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19 de out. de 2007

TCU multa BB por irregularidades em publicidade

O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou irregularidades nas áreas de licitações e contratos de publicidade, propaganda e patrocínios do Banco do Brasil S.A, e também em convênios e consultorias no Banco Popular do Brasil. O Tribunal analisou processos de licitação que deram origem a contratos com as agências Grottera Comunicação, Lowe e DNA Propaganda, entre janeiro de 2000 e julho de 2005.

Segundo relato da auditoria, foram encontrados pagamentos de serviços que não foram formalmente autorizados pelo banco. Por esse motivo, o TCU multou em R$ 7 mil os gerentes de divisão das diretorias de Marketing e Comunicação (Dimac), Francícero Carneiro Vieira de Araújo, de divisão da Dimac, João Daniel da Silva e Carlos Alberto Reis Figueiredo. Os também gerentes Rodrigo Nunes Gurgel, Fabrício Gonçalves Costa, Roberto Bocorny Messias e Kadiê Rodrigues de Medeiros também foram multados em R$ 3 mil.

O Tribunal determinou que o Banco do Brasil crie procedimentos internos consistentes e confiáveis para a aferição da compatibilidade dos preços orçados com aqueles praticados pelo mercado e também para a certificação da confiabilidade e autenticidade das cotações apresentadas pelas agências de publicidade.

Além disso, o banco deve criar rotinas de controle sobre a formalização dos processos da área de publicidade e se abster de autorizar pagamento com base em atestes e comprovações de recebimento efetuadas pela agência de propaganda e o faça por meios próprios.

Em relação ao Banco Popular do Brasil, o TCU determinou que emita a conformidade sobre o conteúdo das peças publicitárias, quanto aos aspectos técnicos, somente diante de amostras, layouts, provas, pilotos, fotolitos que comprovem efetivamente os aspectos técnicos dos produtos e serviços contratados.

Fonte: Propmark

1 de out. de 2007

Banco do Brasil adota RFID no inventário

A solução, baseada na tecnologia RFID (Radio Frequency Identification), deverá estar implantada até o final de outubro, a princípio na área de TI. Segundo o gerente-geral de TI José Francisco Alvarez Raya, esse ambiente é o mais complexo do banco, em termos de controle de ativos.

“São dez mil elementos, como micros, servidores, storage, roteadores, racks e até placas de rede”, afirma Raya. “Eles precisam ser conferidos um a um, porque é comum a troca ou movimentação de equipamentos nessa área”.

Realizado manualmente, esse trabalho levava dois meses e ocupava de três a quatro funcionários. Com as etiquetas inteligentes, que estão sendo afixadas em cada placa, computador ou outro equipamento, o inventário será automático – e instantâneo.

Quatro antenas leitoras RFID, instaladas nos acessos ao CPD, captam as informações gravadas no chip (basicamente o código de identificação do bem) e enviam para dois servidores dedicados a essa aplicação – que está sendo integrada ao sistema de inventário do Banco do Brasil. “Assim teremos registrado tudo sobre o equipamento: se foi para manutenção, quanto tempo ficou fora e quando voltou”, diz Raya.

A intenção é, no futuro, expandir o uso da tecnologia RFID para o inventário de bens em outras áreas do banco.

Fonte: Info Online