se conserva como o corpo no mundo real. Cada um pode ter quantas identidades virtuais quiser criar. Pode participar de quantas comunidades achar que identificam sua personalidade e identidade virtual.
Essas comunidades, essas novas localidades, mesmo que virtuais são, na verdade, classificadores do indivíduo que vive no mundo globalizado e, portanto, também num mundo virtual. A identificação do indivíduo na sociedade passa a ser mais subjetiva e sua relação com o outro também se modifica.
O mundo virtual possibilitou novas formas de interação – não necessariamente substituiu as formas de interação já existentes, mas dotou-nos de mais alternativas. Estas novas formas de comunicação caracterizam-se pela instantaneidade , pela criação de novos códigos e léxicos e pelo baixo custo que apresentam – um e-mail chega a qualquer parte do mundo a custo zero e os últimos desenvolvimento das tecnologia voip ameaçam já abalar o setor das tele-comunicações.
As mudanças no mundo virtual modificam também o mundo real. Uma vez que o sujeito perde a referência com relação a paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidades, que, no passado, forneciam sólidas localizações enquanto indivíduos sociais, também acabam sofrendo alterações nas identidades pessoais, abalando a idéia que temos de nós próprios como sujeitos integrados, constituindo uma crise de identidade para o indivíduo.
Esse avatar acompanhado de uma auto-representação simboliza a pluralidade de informação a que estamos sendo expostos. A figura tem o mesmo peso da auto-representação na definição da identidade. A interpretação do outro, a forma como vai relacionar as caracteristicas apresentadas, é subjetiva e pode atuar na transformação de sua própria identidade. Por isso a banda Os Mutantes, como frase final da descrição, é tão relevante no contexto.
http://www.uff.br/mestcii/cyntia1.htm
http://digital.luscofusco.net/2006/01/01/avatares/
http://cumincades.scix.net/data/works/att/5e65.content.pdf
Avatares
O desenvolvimento das Tecnologia da Informação e o abandono de um modelo de sociedade pós-industrial, em favor de um sociedade que tem por base o conhecimento e a informação, potenciaram o desenvolvimento de uma cultura dominada pela virtualidade.Neste contexto, a Internet é vista, não raras vezes, como incitadora de uma vivência online – obviamente, também ela virtual – cada vez mais distante do real.
O argumento recorrente e falacioso é o de a Internet (e, por extensão, todas os novos media e formas de comunicação electrónica) conduzem ao isolamento social; o argumento de que, apesar de sempre contactáveis, estamos mais distantes. Os mais optimistas, no entanto, defendem o surgimento de uma nova e diferente forma de interacção, onde território e sociabilidade estão dissociados.
E quer seja nos chats, através de e-mail ou em comunidades virtuais, a verdade é que a Internet veio criar novas formas de interacção – não substituir as formas de interacção já existente, mas dotar-nos de mais alternativas, dirão os optimistas. Estas novas formas de comunicação caracterizam-se pela instantaneidade (ainda que nem em todas exista uma comunicação síncrona), pela criação de novos códigos e léxicos e pelo baixo custo que apresentam – um e-mail chega a qualquer parte do mundo a custo zero e os últimos desenvolvimento das tecnologia VoIP ameaçam já abalar o sector das tele-comunicações.
No entanto, a virtualidade de qualquer uma destas formas de interacção obriga a uma redefinição da identidade. Em Identidade Cultural na Pós-Modernidade, Stuart Hall aponta o século XX como a época em se desencadeou uma “crise da identidade”. Será talvez arriscado falar aqui em crise; facto é que a identidade virtual é mais flexível que as identidade real - pelo simples facto de que esta última inclui factores que nos são impossíveis ou difíceis de controlar, como sejam a classe social, o género os níveis de educação.Será então mais correcto referimo-nos a identidades virtuais - no plural. No ciberespaço, podem gerar e gerir-se várias identidades. Fragmentos de uma identidade real, escolhidos especificamente para servirem de cartão de visita numa determinada comunidade virtual ou num chat.
Sem uma resposta simples, a questão da identidade virtual parece só agora instar-nos a reflectir sobre determinados aspectos. Por exemplo, quem é o detentor de uma identidade virtual? Em 2001, um processo legal foi aberto contra a Sony. A razão: indivíduos que tentavam vender as suas identidades do jogo Everquest - propriedade da Sony – no eBay estavam a ver os seus leilões cancelados, sob o fundamento de que a identidade da personagem era propriedade intelectual da Sony e não do utilizador que a tinha criado.
http://digital.luscofusco.net/2006/01/01/avatares/
A internet foi uma das ferramentas mais importantes nesse processo. Uma conexão mundial via redes de computadores, que torna mais estreitas fronteiras espaço-temporais, pois as ações são realizadas em tempo real num espaço sem fronteiras, num ciberespaço de natureza global.
A ausência de fronteiras e a quantidade de serviços e produtos ofertados de todas as partes e que são consumidos, assimilados e apropriados por diferentes culturas provocam o enfraquecimento das identidades culturais, que é um efeito geral dos processos globais. A cultura de um país, os costumes, a língua, são as bases para as divisões do mundo social, para identificação de um povo, para criação de uma identidade nacional e, por este meio, de fazer e desfazer os grupos e comunidades. A partir dessa conceituação de identificação, podemos entender a identidade como algo formado, ao longo do tempo, por meio de processos inconscientes e não como algo que nos acompanha desde o nascimento.
A identidade é uma construção, está constantemente sendo elaborada. Para Stuart Hall, “a identidade surge não tanto da plenitude da identidade que já está dentro de nós como indivíduos, mas de uma falta de inteireza que é ‘preenchida’ a partir de nosso exterior, pelas formas através das quais nós imaginamos ser vistos por outros.”. Esse movimento que se realiza ao longo dos tempos também se faz presente no processo de constituição de comunidades virtuais, quando o indivíduo busca se aproximar de pessoas que tenham interesses semelhantes independentemente do tempo, do espaço e da localização geográfica, então, ocorre um “desencaixe”.
O indivíduo, ao se inserir em comunidades virtuais, busca na realidade traços de identificação e não uma identidade única. Assim, um mesmo indivíduo pode fazer parte de diversificadas comunidades, dependendo do seu grau de interesse, adotando uma “pluralização” de identidades.
A pluralidade de identidades virtuais também pode ser vista a partir de outro enfoque, enquanto num processo de comunicação real, saber a identidade das pessoas com as quais se está conversando é fundamental para o processo de interação, no mundo virtual é diferente: ele é composto mais de informação do que de matéria. E a informação é mutável, não possui forma e não se conserva como o corpo no mundo real. Cada um pode ter quantas identidades virtuais quiser criar. Pode participar de quantas comunidades achar que identificam sua personalidade e identidade virtual.
Essas comunidades, essas novas localidades, mesmo que virtuais são, na verdade, classificadores do indivíduo que vive no mundo globalizado e, portanto, também num mundo virtual. A identificação do indivíduo na sociedade passa a ser mais subjetiva e sua relação com o outro também se modifica.
O mundo virtual possibilitou novas formas de interação – não necessariamente substituiu as formas de interação já existentes, mas dotou-nos de mais alternativas. Estas novas formas de comunicação caracterizam-se pela instantaneidade , pela criação de novos códigos e léxicos e pelo baixo custo que apresentam – um e-mail chega a qualquer parte do mundo a custo zero e os últimos desenvolvimento das tecnologia voip ameaçam já abalar o setor das tele-comunicações.
As mudanças no mundo virtual modificam também o mundo real. Uma vez que o sujeito perde a referência com relação a paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidades, que, no passado, forneciam sólidas localizações enquanto indivíduos sociais, também acabam sofrendo alterações nas identidades pessoais, abalando a idéia que temos de nós próprios como sujeitos integrados, constituindo uma crise de identidade para o indivíduo.
Esse avatar acompanhado de uma auto-representação simboliza a pluralidade de informação a que estamos sendo expostos. A figura tem o mesmo peso da auto-representação na definição da identidade. A interpretação do outro, a forma como vai relacionar as caracteristicas apresentadas, é subjetiva e pode atuar na transformação de sua própria identidade. Por isso a banda Os Mutantes, como frase final da descrição, é tão relevante no contexto.
http://www.uff.br/mestcii/cyntia1.htm
http://digital.luscofusco.net/2006/01/01/avatares/
http://cumincades.scix.net/data/works/att/5e65.content.pdf
Avatares
O desenvolvimento das Tecnologia da Informação e o abandono de um modelo de sociedade pós-industrial, em favor de um sociedade que tem por base o conhecimento e a informação, potenciaram o desenvolvimento de uma cultura dominada pela virtualidade.Neste contexto, a Internet é vista, não raras vezes, como incitadora de uma vivência online – obviamente, também ela virtual – cada vez mais distante do real.
O argumento recorrente e falacioso é o de a Internet (e, por extensão, todas os novos media e formas de comunicação electrónica) conduzem ao isolamento social; o argumento de que, apesar de sempre contactáveis, estamos mais distantes. Os mais optimistas, no entanto, defendem o surgimento de uma nova e diferente forma de interacção, onde território e sociabilidade estão dissociados.
E quer seja nos chats, através de e-mail ou em comunidades virtuais, a verdade é que a Internet veio criar novas formas de interacção – não substituir as formas de interacção já existente, mas dotar-nos de mais alternativas, dirão os optimistas. Estas novas formas de comunicação caracterizam-se pela instantaneidade (ainda que nem em todas exista uma comunicação síncrona), pela criação de novos códigos e léxicos e pelo baixo custo que apresentam – um e-mail chega a qualquer parte do mundo a custo zero e os últimos desenvolvimento das tecnologia VoIP ameaçam já abalar o sector das tele-comunicações.
No entanto, a virtualidade de qualquer uma destas formas de interacção obriga a uma redefinição da identidade. Em Identidade Cultural na Pós-Modernidade, Stuart Hall aponta o século XX como a época em se desencadeou uma “crise da identidade”. Será talvez arriscado falar aqui em crise; facto é que a identidade virtual é mais flexível que as identidade real - pelo simples facto de que esta última inclui factores que nos são impossíveis ou difíceis de controlar, como sejam a classe social, o género os níveis de educação.Será então mais correcto referimo-nos a identidades virtuais - no plural. No ciberespaço, podem gerar e gerir-se várias identidades. Fragmentos de uma identidade real, escolhidos especificamente para servirem de cartão de visita numa determinada comunidade virtual ou num chat.
Sem uma resposta simples, a questão da identidade virtual parece só agora instar-nos a reflectir sobre determinados aspectos. Por exemplo, quem é o detentor de uma identidade virtual? Em 2001, um processo legal foi aberto contra a Sony. A razão: indivíduos que tentavam vender as suas identidades do jogo Everquest - propriedade da Sony – no eBay estavam a ver os seus leilões cancelados, sob o fundamento de que a identidade da personagem era propriedade intelectual da Sony e não do utilizador que a tinha criado.
http://digital.luscofusco.net/2006/01/01/avatares/
14 de mar. de 2007
Dicionários
ABAD
Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores.
ABORDAGEM
Ato realizado por um(a) demonstrador(a), geralmente acompanhado por um folheto ou amostra promocional.
ABRAS
Associação Brasileira de Supermercados.
ACORDO DE COLOCAÇÃO
Contrato verbal ou escrito entre o PDV, o anunciante e o vendedor do serviço, descrevendo as condições de colocação da publicidade.
ADESIVO
Lâmina impressa feita sobre um suporte adesivo e recortado.
ADESIVO DE CHAO
Marcação de caminho para a promoção de um produto ou serviço.
ADESIVO DE DUPLA FACE
Adesivo que permite fixação em ambas as faces.
ALUGUEL DE ESPAÇO
Prática dos supermercados que alugam pontas de gôndola e espaços promocionais para exposição extra de produtos. O pagamento é feito por cheque, desconto em duplicata ou bonificação.
AMPRO
Associação de Marketing Promocional.
ANIMADOR(A) DE VENDAS
Ver Demonstrador(a).
ANLOC
Associação Nacional de Lojas de Conveniência.
APARADOR
Ver Faixa de Gôndola.
ARARA
Expositor de arame para pendurar cabides com roupas nos PDV's.
ARMAÇÃO
Elemento rígido que segura os vários componentes de um expositor.
ARTE FINAL
Produto final gráfico ou informatizado do qual se obtém o fotolito.
AUTO SERVIÇO
Sistema de vendas no qual o consumidor tem acesso direto ao produto
BALCÃO DE DEGUSTAÇÃO
Stand que tem como objetivo dar a conhecer ou divulgar de forma personalizada um produto apresentado por um promotor ou demostrador.
BANDEIROLAS
Conjunto de cartazetes pendurados em varal para decoração do PDV.
BANDEJA DE TROCO
Suporte colocado sobre o balcão que leva publicidade e sobre o qual se devolve o troco.
BANDEJA DE PESCOÇO
Bandeja que é pendurada no pescoço da promotora para divulgação/degustação de produto..
BANNER
Peça impressa em material rígido ou flexível terminada em formato arredondado ou em "V", para ser fixada verticalmente.
BATCH
Marcação de data de fabricação, lote e vencimento de um produto.
BERÇO
Suporte preparado para receber o produto dentro da embalagem.
BIG PLAYERS
Grandes empresas em determinado setor / mercado. Líderes de mercado. Ex. : as maiores redes de supermercados.
BIOMBO
Elemento de três ou mais partes que cumpre função de display articulado no PDV.
BLIMP
Inflável hermético de grandes dimensões colocado em ambientes amplos e externos contendo mensagem e/ou imagem, normalmente alimentado por gás hélio.
BLISTER
Apresentação de um produto embalado entre um suporte de cartão e uma estrutura de plástico transparente, permitindo a visualização do mesmo.
BONECO
Projeto de material gráfico destinado a dar uma idéia do aspecto que terá a peça.
BONUS PACK
Embalagem bonificada com maior quantidade de produto do que na embalagem convencional.
BOTTON
Peça promocional em forma de broche, que pode ser produzida em diferentes formatos.
BOX PALLET
Caixa utilizada para o transporte e a apresentação de mercadoria de grande volume nos PDV's (supermercados, hipermercados e atacadistas).
BRIEFING
Conjunto de dados comerciais ou de marketing que servem de base para estudos de promoção e merchandising, elaboração de campanhas e confecção de peças em geral.
BRINDE, UNIFORME, MATERIAL DE APOIO:
Em geral utilizados para apoiar as degustações nos PDV's.
BROAD SIDE
Folheto destinado ao público interno e intermediário (distribuidores e varejistas) apresentando o produto e a sua campanha de comunicação.
BROKER
Agente de distribuição terceirizado.
CAIXA DE EMBARQUE
Embalagem/caixa que acondiciona os produtos para serem transportados/estocados. Em geral é de maior resistência que a embalagem habitual do produto.
CANALETA
Ver Faixa de Gôndola.
CANAL DEC
Distribuidores específicos de categorias. Ex. : Produtos de higiene e cosmética.
CANTONEIRA
Ver Faixa de Gôndola.
CARTAZ AÉREO
Cartaz produzido em qualquer material destinado a ser pendurado no alto dentro do PDV.
CARTAZ DE PDV
Peça impressa em papel ou outra superfície, apresentando mensagem e/ou imagem, para ser fixado no PDV.
CARTAZETE
Cartaz menor de diversos formatos, geralmente utilizado em PDV.
CATÁLOGO
Material destinado a ilustrar os produtos/serviços que a empresa disponibiliza aos clientes.
CAVALETE
Elemento de sinalização móvel, geralmente localizado na entrada do PDV.
CESTO
Peça normalmente construída em metal para acondicionamento e exposição de produtos no PDV.
CHECK LIST
Documento com itens de verificação e acompanhamento detalhado de ações promocionais ou eventos.
CHECK -STAND
Prateleiras ao lado da caixa registradora do supermercado.
CÓDIGO DE BARRAS
Código internacional de identificação de produto. Contém informações sobre o país onde o produto é produzido, empresa fabricante e tipo de produto.
ENCOMENDAS
Peça composta de fita em tecido nobre e medalha em bronze, prata ou ouro, utilizada para condecorar pessoas.
COMPRA IMPULSIVA
Ocorre quando o consumidor, levado por um súbito desejo, adquire um produto em que, conscientemente não pensara.
COMPRA PREMEDITADA
Ocorre quando o consumidor decide antecipadamente sobre o produto que quer comprar, a marca, o tamanho, o preço etc.
COMPRA SUGERIDA
Ocorre quando o consumidor decide a compra influenciado por terceiros como, por exemplo, comerciante, demonstradora, etc.
COMPRADOR MISTERIOSO
Visita surpresa por uma determinada pessoa contratada pela empresa fabricante ao local de venda, para checar se o vendedor está oferecendo o produto.
CONTAINER
Ver Cesto.
CORNER
Conjunto de elementos de apresentação de uma marca ou de uma linha de produtos formando uma mini-loja dentro do PDV.
COROA
Peça impressa a ser fixada na parte superior do expositor.
CROSS MERCHANDISING
Ações promocionais realizadas por duas ou mais empresas, visando agregar valor às duas marcas / produtos, utilizando-se da força individual de cada uma, junto ao segmento objetivado. Essas marcas / produtos podem ser complementares, correlatas ou possuir alguma afinidade umas com as outras ( ex. : farinha de trigo e fermento, macarrão e molho de tomate).
CROSS PROMOÇÃO
Promoção com outros produtos / empresas.
CUPOM
Peça distribuída aos consumidores, oferecendo vantagens (descontos, sorteios, brindes e outros) na aquisição de determinado produto.
DEGUSTAÇÃO
Atividade promocional que visa oferecer oportunidade ao consumidor de experimentar/degustar um produto alimentício.
DEMO
Ato de fazer demonstração de um determinado produto..
DEMONSTRADOR(A)
Profissional designado(a) para demonstrar os atributos do produto ao consumidor e impulsionar vendas.
DISPENSER
Sistema que coloca em primeiro plano o produto, por meios mecânicos ou por gravidade, podendo ser adaptado a uma prateleira.
DISPLAY
Qualquer elemento destinado a promover, apresentar, expor, demonstrar e ajudar a vender o produto ou serviço, podendo ser colocado diretamente no solo, vitrine, balcão e gôndola.
DISPLAY DE CROSS:
Display de apoio para ser colocado nas gôndolas de produtos complementares.
DOOR-TO-DOOR:
1 - Distribuição de folheto ou amostra grátis de porta em porta. 2) canal de vendas de grande importância para algumas empresas.
DOOR-TO-DOOR SAMPLING
Distribuição de amostras de produto para experimentação de porta em porta, através do trabalho de equipes especializadas.
DOWN THE TRADE
Lojas de pequeno varejo.
DUN 14
Referência para o código de barras para as caixas de embarque.
EAN 13
Referência do código de barras para o produto.
EMBALAGEM DISPLAY
Embalagem de transporte que também funciona como display no PDV.
EMBALAGEM ECONÔMICA
Criada para consumo em grande quantidade. Normalmente o benefício de redução de custo é repassado ao consumidor.
EMBALAGEM INSTITUCIONAL
Criada para grandes utilizadores de produtos como cantinas, hospitais e cozinhas industriais.
EMBALAGEM PROMOCIONAL
Embalagem produzida para utilização específica numa determinada promoção (datas comemorativas, "leve 3 pague 2", inclusão de brindes e bônus em volume).
ENCARTE
1. Folheto publicitário largamente utilizado por redes varejistas, para divulgar produtos de sua linha, que geralmente são promocionados. 2. Material acrescido a uma publicação, que não faz parte e não foi impresso junto com a mesma, que tem identidade visual própria e linha de comunicação específica.
ESPAÇO PRIMÁRIO OU PONTO PERMANENTE OU PONTO NATURAL
Local onde o produto é exposto de forma permanente, junto à outros, da mesma categoria, nas prateleiras de gôndolas.
EXIBIÇÃO CONTROLADA
É a distribuição dos produtos nas gôndolas e/ou displays, observando-se os volumes de vendas e o público a que se destinam, com a finalidade de ter espaços abastecidos de maneira rentável e padronizada.
FACING
Forma de apresentação de produtos na primeira fila do expositor.
FAIXA DE GÔNDOLA
Peça produzida em diversos materiais para ser colocada na parte frontal das prateleiras das gôndolas, servindo como delimitador de espaço dos produtos e/ou como aparador das embalagens, podendo conter mensagens e/ou imagens.
FAIXA DE RUA
Mensagem e/ou imagem, impressa ou pintada em tecido ou plástico colocado nas ruas ou fachadas de prédios.
F.I.F.O. - "First in - First out"
É a técnica de expor na frente da gôndola o produto de fabricação mais antiga e atrás o de fabricação mais recente. Esta técnica é conhecida como Rodízio e também pela sigla P.E.P.S.-"Primeiro que entra, primeiro que sai". Esta técnica também é utilizada para área de estocagem de produtos.
FLÂMULA SIMPLES
Bandeirola fixada em haste vertical.
FOLDER
Folheto impresso em uma única lâmina, geralmente encartado em pastas.
FOLHETO PROMOCIONAL
Material impresso destinado a promoção de produto ou serviço.
FOTOLITO
Lâmina obtida a partir de seleção fotográfica sobre película sensível a luz, para ser utilizado na produção da matriz de impressão.
FRONT LIGHT
Peça que apresenta mensagem e/ou imagem com iluminação externa frontal.
GANCHEIRA
Expositor especial para colocação de produtos em blister ou saquinhos.
GARGALEIRA
Elemento de promoção colocado nas embalagenss que têm formato de garrafa.
GERENCIAMENTO DE ESPAÇO
Ação cooperada entre indústria e varejo, visando otimizar a exposição e abastecimento na gôndola / prateleira de uma marca específica ou categoria.
GIFT-PACK
Embalagem contendo brinde acoplado anexado ao produto sem custo adicional para o consumidor.
GIRO
Termo utilizado para medir o tempo de entrada e saída de um produto do estoque ou gôndola.
GÔNDOLA
Prateleiras utilizadas para exposição de produtos no PDV.
GÔNDOLA STOPPER
União de uma régua ou canaleta com o Stopper.
GUALHARDETE
Peça feita em polietileno ou PVC com gravação em silk ou flexografia, deslocada da barra horizontal superior e similar à flâmula.
ILHA
Exposição de produtos permitindo acesso por todos os lados.
IMANTADOS
Também conhecidos como ímãs de geladeira. Produzidos com material magnético flexível, podendo ser impresso e recortado.
INFLÁVEL
Peça feita em material plástico flexível e hermético, que deve ser enchido de ar e tem impressas ou pintadas mensagens e/ou imagens.
INFLÁVEL GIGANTE
Objeto de grandes proporções feito de material emborrachado ou nylon, com alimentação contínua de ar através de um motor.
IN-PACK OFFER OU PACK IN
Oferta de brinde colocado dentro da embalagem de produto promocionado..
INSTANT CUPON MACHINE
"Máquina de cuponagem instantânea". Stopper com sistema de distribuição de cupons, colocado ao lado do produto na gôndola para chamar a atenção do consumidor para as promoções e lançamentos, entre outras ações.
IN-STORE
Trabalho realizado dentro de lojas ou supermercados com promotores.
LETREIRO
Denominação nominal ou simbólica de uma marca comercial afixada na parte externa do PDV.
LETREIRO ANIMADO
Letreiro equipado com dispositivos mecânicos, elétricos ou eletrônicos que permitem movimentar a mensagem ou apresentação.
LUMINOSO
Peça de comunicação iluminada, contendo texto ou imagem para utilização interna ou externa no PDV.
MANUAL SIMPLIFICADO DE EXIBIÇÃO CONTROLADA
Trata-se de um pequeno manual medindo 8,5 cm x 13 cm, personalizado, com todas as opções de exibição recomendadas a um mix de produtos, de acordo com os mais variados espaços e tipos de gôndolas e expositores. Possui o formato ideal para ser colocado no bolso da camisa, jaleco etc.
MAQUETE
Projeto em 3 dimensões e escala reduzida da peça de merchandising.
MATERIAL PERMANENTE
Peça produzida para ser exposta por um longo período no PDV.
MATERIAL TEMPORÁRIO
Peça que objetiva ação específica de curta duração (em geral inferior a três meses).
MERCHANDISING
Conjunto de atividades desenvolvidas em um canal de vendas, visando chamar a atenção do consumidor para um determinado produto e impulsioná-lo à compra.
MÓBILE
Peça promocional aérea sustentada por fios.
MOCK UP
Boneco de um produto ou embalagem em qualquer escala, geralmente utilizado para produção fotográfica.
MULTIPACK (fourpack, sixpack...)
Embalagem que agrupa uma certa quantidade de um mesmo produto com finalidade promocional.
OMBRELLONE
Peça tipo guarda-sol, tamanho gigante com formato da cobertura em quadrado para abrigar equipamentos ou várias pessoas.
ON PACK
Denominação de conjunto promocional confeccionado com filme termo-encolhível. Pode ser um "leve3 pague2" ou anexação de brinde.
OTC
Do inglês "Over the Counter", significa "em cima do balcão". Refere-se a produtos que podem ser comercializados sem receita médica.
PAINEL PERFURADO
Painel destinado a receber ganchos que permitem a apresentação de produtos pendurados com ou sem blister.
PANFLETO
Material impresso destinado à promoção e larga distribuição, geralmente produzido em pequenos formatos.
PANFLETAGEM
Ato de distribuir folhetos em locais estratégicos.
PAPEL OU PLÁSTICO FORRAÇÃO
Utilizado para forrar base de ilhas/pilhas ou pontas de gôndola.
PDV
Ponto-de-venda.
PÉ AMERICANO
Suporte de armar fixado atrás de um display, permitindo sua colocação na posição vertical.
PILHA
Agrupamento de produtos em locais de grande circulação dentro do estabelecimento.
PIN
Peça em forma de broche, produzido em metal esmaltado. Menor que o bottom.
PLASTIFICAÇÃO
Aplicação de um filme transparente, opaco ou brilhante para melhorar o aspecto e proteger o papel ou papelão..
PONTA DE GÔNDOLA
Espaço nobre localizado nas extremidades das gôndolas e muito utilizado para promover e aumentar o giro de produtos.
PONTO DE DOSE
Local de comercialização onde a indústria de bebidas faz suas atividades promocionais, isto é, bares, boates e restaurantes.
PONTO EXTRA OU ESPAÇO ADICIONAL OU PONTO PROMOCIONAL
Local onde o produto é exposto de forma promocional ( quando se oferece vantagem adicional aos consumidores), por tempo limitado. É um segundo local de exposição, além do espaço primário ( ponto permanente ou ponto natural), que visa aumentar a rotação do produto.
PONTO FOCAL (Exibidor)
Expositor que sintetiza uma ou várias unidades de uma família de produtos que estão à venda.
PONTO FRIO
É o local ou locais do ponto-de-venda com rendimento abaixo da média do estabelecimento e que geralmente escapa do fluxo natural da loja.
PONTO QUENTE
Local ou locais do canal-de-vendas em que a venda de qualquer produto exposto é maior por metro linear que a média do estabelecimento. Este ponto gera uma zona de atração. Pode ser natural ou criado.
POPAI BRASIL
Entidade brasileira voltada ao merchandising do ponto-de-venda e conectado com o POPAI - Point-of-Purchase Advertising Internacional.
PORTA CARTAZETE
Suporte com trilhos nas laterais que permite constante troca dos cartazetes.
PORTA FOLHETO
Ver Take One.
PORTIFÓLIO
Mix de produtos de uma determinada indústria ou marca. Linha de produtos listados de uma determinada categoria dentro de uma loja. Portifólio de produtos geralmente entende-se por todos os demais produtos de uma empresa que não são o " carro chefe" da mesma.
POSTER
Suporte de papel ou papelão para ser colocado em superfícies verticais.
PRE PACK
Ver Embalagem Display.
PROMOÇÃO DE VENDAS
Conjunto de atividades desenvolvidas em favor de um determinado produto, em que se oferece, ao consumidor e/ou ao revendedor vantagem adicional, por um determinado período de tempo, como estímulo à compra.
PROMOTOR
Profissional designado para divulgar, demonstrar, expor, organizar, alocar e repor produtos dentro do estabelecimento comercial.
PROTÓTIPO
Modelo original da peça de merchandising, construído de forma artesanal ou mecanicamente.
PUSH GIRL
Ver Demonstrador(a).
QUIOSQUE
Espaço físico criado para alguma atividade promocional, que pode ter a forma de um balcão, um carrinho, algo que seja extra ao espaço tradicional dentro da loja, que poderá ter promotores divulgando, demonstrando ou degustando produtos.
RÉGUA
Ver Faixa de Gôndola.
REGULAMENTO
Definição de critérios para participação de uma promoção que evolva sorteio.
ROOF TOP
Peça fabricada em lona plástica no formato de um pião, usado para publicidade. Inflado com ar para exposição permanente.
SACOLA PROMOCIONAL
Peça produzida em materiais diversos, impressa com mensagens e/ou imagens promocionais.
SALES KIT
Normalmente utilizado em lançamento de produto ou campanha. É composto por um brinde, uma amostra do novo produto e um "broad side".
SAMPLING (Amostra Grátis)
Versão do produto em quantidade reduzida distribuída gratuitamente aos consumidores para motivar a experimentação.
SHELF TALK
Mini-cartazete que destaca a presença do produto na gôndola, e chama a atenção do
consumidor para as promoções e lançamentos, entre outras ações.
SHOP IN SHOP
Espaço de comercialização de um grupo de produtos, dentro do PDV, com atendimento e check outs próprios.
SIMULAÇÃO
Modelo da peça de merchandising, feita artesanalmente em qualquer material para verificação de dimensão. Fase imediatamente anterior ao protótipo.
SKY DANCE
Equipamento composto de material plástico leve e colorido, com motor para ventilação visando acionar o plástico na posição vertical com efeitos de dança no ar.
SPLASH
Forma gráfica para dar destaque às vantagens ou características de produtos ou serviços.
STAND
Espaço construído especialmente para receber clientes e expor produtos em feiras, congressos e eventos afins.
STAND UP
Display.
STICKER
Pequeno adesivo publicitário.
STOPPER
Peça publicitária que se sobressai perpendicularmente à prateleira ou gôndola.
STUFFER
Folheto.
TAG
Etiqueta.
TAKE ONE
Expositor de mesa ou balcão para folhetos no qual o consumidor se serve.
TEASER
Chamada utilizada para despertar a curiosidade, antecedendo uma campanha de comunicação.
TESTEIRA
Estrutura colocada no alto do display ou gôndola, contendo algum elemento que identifica o produto ou outra mensagem.
TIRA OU FITA DE GÔNDOLA/ DISPLAY
Material com mensagem/ imagem impressa em papel, cartão ou poliestireno, devendo ser introduzido em canaletas/ trilhos de displays/ gôndolas ou aparadores/ cantoneiras.
TOMBSTONE
Duas placas de acrílico transparente (coladas) sem base, com logotipo da empresa ou marca.
TOTEM
Peça sinalizadora vertical e longilínea.
TRADE MARKETING
A mais importante característica do Trade Marketing é a criação de um relacionamento entre fornecedor e cliente, que vai além da negociação. A prioridade da área não são as questões comerciais e sim o planejamento estratégico a médio e longo prazo.
URNA
Caixa destinada a recolher os cupons de participação em uma operação promocional.
VALE BRINDE
Cédula impressa que dá direito a receber brindes
VISUAL AID
Material para apoio visual na abordagem ao médico. Muito semelhante ao broad side quanto ao formato, contém informações importantes quanto a características, pesquisas e benefícios do produto.
VITRINE
Local específico para ambientação e/ou exposição de produtos e peças.
VOLANTE
Material impresso em uma única lâmina de papel de baixa gramatura.
WOOBLER
Material confeccionado em acetato com função semelhante ao de um Stopper, mas com um diferencial de se movimentar com deslocamento de ar.
Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores.
ABORDAGEM
Ato realizado por um(a) demonstrador(a), geralmente acompanhado por um folheto ou amostra promocional.
ABRAS
Associação Brasileira de Supermercados.
ACORDO DE COLOCAÇÃO
Contrato verbal ou escrito entre o PDV, o anunciante e o vendedor do serviço, descrevendo as condições de colocação da publicidade.
ADESIVO
Lâmina impressa feita sobre um suporte adesivo e recortado.
ADESIVO DE CHAO
Marcação de caminho para a promoção de um produto ou serviço.
ADESIVO DE DUPLA FACE
Adesivo que permite fixação em ambas as faces.
ALUGUEL DE ESPAÇO
Prática dos supermercados que alugam pontas de gôndola e espaços promocionais para exposição extra de produtos. O pagamento é feito por cheque, desconto em duplicata ou bonificação.
AMPRO
Associação de Marketing Promocional.
ANIMADOR(A) DE VENDAS
Ver Demonstrador(a).
ANLOC
Associação Nacional de Lojas de Conveniência.
APARADOR
Ver Faixa de Gôndola.
ARARA
Expositor de arame para pendurar cabides com roupas nos PDV's.
ARMAÇÃO
Elemento rígido que segura os vários componentes de um expositor.
ARTE FINAL
Produto final gráfico ou informatizado do qual se obtém o fotolito.
AUTO SERVIÇO
Sistema de vendas no qual o consumidor tem acesso direto ao produto
BALCÃO DE DEGUSTAÇÃO
Stand que tem como objetivo dar a conhecer ou divulgar de forma personalizada um produto apresentado por um promotor ou demostrador.
BANDEIROLAS
Conjunto de cartazetes pendurados em varal para decoração do PDV.
BANDEJA DE TROCO
Suporte colocado sobre o balcão que leva publicidade e sobre o qual se devolve o troco.
BANDEJA DE PESCOÇO
Bandeja que é pendurada no pescoço da promotora para divulgação/degustação de produto..
BANNER
Peça impressa em material rígido ou flexível terminada em formato arredondado ou em "V", para ser fixada verticalmente.
BATCH
Marcação de data de fabricação, lote e vencimento de um produto.
BERÇO
Suporte preparado para receber o produto dentro da embalagem.
BIG PLAYERS
Grandes empresas em determinado setor / mercado. Líderes de mercado. Ex. : as maiores redes de supermercados.
BIOMBO
Elemento de três ou mais partes que cumpre função de display articulado no PDV.
BLIMP
Inflável hermético de grandes dimensões colocado em ambientes amplos e externos contendo mensagem e/ou imagem, normalmente alimentado por gás hélio.
BLISTER
Apresentação de um produto embalado entre um suporte de cartão e uma estrutura de plástico transparente, permitindo a visualização do mesmo.
BONECO
Projeto de material gráfico destinado a dar uma idéia do aspecto que terá a peça.
BONUS PACK
Embalagem bonificada com maior quantidade de produto do que na embalagem convencional.
BOTTON
Peça promocional em forma de broche, que pode ser produzida em diferentes formatos.
BOX PALLET
Caixa utilizada para o transporte e a apresentação de mercadoria de grande volume nos PDV's (supermercados, hipermercados e atacadistas).
BRIEFING
Conjunto de dados comerciais ou de marketing que servem de base para estudos de promoção e merchandising, elaboração de campanhas e confecção de peças em geral.
BRINDE, UNIFORME, MATERIAL DE APOIO:
Em geral utilizados para apoiar as degustações nos PDV's.
BROAD SIDE
Folheto destinado ao público interno e intermediário (distribuidores e varejistas) apresentando o produto e a sua campanha de comunicação.
BROKER
Agente de distribuição terceirizado.
CAIXA DE EMBARQUE
Embalagem/caixa que acondiciona os produtos para serem transportados/estocados. Em geral é de maior resistência que a embalagem habitual do produto.
CANALETA
Ver Faixa de Gôndola.
CANAL DEC
Distribuidores específicos de categorias. Ex. : Produtos de higiene e cosmética.
CANTONEIRA
Ver Faixa de Gôndola.
CARTAZ AÉREO
Cartaz produzido em qualquer material destinado a ser pendurado no alto dentro do PDV.
CARTAZ DE PDV
Peça impressa em papel ou outra superfície, apresentando mensagem e/ou imagem, para ser fixado no PDV.
CARTAZETE
Cartaz menor de diversos formatos, geralmente utilizado em PDV.
CATÁLOGO
Material destinado a ilustrar os produtos/serviços que a empresa disponibiliza aos clientes.
CAVALETE
Elemento de sinalização móvel, geralmente localizado na entrada do PDV.
CESTO
Peça normalmente construída em metal para acondicionamento e exposição de produtos no PDV.
CHECK LIST
Documento com itens de verificação e acompanhamento detalhado de ações promocionais ou eventos.
CHECK -STAND
Prateleiras ao lado da caixa registradora do supermercado.
CÓDIGO DE BARRAS
Código internacional de identificação de produto. Contém informações sobre o país onde o produto é produzido, empresa fabricante e tipo de produto.
ENCOMENDAS
Peça composta de fita em tecido nobre e medalha em bronze, prata ou ouro, utilizada para condecorar pessoas.
COMPRA IMPULSIVA
Ocorre quando o consumidor, levado por um súbito desejo, adquire um produto em que, conscientemente não pensara.
COMPRA PREMEDITADA
Ocorre quando o consumidor decide antecipadamente sobre o produto que quer comprar, a marca, o tamanho, o preço etc.
COMPRA SUGERIDA
Ocorre quando o consumidor decide a compra influenciado por terceiros como, por exemplo, comerciante, demonstradora, etc.
COMPRADOR MISTERIOSO
Visita surpresa por uma determinada pessoa contratada pela empresa fabricante ao local de venda, para checar se o vendedor está oferecendo o produto.
CONTAINER
Ver Cesto.
CORNER
Conjunto de elementos de apresentação de uma marca ou de uma linha de produtos formando uma mini-loja dentro do PDV.
COROA
Peça impressa a ser fixada na parte superior do expositor.
CROSS MERCHANDISING
Ações promocionais realizadas por duas ou mais empresas, visando agregar valor às duas marcas / produtos, utilizando-se da força individual de cada uma, junto ao segmento objetivado. Essas marcas / produtos podem ser complementares, correlatas ou possuir alguma afinidade umas com as outras ( ex. : farinha de trigo e fermento, macarrão e molho de tomate).
CROSS PROMOÇÃO
Promoção com outros produtos / empresas.
CUPOM
Peça distribuída aos consumidores, oferecendo vantagens (descontos, sorteios, brindes e outros) na aquisição de determinado produto.
DEGUSTAÇÃO
Atividade promocional que visa oferecer oportunidade ao consumidor de experimentar/degustar um produto alimentício.
DEMO
Ato de fazer demonstração de um determinado produto..
DEMONSTRADOR(A)
Profissional designado(a) para demonstrar os atributos do produto ao consumidor e impulsionar vendas.
DISPENSER
Sistema que coloca em primeiro plano o produto, por meios mecânicos ou por gravidade, podendo ser adaptado a uma prateleira.
DISPLAY
Qualquer elemento destinado a promover, apresentar, expor, demonstrar e ajudar a vender o produto ou serviço, podendo ser colocado diretamente no solo, vitrine, balcão e gôndola.
DISPLAY DE CROSS:
Display de apoio para ser colocado nas gôndolas de produtos complementares.
DOOR-TO-DOOR:
1 - Distribuição de folheto ou amostra grátis de porta em porta. 2) canal de vendas de grande importância para algumas empresas.
DOOR-TO-DOOR SAMPLING
Distribuição de amostras de produto para experimentação de porta em porta, através do trabalho de equipes especializadas.
DOWN THE TRADE
Lojas de pequeno varejo.
DUN 14
Referência para o código de barras para as caixas de embarque.
EAN 13
Referência do código de barras para o produto.
EMBALAGEM DISPLAY
Embalagem de transporte que também funciona como display no PDV.
EMBALAGEM ECONÔMICA
Criada para consumo em grande quantidade. Normalmente o benefício de redução de custo é repassado ao consumidor.
EMBALAGEM INSTITUCIONAL
Criada para grandes utilizadores de produtos como cantinas, hospitais e cozinhas industriais.
EMBALAGEM PROMOCIONAL
Embalagem produzida para utilização específica numa determinada promoção (datas comemorativas, "leve 3 pague 2", inclusão de brindes e bônus em volume).
ENCARTE
1. Folheto publicitário largamente utilizado por redes varejistas, para divulgar produtos de sua linha, que geralmente são promocionados. 2. Material acrescido a uma publicação, que não faz parte e não foi impresso junto com a mesma, que tem identidade visual própria e linha de comunicação específica.
ESPAÇO PRIMÁRIO OU PONTO PERMANENTE OU PONTO NATURAL
Local onde o produto é exposto de forma permanente, junto à outros, da mesma categoria, nas prateleiras de gôndolas.
EXIBIÇÃO CONTROLADA
É a distribuição dos produtos nas gôndolas e/ou displays, observando-se os volumes de vendas e o público a que se destinam, com a finalidade de ter espaços abastecidos de maneira rentável e padronizada.
FACING
Forma de apresentação de produtos na primeira fila do expositor.
FAIXA DE GÔNDOLA
Peça produzida em diversos materiais para ser colocada na parte frontal das prateleiras das gôndolas, servindo como delimitador de espaço dos produtos e/ou como aparador das embalagens, podendo conter mensagens e/ou imagens.
FAIXA DE RUA
Mensagem e/ou imagem, impressa ou pintada em tecido ou plástico colocado nas ruas ou fachadas de prédios.
F.I.F.O. - "First in - First out"
É a técnica de expor na frente da gôndola o produto de fabricação mais antiga e atrás o de fabricação mais recente. Esta técnica é conhecida como Rodízio e também pela sigla P.E.P.S.-"Primeiro que entra, primeiro que sai". Esta técnica também é utilizada para área de estocagem de produtos.
FLÂMULA SIMPLES
Bandeirola fixada em haste vertical.
FOLDER
Folheto impresso em uma única lâmina, geralmente encartado em pastas.
FOLHETO PROMOCIONAL
Material impresso destinado a promoção de produto ou serviço.
FOTOLITO
Lâmina obtida a partir de seleção fotográfica sobre película sensível a luz, para ser utilizado na produção da matriz de impressão.
FRONT LIGHT
Peça que apresenta mensagem e/ou imagem com iluminação externa frontal.
GANCHEIRA
Expositor especial para colocação de produtos em blister ou saquinhos.
GARGALEIRA
Elemento de promoção colocado nas embalagenss que têm formato de garrafa.
GERENCIAMENTO DE ESPAÇO
Ação cooperada entre indústria e varejo, visando otimizar a exposição e abastecimento na gôndola / prateleira de uma marca específica ou categoria.
GIFT-PACK
Embalagem contendo brinde acoplado anexado ao produto sem custo adicional para o consumidor.
GIRO
Termo utilizado para medir o tempo de entrada e saída de um produto do estoque ou gôndola.
GÔNDOLA
Prateleiras utilizadas para exposição de produtos no PDV.
GÔNDOLA STOPPER
União de uma régua ou canaleta com o Stopper.
GUALHARDETE
Peça feita em polietileno ou PVC com gravação em silk ou flexografia, deslocada da barra horizontal superior e similar à flâmula.
ILHA
Exposição de produtos permitindo acesso por todos os lados.
IMANTADOS
Também conhecidos como ímãs de geladeira. Produzidos com material magnético flexível, podendo ser impresso e recortado.
INFLÁVEL
Peça feita em material plástico flexível e hermético, que deve ser enchido de ar e tem impressas ou pintadas mensagens e/ou imagens.
INFLÁVEL GIGANTE
Objeto de grandes proporções feito de material emborrachado ou nylon, com alimentação contínua de ar através de um motor.
IN-PACK OFFER OU PACK IN
Oferta de brinde colocado dentro da embalagem de produto promocionado..
INSTANT CUPON MACHINE
"Máquina de cuponagem instantânea". Stopper com sistema de distribuição de cupons, colocado ao lado do produto na gôndola para chamar a atenção do consumidor para as promoções e lançamentos, entre outras ações.
IN-STORE
Trabalho realizado dentro de lojas ou supermercados com promotores.
LETREIRO
Denominação nominal ou simbólica de uma marca comercial afixada na parte externa do PDV.
LETREIRO ANIMADO
Letreiro equipado com dispositivos mecânicos, elétricos ou eletrônicos que permitem movimentar a mensagem ou apresentação.
LUMINOSO
Peça de comunicação iluminada, contendo texto ou imagem para utilização interna ou externa no PDV.
MANUAL SIMPLIFICADO DE EXIBIÇÃO CONTROLADA
Trata-se de um pequeno manual medindo 8,5 cm x 13 cm, personalizado, com todas as opções de exibição recomendadas a um mix de produtos, de acordo com os mais variados espaços e tipos de gôndolas e expositores. Possui o formato ideal para ser colocado no bolso da camisa, jaleco etc.
MAQUETE
Projeto em 3 dimensões e escala reduzida da peça de merchandising.
MATERIAL PERMANENTE
Peça produzida para ser exposta por um longo período no PDV.
MATERIAL TEMPORÁRIO
Peça que objetiva ação específica de curta duração (em geral inferior a três meses).
MERCHANDISING
Conjunto de atividades desenvolvidas em um canal de vendas, visando chamar a atenção do consumidor para um determinado produto e impulsioná-lo à compra.
MÓBILE
Peça promocional aérea sustentada por fios.
MOCK UP
Boneco de um produto ou embalagem em qualquer escala, geralmente utilizado para produção fotográfica.
MULTIPACK (fourpack, sixpack...)
Embalagem que agrupa uma certa quantidade de um mesmo produto com finalidade promocional.
OMBRELLONE
Peça tipo guarda-sol, tamanho gigante com formato da cobertura em quadrado para abrigar equipamentos ou várias pessoas.
ON PACK
Denominação de conjunto promocional confeccionado com filme termo-encolhível. Pode ser um "leve3 pague2" ou anexação de brinde.
OTC
Do inglês "Over the Counter", significa "em cima do balcão". Refere-se a produtos que podem ser comercializados sem receita médica.
PAINEL PERFURADO
Painel destinado a receber ganchos que permitem a apresentação de produtos pendurados com ou sem blister.
PANFLETO
Material impresso destinado à promoção e larga distribuição, geralmente produzido em pequenos formatos.
PANFLETAGEM
Ato de distribuir folhetos em locais estratégicos.
PAPEL OU PLÁSTICO FORRAÇÃO
Utilizado para forrar base de ilhas/pilhas ou pontas de gôndola.
PDV
Ponto-de-venda.
PÉ AMERICANO
Suporte de armar fixado atrás de um display, permitindo sua colocação na posição vertical.
PILHA
Agrupamento de produtos em locais de grande circulação dentro do estabelecimento.
PIN
Peça em forma de broche, produzido em metal esmaltado. Menor que o bottom.
PLASTIFICAÇÃO
Aplicação de um filme transparente, opaco ou brilhante para melhorar o aspecto e proteger o papel ou papelão..
PONTA DE GÔNDOLA
Espaço nobre localizado nas extremidades das gôndolas e muito utilizado para promover e aumentar o giro de produtos.
PONTO DE DOSE
Local de comercialização onde a indústria de bebidas faz suas atividades promocionais, isto é, bares, boates e restaurantes.
PONTO EXTRA OU ESPAÇO ADICIONAL OU PONTO PROMOCIONAL
Local onde o produto é exposto de forma promocional ( quando se oferece vantagem adicional aos consumidores), por tempo limitado. É um segundo local de exposição, além do espaço primário ( ponto permanente ou ponto natural), que visa aumentar a rotação do produto.
PONTO FOCAL (Exibidor)
Expositor que sintetiza uma ou várias unidades de uma família de produtos que estão à venda.
PONTO FRIO
É o local ou locais do ponto-de-venda com rendimento abaixo da média do estabelecimento e que geralmente escapa do fluxo natural da loja.
PONTO QUENTE
Local ou locais do canal-de-vendas em que a venda de qualquer produto exposto é maior por metro linear que a média do estabelecimento. Este ponto gera uma zona de atração. Pode ser natural ou criado.
POPAI BRASIL
Entidade brasileira voltada ao merchandising do ponto-de-venda e conectado com o POPAI - Point-of-Purchase Advertising Internacional.
PORTA CARTAZETE
Suporte com trilhos nas laterais que permite constante troca dos cartazetes.
PORTA FOLHETO
Ver Take One.
PORTIFÓLIO
Mix de produtos de uma determinada indústria ou marca. Linha de produtos listados de uma determinada categoria dentro de uma loja. Portifólio de produtos geralmente entende-se por todos os demais produtos de uma empresa que não são o " carro chefe" da mesma.
POSTER
Suporte de papel ou papelão para ser colocado em superfícies verticais.
PRE PACK
Ver Embalagem Display.
PROMOÇÃO DE VENDAS
Conjunto de atividades desenvolvidas em favor de um determinado produto, em que se oferece, ao consumidor e/ou ao revendedor vantagem adicional, por um determinado período de tempo, como estímulo à compra.
PROMOTOR
Profissional designado para divulgar, demonstrar, expor, organizar, alocar e repor produtos dentro do estabelecimento comercial.
PROTÓTIPO
Modelo original da peça de merchandising, construído de forma artesanal ou mecanicamente.
PUSH GIRL
Ver Demonstrador(a).
QUIOSQUE
Espaço físico criado para alguma atividade promocional, que pode ter a forma de um balcão, um carrinho, algo que seja extra ao espaço tradicional dentro da loja, que poderá ter promotores divulgando, demonstrando ou degustando produtos.
RÉGUA
Ver Faixa de Gôndola.
REGULAMENTO
Definição de critérios para participação de uma promoção que evolva sorteio.
ROOF TOP
Peça fabricada em lona plástica no formato de um pião, usado para publicidade. Inflado com ar para exposição permanente.
SACOLA PROMOCIONAL
Peça produzida em materiais diversos, impressa com mensagens e/ou imagens promocionais.
SALES KIT
Normalmente utilizado em lançamento de produto ou campanha. É composto por um brinde, uma amostra do novo produto e um "broad side".
SAMPLING (Amostra Grátis)
Versão do produto em quantidade reduzida distribuída gratuitamente aos consumidores para motivar a experimentação.
SHELF TALK
Mini-cartazete que destaca a presença do produto na gôndola, e chama a atenção do
consumidor para as promoções e lançamentos, entre outras ações.
SHOP IN SHOP
Espaço de comercialização de um grupo de produtos, dentro do PDV, com atendimento e check outs próprios.
SIMULAÇÃO
Modelo da peça de merchandising, feita artesanalmente em qualquer material para verificação de dimensão. Fase imediatamente anterior ao protótipo.
SKY DANCE
Equipamento composto de material plástico leve e colorido, com motor para ventilação visando acionar o plástico na posição vertical com efeitos de dança no ar.
SPLASH
Forma gráfica para dar destaque às vantagens ou características de produtos ou serviços.
STAND
Espaço construído especialmente para receber clientes e expor produtos em feiras, congressos e eventos afins.
STAND UP
Display.
STICKER
Pequeno adesivo publicitário.
STOPPER
Peça publicitária que se sobressai perpendicularmente à prateleira ou gôndola.
STUFFER
Folheto.
TAG
Etiqueta.
TAKE ONE
Expositor de mesa ou balcão para folhetos no qual o consumidor se serve.
TEASER
Chamada utilizada para despertar a curiosidade, antecedendo uma campanha de comunicação.
TESTEIRA
Estrutura colocada no alto do display ou gôndola, contendo algum elemento que identifica o produto ou outra mensagem.
TIRA OU FITA DE GÔNDOLA/ DISPLAY
Material com mensagem/ imagem impressa em papel, cartão ou poliestireno, devendo ser introduzido em canaletas/ trilhos de displays/ gôndolas ou aparadores/ cantoneiras.
TOMBSTONE
Duas placas de acrílico transparente (coladas) sem base, com logotipo da empresa ou marca.
TOTEM
Peça sinalizadora vertical e longilínea.
TRADE MARKETING
A mais importante característica do Trade Marketing é a criação de um relacionamento entre fornecedor e cliente, que vai além da negociação. A prioridade da área não são as questões comerciais e sim o planejamento estratégico a médio e longo prazo.
URNA
Caixa destinada a recolher os cupons de participação em uma operação promocional.
VALE BRINDE
Cédula impressa que dá direito a receber brindes
VISUAL AID
Material para apoio visual na abordagem ao médico. Muito semelhante ao broad side quanto ao formato, contém informações importantes quanto a características, pesquisas e benefícios do produto.
VITRINE
Local específico para ambientação e/ou exposição de produtos e peças.
VOLANTE
Material impresso em uma única lâmina de papel de baixa gramatura.
WOOBLER
Material confeccionado em acetato com função semelhante ao de um Stopper, mas com um diferencial de se movimentar com deslocamento de ar.
Dicionários
Acesso Dedicado: Forma de acesso à Internet no qual o computador fica conectado permanentemente com a rede. Normalmente, o acesso dedicado é utilizado por empresas que vendem acesso e serviços aos usuários finais. Empresas de grande porte também estão conectando suas redes internas de forma dedicada à Internet. Além disso, todos os servidores encontrados na rede, como Web sites e servidores de FTP, mantém uma ligação permanente para que os usuários possam acessá-los a qualquer momento. Nesse tipo de ligação, o computador recebe um endereço único pelo qual pode ser localizado .
Ad (Advertisement): Anúncio, Banner de publicidade.
Ad Campaigns: Qualquer esforço para aumentar o número de visitantes do seu site. Geralmente, mas nem sempre, associada com a inserção de Banners em outro site, em que os visitantes possam clicar e serem dirigidos para o seu site.
Ad Clicks: Um click (feito pelo visitante) em qualquer publicidade (banner) que o leve de um site para outro (através de um hiperlink). (ver click through)
Arroba @: Em inglês pronuncia-se at e significa que está no endereço X.
ASP - Active Server Page: É um ambiente para o desenvolvimento de páginas dinâmicas para a Web, desenvolvido pela Microsoft, baseado em VB (Visual Basic) que gera páginas HTML dinamicamente, através de programação, e em que campos da página são carregados de bancos de dados, Access, SQL Server, etc...
B2B: Business-to-Business.
B2C: Business-to-Consumer.
B2E - Business to Employee: Tendência crescente na internet, trata do oferecimento de produtos e serviços para funcionários de uma empresa, através de um site ou portal desenvolvido especificamente para isso, podendo estar hospedado em uma intranet, extranet ou mesmo na internet.
B2G - Business-to-Government: Realização de negócios entre empresas e governos através da internet. Geralmente, agências governamentais se utilizam da web para a compra de produtos ou serviços, otimizando de prazos e recursos.
Baixar: (Download) Transferir arquivos da Internet para seu computador.
Banco de dados Relacional: Sistema de banco de dados que suporta todos os comandos padrão SQL.
Banda Larga: Tecnologia de acesso que possibilita transmissão de dados em velocidades pelo menos 5 vezes maior que os tradicionais modens.
Banner: Propaganda em forma de imagem gráfica, com animação ou não, em uma página da Internet, que é usualmente um link para um site promocional ou que traga mais informações sobre o produto do banner, contendo mensagem publicitária.
Bate-papo: Programa de software interligado em rede que permite que diversos usuários realizem "conversações" em tempo real entre eles digitando mensagens em seus respectivos computadores e enviando-as por meio de uma rede local ou da Internet. Alguns programas avançados de bate-papo, como o Pow Wow, suportam conversação em voz e troca e arquivos em meios diferentes (por exemplo, arquivos de fotografias ou elementos gráficos).
Bookmark: É um "atalho" que marca o endereço de um site para ser acessado novamente. Os browsers (navegadores) possibilitam armazenar bookmarks, ou "favoritos", que guardam a URL dos sites tornando fácil revisitá-los.
Bounce: Quando o e-mail é devolvido por uma falha na entrega.
Browser: Um programa de Software que roda num computador pessoal fazendo acesso a um servidor remoto (web ou gopher) , através de uma linha telefônica e placa de fax, executando requests, loads, displays de documentos disponíveis na www ( world wide web ) para navegar na Internet, permitindo visualizar e procurar textos, imagens, gráficos e sons de maneira aleatória ou sistêmica. Os mais conhecidos e mais utilizados são o Internet Explorer e Netscape Navigator / Communicator.
Buffer: Espaço alocado na memória RAM do computador, onde a informação é armazenada temporariamente até que seja transferida para outra parte do sistema. Nos aplicativos de streaming, o buffer armazena informações de áudio ou vídeo até que haja informações suficientes para compor o stream.
Business Inteligence: É a utilização de uma séries de ferramentas para coletar, analisar e extrair informações, que serão utilizadas no auxílio ao processo de gestão e tomadas de decisão de empresas e organizações. Esse nome foi escolhido como metáfora das decisões governamentais baseadas em espionagem e análise de dados (caso da CIA)
Business to Business - B2B: É o nome que se dá a transações comerciais entre empresas, mediadas pela Internet..
Business to Consumer - B2C: Venda ao consumidor, através da internet.
C2B: Consumer-to-Business
C2G: Consumer-to-Government
Cache: Geralmente a palavra cache se refere a uma porção da memória. Os browsers possuem um cache próprio onde colocam as últimas imagens e páginas html visualizadas. O espaço que a memória cache do browser ocupa no disco rígido do computador pode ser configurado.
Chat ou chat line: Página que reúne usuários conectados simultaneamente no mesmo serviço, que enviam e compartilham suas mensagens em tempo real, formando as chamadas "salas de bate-papo". No chat com voz a comunicação é feita através de um microfone acoplado ao computador.
Click rate, click through ou Click Through Rate - CTR: Percentual de clicks que um banner ou outro elemento publicitário gerou. É calculado dividindo-se o número de clicks pelo número de exibições do banner.
Click stream: Caminho percorrido pelo internauta ao clicar nos links de uma ou mais sites. Ajuda a descobrir os hábitos de navegação.
Click Through: Percentual de clicks que um banner ou outro elemento publicitário produziu. É calculado dividindo-se o número de clicks pelo número de exibição (impressões) do banner ou outro elemento publicitário.
Click through rate: Porcentagem dos visitantes que clicam a Mensagem Publicitária quando de um Ad View. É um bom indicador na eficácia da Mensagem Publicitária.
Click Through: Ao clicar em um banner, você acessa o site do anunciante ou tem acesso a mais informações sobre o produto ou serviço.
Clicks: O número de clicks que foram feitos em um dado banner. Pode-se vender uma quantidade determinada de cliques em um determinado banner. É como um cartão de telefone, quando acabam o número de créditos o cartão deixa de valer. Por exemplo, podem ser vendidos mil cliques. Ao serem realizados mil cliques neste banner termina o contrato, que é lógico, pode ser renovado.
Com (.com): Sufixo dos endereços eletrônicos pertencentes às empresas comerciais.
Comércio eletrônico: Atividade econômica em que se efetuam transações de compra e venda, através de redes de computadores. Usa-se também a forma inglesa e-commerce.
Conteúdo: Soma de texto, figuras, dados ou outras informações apresentadas por um site web.
Cookie: 1) Os cookies são identificadores disponibilizados pelos servidores onde estão hospedados os conteúdos web para os browsers que visitam suas páginas. O cookie é armazenado pelo browser e é ativado toda vez que a página que o gerou é acessada. Servem para informar aos servidores web quantas vezes uma mesma página é acessada pelo mesmo browser. Pode servir também ara ativar páginas customizadas para um usuário. 2) Arquivo armazenado no disco rígido e utilizado para identificar o computador ou as preferências do seu usuário para um computador remoto. Os cookies são usados com freqüência para identificar visitantes em sites web e ainda para exibir páginas personalizadas. Para isso, o usuário precisa ter fornecido informações pessoais numa visita anterior ao site.
Correio eletrônico ou e-mail: Sistema de troca de mensagens eletrônicas através de redes de computadores. As mensagens podem conter textos e outros tipos de arquivos em anexo.
CPC - Cost per click: Custo da campanha dividido pelo total de clicks throughts.
CPL - Cost per Leads: Mede a capacidade de uma campanha de fazer com que um internauta entre num site e participe ativamente dele; por exemplo, através de um concurso ou do preenchimento de um formulário.
CPM - Custo Por Mil: Sistema de preços da publicidade on-line cujo valor é fixado e cobrado do anunciante em cada mil vezes que um determinado banner é visto pelos internautas.
CPS - Cost per Sale: Custo por venda.
CPS - Cost per Second: Caracteres por segundo, medida de velocidade de impressora matricial.
CPTM - Cost Per Thousand Impressions: ver CPM.
CPV - Cost Per Visitor: Custo por visitante.
Criptografia: Técnica de converter (cifrar) uma mensagem ou mesmo um arquivo utilizando um código secreto. Com o propósito de segurança, as informações nele contidas não podem ser utilizadas ou lidas até serem decodificadas.
Default: Valor padrão fornecido automaticamente pelo sistema operacional, quando não fornecido pelo usuário. Quando você vai instalar um programa, pode aparecer algo com default, que significa um padrão que todos usam.
DHTML - Dynamic HTML: HTML dinâmico, referindo-se a páginas web cujo conteúdo é codificado, dependendo de diferentes fatores, como a localização geográfica do leitor (em conseqüência, a data e a hora locais), as páginas já visitadas durante a sessão e o perfil do usuário. Várias tecnologias são usadas para produzir HTML dinâmico: scripts CGI, server side includes (SSI), cookies, Java, JavaScripts e ActiveX.
Domínio ou domain name: É o nome do site na Internet. É o que vem após o www. Os domínios possuem três partes: o nome da empresa/instituição, o tipo de domínio (.com/.org) e o país de origem (br/uk). Quanto aos tipos de domínios, os mais comuns são: .com = Comercial; .edu = Educacional; .net = Network Operations; .gov = Governamental; .mil = Militar; .org = Organizacional.
Download: Processo de "baixar" ou transferir arquivos de um computador remoto para a o seu computador pessoal através da rede; está relacionado a qualquer atividade que envolva comércio através da web.
e-Branding: Desenvolvimento de uma marca na Internet.
e-Business: Todas transações de negócios feitas eletronicamente via Internet.
e-Commerce: Comércio eletrônico.
e-Mail: Eletronic mail ou correio eletrônico.
Endereço IP: O endereço de protocolo da Internet de um computador conectado à rede, geralmente representado em notação decimal/ponto, como em 128.121.4.5. Cada um dos quatro números do endereço IP pode assumir valores de 0 a 255.
Extranet: Extranet é uma rede formada por computadores fisicamente distantes, geralmente interconectando corporações. Ex: grandes indústrias e seus fornecedores, revendedores.
FAQ - Frequently Asked Questions: Perguntas mais freqüentes, com respostas relativas às dúvidas mais corriqueiras sobre um site.
Firewall: Parede corta-fogo, é um sistema de segurança que pode ser implementado para limiar o acesso de terceiros a uma determinada rede ligada a Internet ou para evitar que dados de um sistema caiam na Internet, sem prévia autorização. No grau máximo de segurança, a única coisa que uma firewall pode deixar passar de um lado (rede local) para outro (resto da Internet) é o correio eletrônico, mesmo assim podendo filtrar correio de/para determinado lugar.
Flash: Linguagem de programação que permite a utilização de animações em páginas da Internet. A linguagem Flash possui um alto grau de compactação, possibilitando que uma animação possa estar disponível na Internet.
Fullscreen: Configuração de tela cheia.
G2B: Government-to-Business
G2C: Government-to-Consumer
G2G: Government-to-Government
GIF - Graphic Interchange Format: Formato gráfico com grande capacidade de compressão. A maioria das imagens animadas na Internet são GIF´s animados.
Gif animado: Multigif, são como pequenos filmes que mostram em uns três ou quatro quadros diferentes diversas partes da imagem que queremos passar.
Grabber: Anúncio colocado em uma página Web que leva a um Web site ou a mais páginas do anunciante. Outro tipo de anúncio, o banner, não contém ligações de hipertexto.
Hacker: Aquele que, por conhecer profundamente recursos de programação e segurança de sistemas, tem a capacidade de "invadir" sistemas externos, quebrando bloqueios de senha, alterando dados de um sistema ou de um site.
Half banner: 234 x 60 pixels.
Hiperlink: Conexão, ou seja, elementos físicos e lógicos que interligam os computadores da rede. São endereços de páginas, ponteiros (vínculo ou link) de hipertexto ou palavras-chave destacadas em um texto, que, quando "clicadas", nos levam para o assunto desejado, mesmo que esteja em outro arquivo ou servidor. Na www, uma palavra destacada indica a existência de um link, que é uma espécie de apontador para outra fonte de informação. Escolhendo esse link, obtém-se a página de informação que ele designava que pode, por sua vez, ter também vários links.
Hit: É o número de requisições de arquivos enviadas para o servidor. Cada vez que o servidor envia um arquivo para o browser, ele é gravado no servidor como um hit. Hits são gerados por cada elemento da página solicitada, incluindo gráficos, textos e itens interativos. Se uma página que contém dois gráficos é vista por um usuário, três hits serão gravados - um para a própria página e um para cada um dos gráficos.
Homepage: O termo homepage é muito confundido com o termo site. A "Home" é a primeira e principal página de um site da web, As home pages contêm geralmente links a locais adicionais no site ou a sites externos. Dependendo do tamanho do site da web, podem existir várias home pages no mesmo site. A home page é uma espécie de ponto de partida para a procura de informação relativa a essa pessoa ou instituição, escrita em HTML.
Host: Computador principal num ambiente de processamento distribuído. Computador central que controla uma rede ou hospeda um site.
Hot Site ou sitelet ou mini-site: Diferencia-se de um site comum por ter um tempo determinado para ficar no ar, um conteúdo menor, mais objetivo e divulgar produtos e serviços específicos de uma marca. É muito utilizada em lançamentos.
HTML - Hyper Text Markup Language: É uma linguagem de programação muito utilizada em sites na Internet que é codificada para fazer documentos hipertexto para uso na web. O HTML permite que o texto seja "linkado" a outro arquivo na Internet.
HTTP - Hypertext Transport Protocol: Protocolo ou hipertexto que define como dois programas/servidores devem interagir, de maneira a transferirem entre eles comandos ou informação relativos a www. O protocolo http possibilita que os autores de hipertextos incluam comandos que permitem saltos para recursos e outros documentos disponíveis em sistemas remotos, de forma transparente para o usuário.
ICQ (I Seek You): A sigla ICQ, que no inglês lembra I Seek You, significa "eu procuro você". É um programa muito conhecido de comunicação instantânea. Permite que o usuário que esteja on-line, envie mensagens para aqueles que também estão on-line em tempo real, independente do software que eles estejam utilizando.
Impressão, ad view ou banner view: 1) Uma exposição de banner ou outro elemento publicitário é contado como uma impressão. O mesmo que page view. Sites diferentes medem impressões de formas diferentes. Alguns sites contam uma impressão somente quando o anúncio foi solicitado; outros contam uma impressão somente quando o anúncio foi totalmente feito; e existem também outras definições. 2) Exposição de um banner em uma página web.
Infonauta: Assim como o astronauta é um "viajante interplanetário", um infonauta é um "viajante" no mundo da informação, aquele que navega à procura de informação.
Internauta: Um "viajante' na Internet, aquele que navega na Internet.
internet: Com um "i" minúsculo, conceitua uma rede de redes, apenas, e não especificamente a Internet.
Internet: Com inicial maiúscula, significa a 'rede das redes", originalmente criada nos EUA em 1969 pelo Departamento de Defesa do EUA, se tornou uma associação mundial de redes interligadas em mais de 70 países, que utilizam protocolos da família TCP/IP. A Internet provê transferência de arquivos, login remoto, correio eletrônico e outros serviços. Os meios de ligação dos computadores desta rede são variados: rádio, linhas telefônicas, ISDN, linhas digitais, satélite, fibras ópticas, etc.
Internet2: Projeto com a participação de universidades, centros de pesquisa, agências do governo e indústria, para o desenvolvimento de uma nova família de aplicações avançadas, como tele-imersão, monitoração remota e pacientes, laboratórios virtuais e educação à distância, que exigem redes eletrônicas de alta velocidade e desempenho.
Intranet: Rede particular usada internamente em empresas e/ou instituições, utilizando o mesmo conceito da Internet.
IP - Internet Protocol: Um dos protocolos mais importantes do conjunto de protocolos da Internet, correspondendo ao nível 3 do modelo OSI. Responsável pela identificação das máquinas e redes e pelo encaminhamento correto das mensagens entre elas. O Internet Protocol é o protocolo responsável pelo roteamento de pacotes entre dois sistemas que utilizam a família de protocolos TCP/IP desenvolvida e usada na Internet no formato numérico A.B.C.D. onde cada seção de 4 é um número decimal de 0 a 255.
Java: Linguagem orientada a objeto de programação muito similar ao C++ ou C, destinada à criação de desenhos, textos e pinturas animadas e/ou interativas. Gera código intermediário (byte codes) que são interpretados em tempo de execução, o que, justamente com sua biblioteca, torna a linguagem multiplataforma. Assim, seu código é executado nas mais diversas máquinas e nos diferentes sistemas operacionais (do computador aos eletrodomésticos), sem a necessidade de adaptação. A Sun Microsystems, que inventou a linguagem Java, desenvolveu um browser para leitura dos applets e classes, e também um console para adaptação em outros navegadores. O Netscape Navigator e o Microsoft Internet Explorer já possibilitam a execução de applets Java. Quando o usuário utiliza um navegador compatível com Java para exibir uma página que contém um applet Java, o código do applet é transferido para o seu sistema e executado pelo navegador.
JPEG - Joint Photographic Experts Group: Algoritmo para comprimir imagens, criado pela associação que lhe dá nome. Existe também o Motion JPEG (MPEG), usado para comprimir imagens animadas.
Keyword: Palavra-chave, usada em ferramentas de busca ou base de dados, que traz em si o significado de um assunto; por meio dela é possível localizar esses assunto.
Largura de Banda: Quantidade de dados que podem ser transmitidos em um tempo fixo. Geralmente é expressa em bits ou bytes por segundos (bps).
Linguagem de script: Atalho de programação que fornece ao usuário não técnico uma maneira de criar um conteúdo mais rico em seu respectivo computador e fornece aos programadores uma maneira rápida de criarem aplicativos simples.
Link: Na Internet é uma conexão eletrônica entre dois websites, também chamado de hot link. Geralmente link é utilizado como um "local" onde ao clicar, o usuário é levado a alguma outra parte do site ou a algum outro site.
Login: Identificação de um usuário perante um computador. Fazer o login é o ato de dar a sua identificação de usuário ao computador.
Logoff: Trata-se da desconexão de um sistema de computação, geralmente selecionando um item de menu ou digitando exit, bye ou logoff.
Logon: Procedimento de abertura de sessão de trabalho em um computador. Normalmente, consiste em fornecer para o computador um username (também chamado de login) e uma senha, que serão verificados se são válidos, ou não. Pode ser usado para fins de segurança ou para que o computador possa carregar as preferências de um determinado usuário.
Logout: Ato de desconectar uma ligação a um determinado sistema ou computador.
Marketing de permissão: Ou Marketing de Relacionamento Eletrônico. Refere-se ao processo de descobrir quem são seus visitantes e o que eles querem, de forma a programar o conteúdo de seus sites para encontrar essas necessidades específicas. Mesmo que você tenha uma simples home page ou um site de e-commerce, o marketing de relacionamento pode ajudá-lo a criar um tipo de laço com seus usuários que tornará sua empresa mais competitiva.
M-commerce: mobile commerce: comércio móvel.
Memória cache: O processo e armazenamento temporário, no computador do usuário, de uma página e de todos os seus elementos. Isso acelera o acesso repetido à mesma página, de tal maneira que se você pedir essa página novamente, ela será acessada através do cache localizado no seu computador em vez do servidor do site.
Modem: Modulador / DEModulador, Dispositivo que codifica e decodifica os sinais do computador para uma linha telefônica, permitindo a comunicação de dados entre computadores.
Mouse over ou roll over: Imagens que acendem (ou letras que surgem) quando o mouse é passado por um determinado nome (ou símbolo).
MP3: Algorítimo de compreensão de arquivos de som. Permite a compreensão de música com qualidade próxima do CD, porem com um ganho de espaço de até 11 vezes. Um único CD pode armazenar até 120 músicas, num total de 10 a 11 horas de gravação. Existe na Internet um número razoavel de servidores de música, onde é possível obte-las gratuitamente e reproduzi-las em um computador. A Diamond disponibilizou um reprodutor de MP3 tipo walkman, o RIO, com até 1 hora de música. As músicas são baixadas da Internet e depois transferidas para o RIO, através de uma conexão. Nenhuma peça do RIO é movel, pois tudo fica armazenado em uma memória Flash Eprom.
Multimídia: Reunião de imagens, vídeos, sons, dados e textos em um mesmo programa.
MPEG - Motion Pictures Experts Group: Algoritmo de compressão de arquivos de áudio e vídeo.
Multimídia: Recurso que une textos, imagens gráficas, áudio e vídeo, tornando o uso do computador bem mais atraente.
Navegação: Ato de conectar-se a diferentes computadores da rede distribuídos pelo mundo, usando as facilidades providas por ferramentas como web browsers. O navegante da rede realiza uma "viagem" virtual explorando o ciberespaço, da mesma forma que o astronauta explora o espaço sideral.
Navegador: O mesmo que browser.
Net:Em inglês, rede. O termo é utilizado como sinônimo para Internet.
Netscape: Um programa (browser) para o WWW. Sucessor do Mosaic e desenvolvido pela mesma equipe de programadores, o Netscape evolui mais rapidamente e está-se a tornar no browser de WWW mais usado, devido às suas características de rapidez, cache, visualização interna de vários formatos de ficheiros, suporte para uma linguagem de descrição de página mais evoluída, etc.
Network: Rede (neste contexto, uma rede de computadores).
News: Noticias, em português, mas melhor traduzido por fóruns ou grupos de discussão. Abreviatura de Usenet News, as news são grupos de discussão, organizados por temas, a maior parte deles com distribuição internacional, podendo haver alguns distribuídos num só país ou numa instituição. Nesses grupos, públicos, qualquer pessoa pode ler artigos e escrever os seus próprios artigos. Alguns grupos são moderados, significando isso que um humano designado para o efeito lê os artigos antes de serem publicados, para constatar sua conformidade para com o tema do grupo. No entanto, a grande maioria dos grupos não são moderados.
Newsgroup: Grupos de pessoas que comentam discutem um tema pré-selecionado através de envio de mensagens / e-mails.
Newsletter: Serviço de informação/notícias enviado por e-mail. Normalmente reflete ao envio de boletins esporádicos através de e-mail.
Offline: Literalmente, fora da linha. Não conectado à Internet
OLAP: Online Analitical Processing (Processo Analítico On-Line), é uma ferramenta utilizada pelos usuários finais para análise dos dados extraídos do Data Warehouse ( principalmente dados dimensionais ). O processo de consulta é interativo, possibilitando ao usuário analisar o "porque" dos resultados obtidos.
Online: Literalmente, na linha. Conectado à Internet
Opt in /opt out: Permite que o cliente entre e saia da base de dados de recipientes à vontade. Cliente opta por receber algo (opt in), opta por não receber mais (opt out)
Page views: - É a quantidade de vezes que uma página contendo o banner de um anunciante foi visitada.
Page: Todos os websites são uma coleção de "pages" (páginas) eletrônicas. Cada página é um documento em formato HTML que contém textos, imagens ou objetos de mídia como arquivos Real Áudio, vídeos ou Java applets. A "home page" ou página inicial é a porta de entrada do site.
Página: Uma estrutura individual de conteúdo na world wide web, definida por um único arquivo HTML e referenciada por um único URL.
Pdf: Formato de arquivo muito utilizado para publicação na web pela excelente qualidade gráfica e fidelidade ao original. Muito utilizado por não ser facilmente alterado. Esses arquivos podem ser abertos através do Software Acrobat Reader.
Peer-to-peer: Na internet refere-se a uma rede transitória que garante a um grupo de usuários com o mesmo programa acessar arquivos instalados no disco rígido de outros. É o princípio utilizado pelo Napster e programas e serviços similares.
Pop-up: Janelas pop-up são janelas flutuantes que se abrem sobrepondo a tela do browser. Hoje têm sido muito utilizadas para promoção ou recados rápidos.
Portal Horizontal: Sites com grande variedade de informações: notícias, procura, entretenimento, compras. Ex. Folha ON, UOL, ZAZ, AOL.
Portal Vertical: Portal dedicado a um determinadio assunto ou público.
Provedor: Hardware que provê acesso à Internet; que possibilita acesso à rede mundial.
Refresh: Recarregar
Reload: Recarregar, chamar novamente a página.
Shockwave: Software que permite a visualização de arquivos em Flash.
Site: 1) No mundo virtual, é um endereço cuja porta de entrada é sempre sua home page. 2) Um conjunto de páginas web. É referenciado por um nome desses que normalmente começa com "www", que é por sua vez chamado de "URL", ou "Uniform Resource Locator".
Spam: 1) Publicação do mesmo artigo de news em vários grupos de discussão, geralmente resultando em desperdício de espaço em disco e largura de banda nos meios de transmissão. 2) E-mail comercial enviado a alguém sem a sua solicitação.
Streaming: Dados e arquivos distribuídos dinamicamente, ou seja, não é necessário aguardar que um arquivo seja baixado pelo browser para ser exibido, pois isso acontece durante o download e, em alguns casos, conforme a navegação do usuário.
TCP/IP: Designa também o conjunto dos restantes protocolos Internet, como UDP, ICMP, etc.
TCP: Transmission Control Protocol ou Protocolo de Controle de Transmissão funciona com o IP, que implementa o nível quatro do modelo OSI, para assegurar que dados naveguem seguramente na Internet. O TCP é responsável pela camada de transporte do protocolo, portanto tem a função de assegurar que os pacotes (frações de arquivo) sejam corretamente transportados de um ponto para outro. O TCP possui um algoritmo de correção de erros, ou seja, se o pacote se perder durante o trajeto, após um timeout, será enviado outro idêntico assegurando a transmissão.
Upload: Fazer o upload de um arquivo é o ato de transferir o arquivo do seu computador para um computador remoto, sendo qualquer protocolo de comunicação. É o contrário de download.
URL: Uniform Resource Locator: Localizador que permite identificar e acessar um serviço na web. A URL pretende uniformizar a maneira de designar a localização de um determinado tipo de informação na Internet, seja ele obtido por HTTP, FTP, Gopher, etc.. Um URL consiste geralmente em quatro partes: protocolo, servidor (ou domínio), caminho e nome do arquivo, embora às vezes não haja um caminho ou nome de arquivo.
Web mail: Correio via Internet.
Web page: Página na world wide web.
Web server: O web server envia páginas web para o cliente cada vez que este digita uma URL no seu browser .
Web site: Um site na world wide web.
Web: Nome curto para world wide web (www) - "apelido" da Internet
WWW (www) - World Wide Web: Conjunto dos servidores que "falam" HTTP e trocam informação aí armazenada em formato HTML. O world wide web é uma grande teia de informação multimídia em hipertexto. O hipertexto significa que se pode escolher uma palavra destacada numa determinada página e obter assim uma outra página de informação relativa (semelhante ao Help do Windows). As páginas podem conter texto, imagens, sons, animações, etc. O world wide web é uma gigantesca base de dados distribuída acessível de uma forma muito atraente e intuitiva.
WYSIWYG ( What You See Is What You Get ): Sigla atribuída a softwares que mostram na tela do micro os arquivos como realmente eles são. Nos editores de texto mais antigos, você simplesmente inseria um código no meio do seu texto, e aquilo significava que o texto seria impresso em negrito, por exemplo. Mas você visualizava o texto na tela da mesma forma que o texto em não-negrito. Já nos editores de texto mais novos, que utilizam WYSYWYG, quando você "liga" o negrito, o texto aparece em negrito na sua tela também. Ou seja, aparece na tela do mesmo jeito que aparecerá na impressora
Ad (Advertisement): Anúncio, Banner de publicidade.
Ad Campaigns: Qualquer esforço para aumentar o número de visitantes do seu site. Geralmente, mas nem sempre, associada com a inserção de Banners em outro site, em que os visitantes possam clicar e serem dirigidos para o seu site.
Ad Clicks: Um click (feito pelo visitante) em qualquer publicidade (banner) que o leve de um site para outro (através de um hiperlink). (ver click through)
Arroba @: Em inglês pronuncia-se at e significa que está no endereço X.
ASP - Active Server Page: É um ambiente para o desenvolvimento de páginas dinâmicas para a Web, desenvolvido pela Microsoft, baseado em VB (Visual Basic) que gera páginas HTML dinamicamente, através de programação, e em que campos da página são carregados de bancos de dados, Access, SQL Server, etc...
B2B: Business-to-Business.
B2C: Business-to-Consumer.
B2E - Business to Employee: Tendência crescente na internet, trata do oferecimento de produtos e serviços para funcionários de uma empresa, através de um site ou portal desenvolvido especificamente para isso, podendo estar hospedado em uma intranet, extranet ou mesmo na internet.
B2G - Business-to-Government: Realização de negócios entre empresas e governos através da internet. Geralmente, agências governamentais se utilizam da web para a compra de produtos ou serviços, otimizando de prazos e recursos.
Baixar: (Download) Transferir arquivos da Internet para seu computador.
Banco de dados Relacional: Sistema de banco de dados que suporta todos os comandos padrão SQL.
Banda Larga: Tecnologia de acesso que possibilita transmissão de dados em velocidades pelo menos 5 vezes maior que os tradicionais modens.
Banner: Propaganda em forma de imagem gráfica, com animação ou não, em uma página da Internet, que é usualmente um link para um site promocional ou que traga mais informações sobre o produto do banner, contendo mensagem publicitária.
Bate-papo: Programa de software interligado em rede que permite que diversos usuários realizem "conversações" em tempo real entre eles digitando mensagens em seus respectivos computadores e enviando-as por meio de uma rede local ou da Internet. Alguns programas avançados de bate-papo, como o Pow Wow, suportam conversação em voz e troca e arquivos em meios diferentes (por exemplo, arquivos de fotografias ou elementos gráficos).
Bookmark: É um "atalho" que marca o endereço de um site para ser acessado novamente. Os browsers (navegadores) possibilitam armazenar bookmarks, ou "favoritos", que guardam a URL dos sites tornando fácil revisitá-los.
Bounce: Quando o e-mail é devolvido por uma falha na entrega.
Browser: Um programa de Software que roda num computador pessoal fazendo acesso a um servidor remoto (web ou gopher) , através de uma linha telefônica e placa de fax, executando requests, loads, displays de documentos disponíveis na www ( world wide web ) para navegar na Internet, permitindo visualizar e procurar textos, imagens, gráficos e sons de maneira aleatória ou sistêmica. Os mais conhecidos e mais utilizados são o Internet Explorer e Netscape Navigator / Communicator.
Buffer: Espaço alocado na memória RAM do computador, onde a informação é armazenada temporariamente até que seja transferida para outra parte do sistema. Nos aplicativos de streaming, o buffer armazena informações de áudio ou vídeo até que haja informações suficientes para compor o stream.
Business Inteligence: É a utilização de uma séries de ferramentas para coletar, analisar e extrair informações, que serão utilizadas no auxílio ao processo de gestão e tomadas de decisão de empresas e organizações. Esse nome foi escolhido como metáfora das decisões governamentais baseadas em espionagem e análise de dados (caso da CIA)
Business to Business - B2B: É o nome que se dá a transações comerciais entre empresas, mediadas pela Internet..
Business to Consumer - B2C: Venda ao consumidor, através da internet.
C2B: Consumer-to-Business
C2G: Consumer-to-Government
Cache: Geralmente a palavra cache se refere a uma porção da memória. Os browsers possuem um cache próprio onde colocam as últimas imagens e páginas html visualizadas. O espaço que a memória cache do browser ocupa no disco rígido do computador pode ser configurado.
Chat ou chat line: Página que reúne usuários conectados simultaneamente no mesmo serviço, que enviam e compartilham suas mensagens em tempo real, formando as chamadas "salas de bate-papo". No chat com voz a comunicação é feita através de um microfone acoplado ao computador.
Click rate, click through ou Click Through Rate - CTR: Percentual de clicks que um banner ou outro elemento publicitário gerou. É calculado dividindo-se o número de clicks pelo número de exibições do banner.
Click stream: Caminho percorrido pelo internauta ao clicar nos links de uma ou mais sites. Ajuda a descobrir os hábitos de navegação.
Click Through: Percentual de clicks que um banner ou outro elemento publicitário produziu. É calculado dividindo-se o número de clicks pelo número de exibição (impressões) do banner ou outro elemento publicitário.
Click through rate: Porcentagem dos visitantes que clicam a Mensagem Publicitária quando de um Ad View. É um bom indicador na eficácia da Mensagem Publicitária.
Click Through: Ao clicar em um banner, você acessa o site do anunciante ou tem acesso a mais informações sobre o produto ou serviço.
Clicks: O número de clicks que foram feitos em um dado banner. Pode-se vender uma quantidade determinada de cliques em um determinado banner. É como um cartão de telefone, quando acabam o número de créditos o cartão deixa de valer. Por exemplo, podem ser vendidos mil cliques. Ao serem realizados mil cliques neste banner termina o contrato, que é lógico, pode ser renovado.
Com (.com): Sufixo dos endereços eletrônicos pertencentes às empresas comerciais.
Comércio eletrônico: Atividade econômica em que se efetuam transações de compra e venda, através de redes de computadores. Usa-se também a forma inglesa e-commerce.
Conteúdo: Soma de texto, figuras, dados ou outras informações apresentadas por um site web.
Cookie: 1) Os cookies são identificadores disponibilizados pelos servidores onde estão hospedados os conteúdos web para os browsers que visitam suas páginas. O cookie é armazenado pelo browser e é ativado toda vez que a página que o gerou é acessada. Servem para informar aos servidores web quantas vezes uma mesma página é acessada pelo mesmo browser. Pode servir também ara ativar páginas customizadas para um usuário. 2) Arquivo armazenado no disco rígido e utilizado para identificar o computador ou as preferências do seu usuário para um computador remoto. Os cookies são usados com freqüência para identificar visitantes em sites web e ainda para exibir páginas personalizadas. Para isso, o usuário precisa ter fornecido informações pessoais numa visita anterior ao site.
Correio eletrônico ou e-mail: Sistema de troca de mensagens eletrônicas através de redes de computadores. As mensagens podem conter textos e outros tipos de arquivos em anexo.
CPC - Cost per click: Custo da campanha dividido pelo total de clicks throughts.
CPL - Cost per Leads: Mede a capacidade de uma campanha de fazer com que um internauta entre num site e participe ativamente dele; por exemplo, através de um concurso ou do preenchimento de um formulário.
CPM - Custo Por Mil: Sistema de preços da publicidade on-line cujo valor é fixado e cobrado do anunciante em cada mil vezes que um determinado banner é visto pelos internautas.
CPS - Cost per Sale: Custo por venda.
CPS - Cost per Second: Caracteres por segundo, medida de velocidade de impressora matricial.
CPTM - Cost Per Thousand Impressions: ver CPM.
CPV - Cost Per Visitor: Custo por visitante.
Criptografia: Técnica de converter (cifrar) uma mensagem ou mesmo um arquivo utilizando um código secreto. Com o propósito de segurança, as informações nele contidas não podem ser utilizadas ou lidas até serem decodificadas.
Default: Valor padrão fornecido automaticamente pelo sistema operacional, quando não fornecido pelo usuário. Quando você vai instalar um programa, pode aparecer algo com default, que significa um padrão que todos usam.
DHTML - Dynamic HTML: HTML dinâmico, referindo-se a páginas web cujo conteúdo é codificado, dependendo de diferentes fatores, como a localização geográfica do leitor (em conseqüência, a data e a hora locais), as páginas já visitadas durante a sessão e o perfil do usuário. Várias tecnologias são usadas para produzir HTML dinâmico: scripts CGI, server side includes (SSI), cookies, Java, JavaScripts e ActiveX.
Domínio ou domain name: É o nome do site na Internet. É o que vem após o www. Os domínios possuem três partes: o nome da empresa/instituição, o tipo de domínio (.com/.org) e o país de origem (br/uk). Quanto aos tipos de domínios, os mais comuns são: .com = Comercial; .edu = Educacional; .net = Network Operations; .gov = Governamental; .mil = Militar; .org = Organizacional.
Download: Processo de "baixar" ou transferir arquivos de um computador remoto para a o seu computador pessoal através da rede; está relacionado a qualquer atividade que envolva comércio através da web.
e-Branding: Desenvolvimento de uma marca na Internet.
e-Business: Todas transações de negócios feitas eletronicamente via Internet.
e-Commerce: Comércio eletrônico.
e-Mail: Eletronic mail ou correio eletrônico.
Endereço IP: O endereço de protocolo da Internet de um computador conectado à rede, geralmente representado em notação decimal/ponto, como em 128.121.4.5. Cada um dos quatro números do endereço IP pode assumir valores de 0 a 255.
Extranet: Extranet é uma rede formada por computadores fisicamente distantes, geralmente interconectando corporações. Ex: grandes indústrias e seus fornecedores, revendedores.
FAQ - Frequently Asked Questions: Perguntas mais freqüentes, com respostas relativas às dúvidas mais corriqueiras sobre um site.
Firewall: Parede corta-fogo, é um sistema de segurança que pode ser implementado para limiar o acesso de terceiros a uma determinada rede ligada a Internet ou para evitar que dados de um sistema caiam na Internet, sem prévia autorização. No grau máximo de segurança, a única coisa que uma firewall pode deixar passar de um lado (rede local) para outro (resto da Internet) é o correio eletrônico, mesmo assim podendo filtrar correio de/para determinado lugar.
Flash: Linguagem de programação que permite a utilização de animações em páginas da Internet. A linguagem Flash possui um alto grau de compactação, possibilitando que uma animação possa estar disponível na Internet.
Fullscreen: Configuração de tela cheia.
G2B: Government-to-Business
G2C: Government-to-Consumer
G2G: Government-to-Government
GIF - Graphic Interchange Format: Formato gráfico com grande capacidade de compressão. A maioria das imagens animadas na Internet são GIF´s animados.
Gif animado: Multigif, são como pequenos filmes que mostram em uns três ou quatro quadros diferentes diversas partes da imagem que queremos passar.
Grabber: Anúncio colocado em uma página Web que leva a um Web site ou a mais páginas do anunciante. Outro tipo de anúncio, o banner, não contém ligações de hipertexto.
Hacker: Aquele que, por conhecer profundamente recursos de programação e segurança de sistemas, tem a capacidade de "invadir" sistemas externos, quebrando bloqueios de senha, alterando dados de um sistema ou de um site.
Half banner: 234 x 60 pixels.
Hiperlink: Conexão, ou seja, elementos físicos e lógicos que interligam os computadores da rede. São endereços de páginas, ponteiros (vínculo ou link) de hipertexto ou palavras-chave destacadas em um texto, que, quando "clicadas", nos levam para o assunto desejado, mesmo que esteja em outro arquivo ou servidor. Na www, uma palavra destacada indica a existência de um link, que é uma espécie de apontador para outra fonte de informação. Escolhendo esse link, obtém-se a página de informação que ele designava que pode, por sua vez, ter também vários links.
Hit: É o número de requisições de arquivos enviadas para o servidor. Cada vez que o servidor envia um arquivo para o browser, ele é gravado no servidor como um hit. Hits são gerados por cada elemento da página solicitada, incluindo gráficos, textos e itens interativos. Se uma página que contém dois gráficos é vista por um usuário, três hits serão gravados - um para a própria página e um para cada um dos gráficos.
Homepage: O termo homepage é muito confundido com o termo site. A "Home" é a primeira e principal página de um site da web, As home pages contêm geralmente links a locais adicionais no site ou a sites externos. Dependendo do tamanho do site da web, podem existir várias home pages no mesmo site. A home page é uma espécie de ponto de partida para a procura de informação relativa a essa pessoa ou instituição, escrita em HTML.
Host: Computador principal num ambiente de processamento distribuído. Computador central que controla uma rede ou hospeda um site.
Hot Site ou sitelet ou mini-site: Diferencia-se de um site comum por ter um tempo determinado para ficar no ar, um conteúdo menor, mais objetivo e divulgar produtos e serviços específicos de uma marca. É muito utilizada em lançamentos.
HTML - Hyper Text Markup Language: É uma linguagem de programação muito utilizada em sites na Internet que é codificada para fazer documentos hipertexto para uso na web. O HTML permite que o texto seja "linkado" a outro arquivo na Internet.
HTTP - Hypertext Transport Protocol: Protocolo ou hipertexto que define como dois programas/servidores devem interagir, de maneira a transferirem entre eles comandos ou informação relativos a www. O protocolo http possibilita que os autores de hipertextos incluam comandos que permitem saltos para recursos e outros documentos disponíveis em sistemas remotos, de forma transparente para o usuário.
ICQ (I Seek You): A sigla ICQ, que no inglês lembra I Seek You, significa "eu procuro você". É um programa muito conhecido de comunicação instantânea. Permite que o usuário que esteja on-line, envie mensagens para aqueles que também estão on-line em tempo real, independente do software que eles estejam utilizando.
Impressão, ad view ou banner view: 1) Uma exposição de banner ou outro elemento publicitário é contado como uma impressão. O mesmo que page view. Sites diferentes medem impressões de formas diferentes. Alguns sites contam uma impressão somente quando o anúncio foi solicitado; outros contam uma impressão somente quando o anúncio foi totalmente feito; e existem também outras definições. 2) Exposição de um banner em uma página web.
Infonauta: Assim como o astronauta é um "viajante interplanetário", um infonauta é um "viajante" no mundo da informação, aquele que navega à procura de informação.
Internauta: Um "viajante' na Internet, aquele que navega na Internet.
internet: Com um "i" minúsculo, conceitua uma rede de redes, apenas, e não especificamente a Internet.
Internet: Com inicial maiúscula, significa a 'rede das redes", originalmente criada nos EUA em 1969 pelo Departamento de Defesa do EUA, se tornou uma associação mundial de redes interligadas em mais de 70 países, que utilizam protocolos da família TCP/IP. A Internet provê transferência de arquivos, login remoto, correio eletrônico e outros serviços. Os meios de ligação dos computadores desta rede são variados: rádio, linhas telefônicas, ISDN, linhas digitais, satélite, fibras ópticas, etc.
Internet2: Projeto com a participação de universidades, centros de pesquisa, agências do governo e indústria, para o desenvolvimento de uma nova família de aplicações avançadas, como tele-imersão, monitoração remota e pacientes, laboratórios virtuais e educação à distância, que exigem redes eletrônicas de alta velocidade e desempenho.
Intranet: Rede particular usada internamente em empresas e/ou instituições, utilizando o mesmo conceito da Internet.
IP - Internet Protocol: Um dos protocolos mais importantes do conjunto de protocolos da Internet, correspondendo ao nível 3 do modelo OSI. Responsável pela identificação das máquinas e redes e pelo encaminhamento correto das mensagens entre elas. O Internet Protocol é o protocolo responsável pelo roteamento de pacotes entre dois sistemas que utilizam a família de protocolos TCP/IP desenvolvida e usada na Internet no formato numérico A.B.C.D. onde cada seção de 4 é um número decimal de 0 a 255.
Java: Linguagem orientada a objeto de programação muito similar ao C++ ou C, destinada à criação de desenhos, textos e pinturas animadas e/ou interativas. Gera código intermediário (byte codes) que são interpretados em tempo de execução, o que, justamente com sua biblioteca, torna a linguagem multiplataforma. Assim, seu código é executado nas mais diversas máquinas e nos diferentes sistemas operacionais (do computador aos eletrodomésticos), sem a necessidade de adaptação. A Sun Microsystems, que inventou a linguagem Java, desenvolveu um browser para leitura dos applets e classes, e também um console para adaptação em outros navegadores. O Netscape Navigator e o Microsoft Internet Explorer já possibilitam a execução de applets Java. Quando o usuário utiliza um navegador compatível com Java para exibir uma página que contém um applet Java, o código do applet é transferido para o seu sistema e executado pelo navegador.
JPEG - Joint Photographic Experts Group: Algoritmo para comprimir imagens, criado pela associação que lhe dá nome. Existe também o Motion JPEG (MPEG), usado para comprimir imagens animadas.
Keyword: Palavra-chave, usada em ferramentas de busca ou base de dados, que traz em si o significado de um assunto; por meio dela é possível localizar esses assunto.
Largura de Banda: Quantidade de dados que podem ser transmitidos em um tempo fixo. Geralmente é expressa em bits ou bytes por segundos (bps).
Linguagem de script: Atalho de programação que fornece ao usuário não técnico uma maneira de criar um conteúdo mais rico em seu respectivo computador e fornece aos programadores uma maneira rápida de criarem aplicativos simples.
Link: Na Internet é uma conexão eletrônica entre dois websites, também chamado de hot link. Geralmente link é utilizado como um "local" onde ao clicar, o usuário é levado a alguma outra parte do site ou a algum outro site.
Login: Identificação de um usuário perante um computador. Fazer o login é o ato de dar a sua identificação de usuário ao computador.
Logoff: Trata-se da desconexão de um sistema de computação, geralmente selecionando um item de menu ou digitando exit, bye ou logoff.
Logon: Procedimento de abertura de sessão de trabalho em um computador. Normalmente, consiste em fornecer para o computador um username (também chamado de login) e uma senha, que serão verificados se são válidos, ou não. Pode ser usado para fins de segurança ou para que o computador possa carregar as preferências de um determinado usuário.
Logout: Ato de desconectar uma ligação a um determinado sistema ou computador.
Marketing de permissão: Ou Marketing de Relacionamento Eletrônico. Refere-se ao processo de descobrir quem são seus visitantes e o que eles querem, de forma a programar o conteúdo de seus sites para encontrar essas necessidades específicas. Mesmo que você tenha uma simples home page ou um site de e-commerce, o marketing de relacionamento pode ajudá-lo a criar um tipo de laço com seus usuários que tornará sua empresa mais competitiva.
M-commerce: mobile commerce: comércio móvel.
Memória cache: O processo e armazenamento temporário, no computador do usuário, de uma página e de todos os seus elementos. Isso acelera o acesso repetido à mesma página, de tal maneira que se você pedir essa página novamente, ela será acessada através do cache localizado no seu computador em vez do servidor do site.
Modem: Modulador / DEModulador, Dispositivo que codifica e decodifica os sinais do computador para uma linha telefônica, permitindo a comunicação de dados entre computadores.
Mouse over ou roll over: Imagens que acendem (ou letras que surgem) quando o mouse é passado por um determinado nome (ou símbolo).
MP3: Algorítimo de compreensão de arquivos de som. Permite a compreensão de música com qualidade próxima do CD, porem com um ganho de espaço de até 11 vezes. Um único CD pode armazenar até 120 músicas, num total de 10 a 11 horas de gravação. Existe na Internet um número razoavel de servidores de música, onde é possível obte-las gratuitamente e reproduzi-las em um computador. A Diamond disponibilizou um reprodutor de MP3 tipo walkman, o RIO, com até 1 hora de música. As músicas são baixadas da Internet e depois transferidas para o RIO, através de uma conexão. Nenhuma peça do RIO é movel, pois tudo fica armazenado em uma memória Flash Eprom.
Multimídia: Reunião de imagens, vídeos, sons, dados e textos em um mesmo programa.
MPEG - Motion Pictures Experts Group: Algoritmo de compressão de arquivos de áudio e vídeo.
Multimídia: Recurso que une textos, imagens gráficas, áudio e vídeo, tornando o uso do computador bem mais atraente.
Navegação: Ato de conectar-se a diferentes computadores da rede distribuídos pelo mundo, usando as facilidades providas por ferramentas como web browsers. O navegante da rede realiza uma "viagem" virtual explorando o ciberespaço, da mesma forma que o astronauta explora o espaço sideral.
Navegador: O mesmo que browser.
Net:Em inglês, rede. O termo é utilizado como sinônimo para Internet.
Netscape: Um programa (browser) para o WWW. Sucessor do Mosaic e desenvolvido pela mesma equipe de programadores, o Netscape evolui mais rapidamente e está-se a tornar no browser de WWW mais usado, devido às suas características de rapidez, cache, visualização interna de vários formatos de ficheiros, suporte para uma linguagem de descrição de página mais evoluída, etc.
Network: Rede (neste contexto, uma rede de computadores).
News: Noticias, em português, mas melhor traduzido por fóruns ou grupos de discussão. Abreviatura de Usenet News, as news são grupos de discussão, organizados por temas, a maior parte deles com distribuição internacional, podendo haver alguns distribuídos num só país ou numa instituição. Nesses grupos, públicos, qualquer pessoa pode ler artigos e escrever os seus próprios artigos. Alguns grupos são moderados, significando isso que um humano designado para o efeito lê os artigos antes de serem publicados, para constatar sua conformidade para com o tema do grupo. No entanto, a grande maioria dos grupos não são moderados.
Newsgroup: Grupos de pessoas que comentam discutem um tema pré-selecionado através de envio de mensagens / e-mails.
Newsletter: Serviço de informação/notícias enviado por e-mail. Normalmente reflete ao envio de boletins esporádicos através de e-mail.
Offline: Literalmente, fora da linha. Não conectado à Internet
OLAP: Online Analitical Processing (Processo Analítico On-Line), é uma ferramenta utilizada pelos usuários finais para análise dos dados extraídos do Data Warehouse ( principalmente dados dimensionais ). O processo de consulta é interativo, possibilitando ao usuário analisar o "porque" dos resultados obtidos.
Online: Literalmente, na linha. Conectado à Internet
Opt in /opt out: Permite que o cliente entre e saia da base de dados de recipientes à vontade. Cliente opta por receber algo (opt in), opta por não receber mais (opt out)
Page views: - É a quantidade de vezes que uma página contendo o banner de um anunciante foi visitada.
Page: Todos os websites são uma coleção de "pages" (páginas) eletrônicas. Cada página é um documento em formato HTML que contém textos, imagens ou objetos de mídia como arquivos Real Áudio, vídeos ou Java applets. A "home page" ou página inicial é a porta de entrada do site.
Página: Uma estrutura individual de conteúdo na world wide web, definida por um único arquivo HTML e referenciada por um único URL.
Pdf: Formato de arquivo muito utilizado para publicação na web pela excelente qualidade gráfica e fidelidade ao original. Muito utilizado por não ser facilmente alterado. Esses arquivos podem ser abertos através do Software Acrobat Reader.
Peer-to-peer: Na internet refere-se a uma rede transitória que garante a um grupo de usuários com o mesmo programa acessar arquivos instalados no disco rígido de outros. É o princípio utilizado pelo Napster e programas e serviços similares.
Pop-up: Janelas pop-up são janelas flutuantes que se abrem sobrepondo a tela do browser. Hoje têm sido muito utilizadas para promoção ou recados rápidos.
Portal Horizontal: Sites com grande variedade de informações: notícias, procura, entretenimento, compras. Ex. Folha ON, UOL, ZAZ, AOL.
Portal Vertical: Portal dedicado a um determinadio assunto ou público.
Provedor: Hardware que provê acesso à Internet; que possibilita acesso à rede mundial.
Refresh: Recarregar
Reload: Recarregar, chamar novamente a página.
Shockwave: Software que permite a visualização de arquivos em Flash.
Site: 1) No mundo virtual, é um endereço cuja porta de entrada é sempre sua home page. 2) Um conjunto de páginas web. É referenciado por um nome desses que normalmente começa com "www", que é por sua vez chamado de "URL", ou "Uniform Resource Locator".
Spam: 1) Publicação do mesmo artigo de news em vários grupos de discussão, geralmente resultando em desperdício de espaço em disco e largura de banda nos meios de transmissão. 2) E-mail comercial enviado a alguém sem a sua solicitação.
Streaming: Dados e arquivos distribuídos dinamicamente, ou seja, não é necessário aguardar que um arquivo seja baixado pelo browser para ser exibido, pois isso acontece durante o download e, em alguns casos, conforme a navegação do usuário.
TCP/IP: Designa também o conjunto dos restantes protocolos Internet, como UDP, ICMP, etc.
TCP: Transmission Control Protocol ou Protocolo de Controle de Transmissão funciona com o IP, que implementa o nível quatro do modelo OSI, para assegurar que dados naveguem seguramente na Internet. O TCP é responsável pela camada de transporte do protocolo, portanto tem a função de assegurar que os pacotes (frações de arquivo) sejam corretamente transportados de um ponto para outro. O TCP possui um algoritmo de correção de erros, ou seja, se o pacote se perder durante o trajeto, após um timeout, será enviado outro idêntico assegurando a transmissão.
Upload: Fazer o upload de um arquivo é o ato de transferir o arquivo do seu computador para um computador remoto, sendo qualquer protocolo de comunicação. É o contrário de download.
URL: Uniform Resource Locator: Localizador que permite identificar e acessar um serviço na web. A URL pretende uniformizar a maneira de designar a localização de um determinado tipo de informação na Internet, seja ele obtido por HTTP, FTP, Gopher, etc.. Um URL consiste geralmente em quatro partes: protocolo, servidor (ou domínio), caminho e nome do arquivo, embora às vezes não haja um caminho ou nome de arquivo.
Web mail: Correio via Internet.
Web page: Página na world wide web.
Web server: O web server envia páginas web para o cliente cada vez que este digita uma URL no seu browser .
Web site: Um site na world wide web.
Web: Nome curto para world wide web (www) - "apelido" da Internet
WWW (www) - World Wide Web: Conjunto dos servidores que "falam" HTTP e trocam informação aí armazenada em formato HTML. O world wide web é uma grande teia de informação multimídia em hipertexto. O hipertexto significa que se pode escolher uma palavra destacada numa determinada página e obter assim uma outra página de informação relativa (semelhante ao Help do Windows). As páginas podem conter texto, imagens, sons, animações, etc. O world wide web é uma gigantesca base de dados distribuída acessível de uma forma muito atraente e intuitiva.
WYSIWYG ( What You See Is What You Get ): Sigla atribuída a softwares que mostram na tela do micro os arquivos como realmente eles são. Nos editores de texto mais antigos, você simplesmente inseria um código no meio do seu texto, e aquilo significava que o texto seria impresso em negrito, por exemplo. Mas você visualizava o texto na tela da mesma forma que o texto em não-negrito. Já nos editores de texto mais novos, que utilizam WYSYWYG, quando você "liga" o negrito, o texto aparece em negrito na sua tela também. Ou seja, aparece na tela do mesmo jeito que aparecerá na impressora
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