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13 de nov. de 2008

Facebook cresce via dispositivos móveis

A rede social Facebook afirmou que o acesso à sua plataforma por dispositivos móveis triplicou desde o início de 2008. De acordo com a companhia, esse movimento e a popularidade de algumas funções do site são duas surpresas.

O uso do Facebook por celular cresceu de 5 milhões para 15 milhões de usuários desde o começo do ano, segundo os dados da companhia postados no blog corporativo e assinado pelo engenheiro da equipe de dispositivos móveis, Wayne Chang.

Os usuários podem acessar o Facebook usando o navegador ou aplicativos específicos. O iPhone, BlackBerry, Palm e Windows Mobile possuem ferramentas para acesso ao Facebook.

Chang também afirmou que a liberação do uso do Facebook em celulares para fazer comentários nas atualizações dos status chegou a marca de um milhão de comentários nas primeiras 24 horas. Anteriormente, os usuários móveis podiam atualizar o status e ler os comentários dos status de seus amigos do aparelho, mas não adicionar comentários.

O crescimento do Facebook em celulares deve fazer mais sucesso nos próximos anos, de acordo com analistas do mercado. A Pyramid Research apontou em um relatório publicado no começo deste ano que o número de usuários móveis nas redes sociais pode crescer globalmente de 300 milhões em 2010 para 950 milhões em 2012.

Redação Adnews, com informações do IDGNow!

8 de out. de 2008

Um bilhão de aparelhos terão Wi-Fi em 4 anos, diz estudo

A consultoria Instat prevê o crescimento de aparelhos com tecnologia Wi-Fi até 2012. De acordo com os dados, a expectativa é de um bilhão de dispositivos com a tecnologia.

Entre smartphones e laptops, foram produzidos em 2007 mais de 294 milhões de equipamentos voltados aos usuários de wireless. O segmento que mais cresce é o de mobilidade, que deverão ultrapassar os computadores com a tecnologia em 2011.

O Wi-Fi é impulsionado pela baixa dos preços no hardware e pelo aumento na duração da bateria, que possibilita aumento na conexão por mais tempo longe de cabos de rede ou de energia.

A TV digital também deve ajudar o wireless a ser expandido. Com a tecnlogia, os televisores poderão eliminar o fio na conexão com outros dispositivos como set-top box e DVD.

Redação Adnews

18 de ago. de 2008

Propaganda móvel pelo mundo

37% dos usuários de celular dos EUA receberam anúncios publicitários pelo aparelho no segundo trimestre deste ano, aponta um estudo do Mobile Advertising Report, da Limbo. O número é 6% maior em comparação com o último trimestre de 2007.

Mas o resultado não é surpreendente se comparado a outros países. Na Índia, por exemplo, 85% dos usuários foram atingidos por publicidade móvel, enquanto no Reino Unido a marca foi de 51%.

De acordo com a pesquisa, com 74%, o modelo mais utilizado é o SMS - mensagem de texto - em pesquisa realizada entre os usuários indianos. No Reino Unido, o número é de 48% e nos EUA é de 22%.

As informações são do site IDG Now!.

13 de ago. de 2008

Festival de Mídias Móveis abre inscrições

A terceira edição do Vivo arte.mov (Festival Internacional de Mídias Móveis) já recebe inscrições, que podem ser realizadas pelo site do evento.

O Festival acontecerá de 21 a 25 de novembro, em Belo Horizonte.

Para o prêmio especial de mídias locativas - que premia projetos que explorem celular e GPS, entre outros -, o prazo de inscrição vai até 5 de setembro.

Para a mostra competitiva, que reunirá obras audiovisuais brasileiras com duração de 20 segundos a 3 minutos, o prazo se estende até 4 de outubro.

16 de jul. de 2008

Johnson & Johnson aposta em internet e mobile para "Reach One"

Johnson & Johnson aposta em internet e mobile para "Reach One"



A marca Reach lança na segunda quinzena de julho a primeira ação viral incluindo mobile da Johnson & Johnson. A campanha tem o intuito de buscar novas formas de comunicação com o consumidor jovem - principal target do produto - de maneira interativa, além de incentivar a experimentação da escova "Reach One".

A ação, desenvolvida pela Pontomobi Interactive, terá início quando a Johnson & Johnson enviar, a alguns cadastrados da marca, uma mensagem para estimular a participação do comercial por meio interativo. Após receber o e-mail e acessar o link da ação, o participante deverá digitar o nome e número do celular em um box e, com isso, o filme começa. O personagem Mr. Reach fará uma ligação para o número inserido no início contando sobre a escova, quando terminar a ligação, a pessoa terá a possibilidade de enviar para três amigos.

10 de jun. de 2008

Brasil bate EUA em acesso móvel à Web

Apesar do pouco tempo de oferta, a participação de Internet móvel no mercado brasileiro já ultrapassa índices apresentados por países mais desenvolvidos, observou pesquisa da IDC.

Enquanto no Brasil a participação é de 9% do total de 8,1 milhões de usuários de banda larga, o mesmo índice nos EUA é de apenas 6%.

Para Alex Zago, analista sênior de telecom da consultoria, isso é explicado pelo fato dos EUA, assim como outros países desenvolvidos, terem uma penetração muito maior e mais estabelecida de banda larga fixa. “Aqui no Brasil, a conexão móvel cobre a lacuna deixada pela banda larga fixa, como nos casos de localidades distantes em que a população tem que se valer da rede móvel por não ter outra opção".

Apesar disso, o estudo aponta que, nos grandes centros urbanos, a adoção da banda larga móvel ocorre tanto substituindo como complementando a fixa. "Em muitos casos, a Internet móvel é o único concorrente e, portanto, a única alternativa de oferta das concessionárias de telefonia".

9 de jun. de 2008

Mastercard quer novo sistema de pagamento

A Mastercard quer implementar, no Brasil, um sistema de pagamentos via celular com tecnologia contactless (sem contato), segundo Luiz Guilherme Roncato, diretor de soluções de pagamento da empresa no país.

O executivo explica que um dispositivo acoplado ao telefone móvel permite as compras, bastando aproximá-lo dos terminais de pagamento nos estabelecimentos comerciais credenciados.

A Mastercard é detentora da tecnologia desde 2003 e possui pilotos em estágio avançado nos EUA e em alguns países da Ásia e da Europa.

Nestes locais, a empresa firmou parcerias com operadoras de telefonia celular. Nos EUA, os acordos foram fechados com AT&T e Cingular. Na Coréia do Sul, com a South Korea Telecom.


E lá vem o mkt mobile.
Com certeza, com a possibilidade de pagamento via celular será a oportunidade para a abertura e o crescimento do mobile: novos adeptos às facilidades, mais publicidade...

5 de jun. de 2008

Nokia anuncia 'Mosh' no Nokia Media Network

A Nokia anuncia expansão de sua rede de publicidade móvel com a inclusão do serviço “Mosh” no Nokia Media Network.

O Mosh é um serviço online de consumo, criação e compartilhamento de conteúdo móvel. Segundo a companhia, o serviço oferece agora aos anunciantes a oportunidade de alcançar clientes que façam download de conteúdo móvel em qualquer parte do mundo.

O Nokia Media Network atinge mais de 100 milhões de consumidores por meio de publicidade nos mais importantes meios móveis de veiculação, operadoras parceiras e serviços da Nokia.

Mike Baker, vice-presidente e diretor de Publicidade Interativa da Nokia, afirma que a empresa está comprometida com "a expansão do Nokia Media Network, que cresce rapidamente, tanto em alcance, como em qualidade, o que traz resultados ainda melhores para os anunciantes", diz . "A audiência do Mosh, formada pelos mais assíduos usuários de conteúdo móvel ao redor do mundo, é também muito relevante para eles”, completa.

O Mosh lançou o programa "Spotlight", uma iniciativa publicitária de 'inserção paga', em que a propaganda leva a marca Spotlight e é colocadas acima de navegadores, atalhos para pesquisa e contextualizações.

O conteúdo está sempre à frente e centralizado para os usuários do Mosh, e, à medida que o serviço se integra à web, as campanhas estarão disponíveis tanto para usuários móveis como para a internet tradicional.

23 de nov. de 2007

Mobile Marketing em expansão

Você conhece alguém de 18 a 40 anos que não possui um aparelho celular? Certamente a resposta é não. E já percebeu como as pessoas estão dependentes do aparelho? Levam para todo lugar e muitos usam como relógio, despertador, agenda, gravador de voz e até bússola. Sem dúvida, o canal de telefonia móvel deixou há alguns anos de ser um item de luxo, hoje é uma necessidade, tanto de entretenimento quanto voltada aos negócios.

Imagine uma empresa impactar seu público alvo em um canal tão individual e interativo? É possível, através do mobile marketing, uma ferramenta de comunicação ágil, dinâmica e econômica que têm sido alvo das agências para fortalecer e agregar valor para as empresas.

Atualmente, um dos mercados mais aquecidos é o de mobile marketing, que cresce na mesma proporção do consumo de aparelhos celulares. No Brasil, o uso de celulares bate recorde anualmente, e hoje totalizamos mais de 112 milhões de usuários. Para exemplificar o que isto significa, imagine que ainda não chegamos a ter 70 milhões de televisores.

No ranking por países, ocupamos o quinto lugar; a China é primeira colocada, com 461 milhões, seguida dos Estados Unidos (233 milhões), da Rússia (152 milhões) e da Índia (149 milhões). Tal representatividade impulsiona as empresas a investirem neste eficiente canal de comunicação. Estamos falando de um aparelho multimídia de aproximadamente 100 gramas, ligado 24hs por dia, sempre ao alcance de nossas mãos.

Segundo a Mobile Marketing Association, os investimentos em publicidade no celular devem chegar U$$ 55 Bilhões até 2011. É necessário criar consciência a respeito do crescimento deste mercado, que se caracteriza como uma grande oportunidade de otimizar a capacidade de estratégias de ações das empresas.

Uma pesquisa realizada pela Opera Telecom informa que a taxa de sucesso do Mobile Marketing chega a 25% contra 1,5% dos meios convencionais de marketing, ou seja, esta ferramenta prova ser eficaz, e a tendência é que mais empresas e agências desenvolvam aplicativos e campanhas para o celular.

Para que a comunicação seja realizada de forma correta, é preciso que o consumidor permita o envio e recebimento de mensagens em seu celular. As campanhas de mobile marketing podem ser divididas em dois modelos: passivo e ativo. O modelo passivo consiste quando o consumidor inicia a comunicação sem receber nenhum tipo de mensagem para isso, enviando apenas o comando "participar".

O modelo ativo é utilizado em campanhas corporativas. Neste caso, já existe uma prévia autorização para a comunicação via mensagens de texto. Alguns bancos atuam desta forma e utilizam a tecnologia móvel para interagir com seus funcionários.

A mobilidade promete ser a tendência do futuro, pois permite que o indivíduo se comunique a qualquer momento, de qualquer lugar. As ações de marketing pelo celular não se limitam a divulgação da marca, muitas campanhas de Mobile Marketing bem sucedidas usam o celular como ferramenta para interagir com o consumidor. Portanto, o celular deve ser visto de duas formas: como ferramenta de divulgação e como forma interativa.

É o futuro da comunicação! Com isso percebemos as mudanças nas campanhas. Por se tratar de uma inovação eficaz, as agências irão oferecer o mobile marketing cada vez mais aos clientes, expondo todos os benefícios que a tecnologia oferece.

Sem dúvida, é uma ferramenta de incrível penetração, totalmente interativa e flexível!

Em breve veremos muitas campanhas envolvendo o celular, pois a busca pela inovação, atrairá os olhares para o mercado. Para que as futuras campanhas sejam um sucesso, precisam seguir três princípios: permissão, conteúdo inteligente e interatividade com o consumidor.

Por Rodrigo Braga, diretor Comercial da Peopleway Tecnologia

Fonte: Adnews

15 de out. de 2007

Abertas as inscrições para Prêmios da GSMA

Em seu 13º ano, os Prêmios Global Mobile Awards da GSMA iniciou dia 11/10 as inscrições para o programa de 2008. O prazo para participar é 30 de novembro de 2007. Os Global Mobile Awards de 2008 vão reconhecer os melhores na categoria em serviços móveis para consumidores, tais como jogos, música, vídeo, propaganda e rede social, além de aplicações para empresas, handsets, tecnologias, inovação e marketing. Os prêmios serão entregues no maior evento anual do setor de telefonia celular, o Mobile World Congress (Congresso Mundial de Tecnologia Móvel, antes chamado Congresso Mundial da 3GSM) em Barcelona, em fevereiro do ano que vem.

"Esses prêmios reconhecem as melhores realizações no setor que continua ultrapassando os seus limites diariamente", disse Rob Conway, diretor executivo da GSMA. "As categorias para 2008 foram especialmente criadas para premiar a riqueza em inovação e engenhosidade de todos os cantos do nosso ecossistema e que contribuem para o crescimento constante, a diversidade e vitalidade das comunicações móveis."

O espírito do setor, em termos da sua contribuição social e econômica, é capturado no Prêmio "Bridging the Digital Divide" (Reduzindo a Divisão Digital), criado para demonstrar o papel exclusivo das comunicações móveis em conectar pessoas, comunidades e países em todo o mundo, um tema muito presente no aniversário de 20 anos do setor da GSM.

Os prêmios serão julgados por analistas, jornalistas e especialistas do setor independentes, e os vencedores serão anunciados na terça-feira, 12 de fevereiro de 2008, em um jantar de gala no Palácio Nacional em Barcelona, durante o Congresso Mundial de Tecnologia Móvel.

Fonte: Adnews

2 de out. de 2007

Operadoras investem em mobile marketing

O mercado de mobile marketing, ainda tido apenas com uma promessa, começa a dar sinais claros de que deve crescer a níveis expressivos nos próximos meses. Depois de a operadora de celular Claro iniciar em agosto o processo Opt-in, pelo qual consulta seus clientes sobre quais deles aceitam receber publicidade nos seus aparelhos, a Vivo deverá anunciar na segunda-feira (1º) uma parceria com Yahoo! para a implantação de um sistema de busca wireless nos mesmos moldes dos links patrocinados, hoje a principal fonte de receita do Google.

A Oi também está preparando um sistema de busca que deverá ser lançado até o fim do ano. Mas antes, ainda este mês, a empresa vai lançar a sua Mobile TV, em parceria com emissoras de TV e com a criação de um canal exclusivo. O conteúdo da Mobile TV da Oi será criado pela produtora Raccord. As iniciativas coincidem também com a ampliação da cobertura das operadoras de telefonia móvel divulgada na semana passada pela Anatel (Agência Nacional de
Telecomunicações). A licitação promovida pela agência acirra ainda mais a competitividade do setor. Isso porque, com a ampliação, todas as áreas de uso de telefonia móvel terão a presença de pelo menos quatro operadoras móveis concorrendo entre si.

Com isso, a Vivo passa a atingir todo o Nordeste e Minas Gerais. A Oi entra no mercado de São Paulo e a Claro estará presente nos Estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão, além dos municípios de Londrina e Tamarana, no Paraná. As empresas têm 12 meses para iniciar a operação nas novas áreas de cobertura.

Verba

Alexandre Fernandes, diretor de produtos e serviços da Vivo, disse que grandes anunciantes já sinalizam que a verba de marketing direcionada para ações em mobilidade podem abocanhar até 50% de budget da empresa para a área no médio prazo. "A Vivo tem a maior receita com dados entre todas as operadoras, atingindo 8% da receita total", disse o executivo, para quem esse porcentual pode chegar até 25% a exemplo do que acontece em outros países. Fernandes afirma que a empresa vem realizando testes com mobile marketing há muito tempo para preparar o terreno. Tanto que a operadora possui um extenso banco de dados sobre os índices de aceitação de publicidade dos seus consumidores. Mas a Vivo ainda deve formalizar o início do seu Opt-in. "A Vivo tem o maior portfólio de produtos e serviços disponíveis no mercado e não será diferente em mobile marketing. Só no Vivo Play, que possibilita download de conteúdo, temos uma média de dois milhões de visitantes por mês", estimou. Além disso, complementou Fernandes, ao contrário da concorrência, o modelo de negócios da Vivo não cobra pelo tráfego apenas sobre o conteúdo, o que dá a operadora mais vantagem competitiva. "A grande vantagem do celular é a interatividade, que permite ao celular reunir todas as outras mídias na sua plataforma e é por isso que esse mercado deverá crescer rapidamente", explicou.

Leque

Segundo a gerente de conteúdo da Oi, Fiamma Zarife, no ano que vem o mercado de mobile, que ainda está amadurecendo, deve deslanchar. "Será um ano de definição de estratégias, de testar modelos de negócios e de estabelecer parâmetros operacionais condizentes às demandas do mercado", disse a executiva, chamando a atenção para o amplo leque de negócios que esse setor deve abrir para anunciantes e agências de publicidade. A operadora carioca espera iniciar o processo de Opt-in ainda este ano. "Estamos estudando qual a melhor forma de implementar esse processo sem ser intrusivo.

Além disso, queremos também definir Opt-out, que permitirá ao consumidor suspender o envio de mensagens publicitárias a qualquer momento", afirmou Fiamma, para quem a grande preocupação da operadora é não ser intrusiva. Fiamma disse que a atuação da Oi nesse campo é multidisciplinar. Já opera a Oi FM, vai investir em IPTV, além de ter realizado, ainda em forma de piloto, parceria com anunciantes para patrocinar canais específicos. "O celular será a principal plataforma de convergência. As pessoas não saem de casa sem sua carteira, chaves e celular", exemplificou. A executiva conta que a Oi fez duas experiências de sucesso com Movela, novela de celular. A primeira, feita pela produtora KN, chamada de Parafina, foi veiculada em drops de um minuto. A segunda, batizada de Cativeiro, foi produzida pela SK8 e Pró-Sol. "São todas experiências que abrem novas possibilidades de inserção publicitária", disse Fiamma, lembrando que o consumidor, que hoje zapeia entre canais de TV, em breve vai zapear entre plataformas. "O consumo de publicidade não é mais estático", comentou.

Em agosto, a operadora Claro deu um passo importante na utilização do celular como mídia. A companhia anunciou o projeto Mobile Advertising, cuja dinâmica consiste em consultar a base de clientes da operadora e pergunta quais deles aceitam receber publicidade em seu celular e quais tipos de ações são mais de seu interesse. Estima-se que dos 27 milhões de clientes da
empresa, 60% aceitem receber campanhas de publicidade em seu celular.

Para Cristina Duclos, diretora de comunicação da Claro, o celular permite o prolongamento da
experiência do consumidor com a marca. Ela lembra que a Claro usou esse recurso há um ano, quando permitiu o download da música da sua campanha publicitária. "Em 15 dias, foram 400 mil downloads", contou.

Carro

A Fiat realizou o lançamento do seu carro Fiat Punto, que é equipado com ferramentas tecnológicas, também na plataforma da Vivo e da Claro. As ferramentas tecnológicas do Punto contribuíram para a criação das ações interativas. Para a direção da Claro, o Mobile Adversiting, desenhado em parceria com a agência Tellvox, abriu novas oportunidades para anunciantes, que podem expor sua marca por meio de SMS, mensagens multimídia, interface wap e downloads de conteúdo.

Fonte: Propmark

28 de ago. de 2007

Claro promove workshop sobre Mobile Marketing

A operadora de telefonia móvel Claro promoverá nessa terça-feira, 28, o 1º Workshop de Mídia Móbile. Criado com o intuito de promover uma discussão acerca da evolução das telecomunicações e de suas novas possibilidades de atuação para o mercado publicitário, o evento contará com palestras de profissionais da própria Claro e de agências como Bullet, F/Nazca, Almap BBDO, entre outras.

Durante o evento, também será exibida a mais recente campanha de Móbile Adverstising apresentada pela Claro, para a divulgação do novo automóvel Fiat Punto. A participação no workshop, que acontece em São Paulo, é gratuita. Para se inscrever, é preciso enviar uma mensagem SMS gratuita para o número 41222, informando o nome completo e o nome da empresa na qual atua.

Fonte: MM Online

30 de abr. de 2007

Apesar do celular grátis, Claro alcança maior geração de caixa de sua história

Operadora do grupo mexicano afirma que transfere ao usuário ganhos com eficiência. Lucro operacional foi positivo pela primeira vez.

A Claro obteve, nos três primeiros meses do ano, a maior geração de caixa (Ebitda) de sua história. Foram 590 milhões de reais, com um salto de 147% sobre o resultado do mesmo trimestre de 2006 e que equivalem a 55% de todo o Ebita do ano passado.

O presidente da companhia, João Cox, afirmou há pouco aos jornalistas que "a concorrência não gosta, mas a Claro dá celular de graça a todo novo cliente de pós-pago e os números mostram que é possível ganhar dinheiro assim".

Segundo ele, a companhia "procura controlar os custos ao extremo para poder repassar esse benefício aos clientes". O portfólio de aparelhos gratuitos para o usuário escolher muda conforme o plano de minutos que ele escolhe, como explicou o executivo.

Segundo Cox, "toda empresa tem que ser eficiente, mas principalmente concessionárias e autorizatárias", como são as empresas de telecomunicações. Isso porque, segundo ele, "nesses casos, quem paga pela ineficiência é o cliente". Por isso, Cox disse que a Claro se preocupa em gerenciar os custos "porque não quer que o assinante pague por isso".

Para ele, o salto de 147% no Ebitda foi conseguido com a gestão dos custos, o reposicionamento da marca e o foco no mercado corporativo e pós-pago.

Antes da chegada de Cox na companhia, a Claro tinha foco no usuário pré-pago e no público de baixa renda, mas desde então ela passou a buscar o usuário de mais alto valor e privilegiar o pós-pago.

Cox também citou que hoje, a operadora "tem um endividamento desprezível, de praticamente zero", o que contribuiu para o resultado. O lucro operacional foi positivo pela primeira vez, de 168 milhões de reais, enquanto no primeiro trimestre de 2006 foi negativo em 155 milhões de reais.

A receita de serviços (sem contar a venda de aparelhos) foi de 1,98 bilhão de reais entre janeiro e março, com alta de 25,5% sobre o mesmo período do ano anterior.

A operadora do grupo mexicano América Móvil adicionou 2,2 milhões de assinantes nos 12 meses e alcançou 24,6 milhões de usuários no final de março, número 26,5% superior ao do mesmo mês do ano passado.

27 de abr. de 2007

Nokia 6133

Sua mão direita disputa uma partida de tênis com sua mão esquerda num dos 3 games do site 'Push to Start', criado para a Nokia Canada. É preciso coordenaçao motora. Os jogos sao curtos e propoem sempre a competiçao entre as maos. Encerram com uma vinheta que divulga o modelo de celular 6133.

Experimente aqui

23 de abr. de 2007

B/Ferraz e Garage usam SMS para Skol Beats

A B/Ferraz e a Garage Interactive Marketing assinam ação interativa, via SMS, para o Skol Beats 2007.

Usuários de todo o Brasil poderão interagir e concorrer a diversos prêmios, entre eles passaportes que darão acesso aos dois dias do evento.

Para participar, os interessados devem enviar mensagem para o número 49220 com a palavra "Beats", responder a questões relacionadas a DJ´s e votar em sua tenda preferida da edição deste ano.

Equipes de promotores, com aparelhos de celular, farão blitz por bares, faculdades e restaurantes, para divulgar e orientar sobre como participar da promoção.

5 de abr. de 2007

Blog para celular vira mania nos EUA

Fonte inesgotável de inovação científica e tecnológica, o Vale do Silício, na Califórnia, adotou o Twitter, um serviço de "miniblog" para os telefones celulares, como o item do momento que, agora, ameaça se tornar o próximo fenômeno "tecnocultural" da geração YouTube. Recompensador para alguns, perda de tempo para outros, o Twitter é uma maneira simples e efetiva de atingir grandes audiências através do telefone celular ou de mensagens de texto curtas, de no máximo 140 caracteres. O Twitter se define como uma "comunidade global de amigos e desconhecidos que respondem uma simples pergunta: O que está fazendo?".

As respostas são das mais variadas: "Meu nariz dói", diz a usuária "Edubya"; "Estou comprando um computador novo", diz Clay Woolam, de San Francisco; "Eu gostaria de estar na rua. Estou certo de que se não estivesse teclando tanto no Twitter, poderia ter saído antes", escreve "Pixel", de Louisville. Por trás desta suposta banalidade se esconde uma ferramenta que pode ser bastante poderosa. O pré-candidato democrata à Presidência dos EUA John Edwards, por exemplo, está fazendo uso do serviço e, não por menos, já é conhecido como "candidato eletrônico" por tentar usar a rede para ampliar seu eleitorado. Os partidários de Edwards podem saber, graças ao Twitter, o que o ex-senador tem feito. Recentemente, por exemplo, Edwards dava informações sobre sua incursão por vários estados em um esforço final de coleta de fundos para sua campanha.

O serviço foi lançado há alguns meses, mas só ganhou notoriedade em meados de março, durante o festival multimídia South by Southwest, no Texas, quando foi eleito a melhor ferramenta "blog". O certo é que em seus sete meses de vida o sistema já supera os 100 mil usuários. O "Financial Times" não exagera quando afirma que o Twitter chegou ao "tipo de hipérbole numa região que se dedica a encontrar a próxima estrela da internet". Jonathan Schwartz, presidente-executivo da Sun Mycrosystems, disse há poucos dias que o Twitter é o último acerto da geração YouTube. Schwartz se referiu ao Twitter como um aplicativo "viral", ou seja, com potencial de atingir audiências maciças através da rede e do boca a boca.

O Twitter é obra da Obvious, uma pequena companhia de San Francisco fundada por Evan Williams, de 34 anos, que tem em seu histórico a criação do "Blogger", software que permite a construção de diários pessoais comprado pelo Google em 2003. Já o nome veio da idéia de Biz Stone, de 33 anos, que, segundo o próprio, "evoca pássaros, pequenas explosões de informação, algo trivial". "Todo mundo está piando, e até seus telefones trinam".

13 de mar. de 2007

Nokia vai vender publicidade móvel

Empresa iniciará venda em aparelhos da fabricante e também de outras marcas

Nem só de Google e Yahoo vive a publicidade móvel, mas de toda empresa que buscar uma fatia desse mercado. É esse o credo que está levando a fabricante finlandesa de celulares Nokia a abrir um braço operacional dedicado exclusivamente à publicidade em celulares e smartphones.

Ainda é um mercado pequeno, incipiente e impreciso (as estimativas mais otimistas relativas ao ano passado situam o mercado mundial em US$ 400 milhões), mas que pode ser um bom gerador de receitas no futuro.

A iniciativa da empresa no setor tem dois produtos: o Nokia Ad Service e o Nokia Advertising Connector. O primeiro permite o controle de campanhas móveis, banners interativos, com controle de relatórios de acesso e poderá funcionar em conjunto com aparelhos de todas as marcas (não só da Nokia), e terá como usuários operadoras, provedores de conteúdos e agências de publicidade. Já o segundo pacote é voltado para empresas de mídia e de internet que têm equipes próprias para vendas de anúncios.

Os primeiros testes serão feitos em Paris e o lançamento global das aplicações deve acontecer em escala global a partir do segundo semestre deste ano.

1 de mar. de 2007

O poder do mobile marketing

O mobile marketing representa uma das mais promissoras e desafiadoras oportunidades para os setores de telefonia móvel e de propaganda. Com mais de dois bilhões de usuários no mundo atualmente, os dispositivos móveis prevalecem como a primeira mídia por meio da qual os anunciantes podem alcançar uma audiência tão grande numa base individual nos países em desenvolvimento. Segundo estimativa da consultoria IDC, os gastos das marcas com mobile marketing nos EUA em 2006 devem ser duas vezes maiores do que em 2005.

Para que sejam eficientes, as mensagens de mobile marketing devem capturar a atenção e conquistar os usuários. Como estes vão reagir ao mobile marketing é a grande questão. Uma pesquisa da consultoria mostra que os usuários têm tolerância limitada a tempos de carregamento acima de 10 segundos. Isso significa que campanhas bem sucedidas devem atrair os usuários logo nos primeiros segundos, e não tratá-los como audiência cativa.

Praticado da forma correta, o mobile marketing provê uma janela sem paralelos para dentro da vida dos usuários, como seu comportamento na busca, descoberta e compartilhamento de conteúdo. Além disso, há mais de uma dúzia de formatos diferentes, que oferecem formas de criar experiências de marketing completamente novas.

"Acreditamos que o mobile marketing é um dos poucos casos em que o hype atual na verdade subestima o potencial total da oportunidade de mercado", afirma Scott Ellison, vice-presidente de Wireless and Mobile Communications da IDC. "Os players que impulsionarem o ecossistema móvel, em vez de tentarem apenas traduzir outros modelos de marketing e propaganda, serão os vencedores".