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28 de ago. de 2008

Ingleses suspendem comercial "enganoso" do iPhone




O comercial da Apple que afirma que "todas as partes da internet estao no iPhone" foi considerado enganoso pela inglesa Advertising Standards Authority (ASA) e precisa ser alterado para continuar a ser veiculado. A ASA diz que como o celular nao suporta Flash ou Java, dois recursos usados em muitos sites, a afirmaçao nao é verdadeira e passa impressao errada sobre a capacidade do telefone em relaçao a internet.

Fonte: BlueBus

8 de abr. de 2008

Russian Bear | Cartaz Russo


Ação da Vodka Russian Bear em banheiros de bares e danceterias, que consistiu na instalação de um cartaz no estilo Russo, com as letras que aparentam estar em russo também.

Mas quando olhado pelo espelho, o cartaz apresenta a frase: "Homem de verdade não bebe e dirige." Com a intenção de advertir o famoso "Se beber não dirija."



Criada pela Lowe Bull, mostrou muita criatividade no uso da interatividade da leitura com o espelho e pela referência artística Russa (Vodka - Russia), que deixou o print muito bacana.

Product : Russian Bear Vodka
Agency : Lowe Bull, Cape Town
Illustrator: Brian Bainbridge
Photographer: Cameron Watson
Executive Creative Director: Kirk Gainsford
Creative Director: Alistair Morgan
Creative Director: Kirk Gainsford
Art Director: Brian Bainbridge
Copywriter: Simon Lotze

18 de mar. de 2008

Sim, a propaganda tradicional vai morrer

A Internet está mudando o tamanho dos anunciantes. Nunca na história da propaganda uma estratégia de comunicacão de massa conseguiu tamanho sucesso sem o uso da TV. Jamais se pensou em fazer uma campanha sem anúncios em revista. É, o mundo mudou. As pessoas mudaram. Ninguém mais engole propaganda goela abaixo. Não adianta mais fazer um filme fantástico. Não tem niguém lá do outro lado da tela. Ou melhor não tem mais aquela famíla toda sentada por horas com a bunda no sofá.

Você nem precisa gastar milhares de reais em pesquisa pra descobrir isso. Pare de ler este texto agora! Pergunte pra três pessoas a sua volta quanto tempo elas ficam vendo TV por dia. Ou lendo jornal. Agora, pergunte quantas horas elas acessam a Internet em um mesmo dia. Pronto, pode voltar à internet, opa, ao texto.

Ok, você tem razão. A Internet está na frente, mas o que isso tem a ver com a minha estratégia de marketing? Tudo. Tem a ver com os resultados que sua campanha vai dar, com as vendas dos seus produtos, com o relacionamento com os consumidores durante a venda, depois da venda. Tem a ver com seus próximos lançamentos. Tem a ver com a imagem que as pessoas têm da sua marca. Tem a ver com confiança, carinho, respeito e admiração que a sua empresa adquire ao longo dos anos. Tem a ver com o seu emprego, com o seu salário, com o seu crescimento na empresa.

A Internet está dando uma aula de estratégia para aquelas mídias consagradas que continuam apostando num tiro de canhão pra acertar mosquitos. Ao invés de pulverizar todos os pontos de contato desses mosquitos na natureza.

Sim, a propaganda tradicional vai morrer. Vai morrer para aquelas marcas que não têm poder de fogo para falar com a massa. Que não têm verbas astronômicas para fazer um filme fantástico, veicular em horário nobre durante muitos dias.

É agora que vem a grande mudança no mundo da propaganda. Pequenos anunciantes estão virando anunciantes médios. E estes estão virando grandes anunciantes. As verbas que antes eram insuficientes para fazer mídia estão encontrando um cenário completamente diferente no mundo digital.

Agora, uma marca pode estar presente na vida das pessoas quase que o dia inteiro e de uma maneira nem um pouco intrusiva. De um jeito que nunca nós pensaríamos que fosse: ele mesmo escolhendo o que quer ver, na hora que bem entender e quantas vez quiser.

Olhe pra sua verba com o ponto de vista digital. Você vai perceber que ela pode ser bem maior do que você imagina.

20 de fev. de 2008

Shark Week


Muito bom =]

Fonte: Adverbox

9 de fev. de 2008

BR Distribuidora, a conta que toda agência sonha


Master e Quê Comunicação vencem etapa técnica pela conta da BR Distribuidora
Karan Novas do Portal da Propaganda

Master e Quê Comunicação estão a um passo de conquistar a conta da BR Distribuidora. Ambas tiveram destaque na etapa técnica da licitação que envolve outras 11 agências, esperando apenas a abertura dos envelopes com as propostas de preços para serem oficialmente declaradas como vencedoras.

O resultado final deve ser comunicado pela estatal ainda em fevereiro, possivelmente já na semana que vem. Ainda estão na disputa pela verba estimada em R$ 60 milhões Agnelo Pacheco, Artplan, BorghiErh/Lowe, Contemporânea, DPZ, Euro RSCG Brasil, Heads, Giovanni Draft FCB, Lew Lara/TBWA, Link/Bagg e NovaS/B. A única eliminada na primeira fase da seleção, a de apresentação de documentos, foi a Publicis Brasil.

As vencedoras poderão prorrogar seus contratos por até cinco exercícios (2013). Atualmente, a conta é atendida pela DPZ e pela Quê.

Quase definido

O resultado final deve ser comunicado pela estatal ainda em fevereiro, possivelmente já na semana que vem. Ainda estão na disputa pela verba estimada de R$ 60 milhões Agnelo Pacheco, Artplan, BorghiErh/Lowe, Contemporânea, DPZ, Euro RSCG Brasil, Heads, Giovanni Draft FCB, Lew Lara/TBWA, Link/Bagg e NovaS/B. A única eliminada na primeira fase da seleção, de apresentação de documentos, foi a Publicis Brasil.

22 de nov. de 2007

Globo orienta sobre comerciais em alta definição

A Rede Globo está orientando as agências de publicidade sobre como será a exibição de comerciais em alta definição, a partir do dia 2 de dezembro, quando terão início as transmissões digitais da emissora em São Paulo.

O anunciante que desejar exibir comerciais em alta definição terá de encaminhar a Globo seu material em dois formatos. O filme analógico deverá seguir em Beta SP ou Beta Digital, como ocorre atualmente, enquanto os produzidos em alta definição devem ser entregues em HDCAM ou XDCAM-HD. Quem preferir continuar somente com a versão analógica terá seus comerciais transmitidos normalmente também para os receptores digitais.

A principal ressalva da Globo é quanto ao conteúdo: "É essencial que o conteúdo dos materiais seja idêntico. Não serão aceitas mensagens com conteúdos diferentes para os sistemas analógico e digital", diz o material distribuído ao mercado publicitário. Desta forma, o principal diferencial para os que optarem por veicular também no formado digital será o ganho de qualidade de imagem e som.

"Comerciais em resolução convencional serão aceitos para exibição pela Rede Globo ainda durante muitos anos", informa o texto. Segundo o decreto de implementação do Sistema Brasileiro de TV Digital, o sinal analógico só será interrompido em 2016.

Fonte: MM Online

27 de set. de 2007

Anvisa e a regulamentação de propagandas

A discussão referente à propaganda de bebidas alcoólicas, bem como a propaganda de alimentos que possuem elevadas quantidades de açúcar ainda é bastante grande, apesar de a Anvisa ter aberto em novembro de 2006 uma consulta pública vislumbrando disciplinar tal assunto. A referida discussão tornou-se mais ostensiva após o decreto 6.117 de 22 de maio de 2007, que disciplina as medidas para redução do uso indevido do álcool e sua associação com a violência e a criminalidade, sendo considerada bebida alcoólica aquela que apresentar teor alcoólico igual ou acima de 0,5 graus.

Diante disto, se insere a grande discussão em relação à publicidade, os adeptos a diminuição ou proibição da propaganda de bebidas alcoólicas delimitam que a publicidade engloba educação e formação, pois a sociedade tem que saber dos riscos da importância de não beber excessivamente e de não dirigir após ingestão de álcool, onde a mesma pode coibir ou levar ao uso abusivo e irresponsável dos consumidores destas bebidas.

A Anvisa bem como o governo buscam primeiramente restringir o horário, efetuar uma adequação da mensagem publicitária a programas específicos de acordo com a faixa etária, bem veicular mensagens dos danos causados na ingestão de bebidas alcoólicas. Todavia as agências de propaganda estão contrárias à referida "proibição" sob alegação que a referida restrição é inconstitucional.

No mesmo diapasão temos parecer da Advocacia Geral da União, pois a Anvisa para coibir a respectiva propaganda tinha idéia de efetuar uma resolução, todavia apenas projeto de lei ou medida provisória pode mudar as regras de classificação das bebidas alcoólicas, bem como restringir sua publicidade, conforme pode ser verificado no art. 22 inciso XXIX, art. 170 e art. 220 inciso II todos da Constituição federal.

Portanto não é dado a Anvisa o poder de editar normas que restrinjam, sem prévio lastro legislativo, a atividade econômica de produção, consumo e veiculação da propaganda dos respectivos produtos.

Em relação aos alimentos, a Anvisa busca também conscientizar o consumidor em relação aos alimentos que teoricamente não tem valor nutritivo e que podem engordar, portanto busca-se conscientizar a população a não consumir alimentos que estejam em padrões inseguros e que a médio e longo prazo venham causar danos à saúde.

A regulamentação da publicidade quer seja de bebidas ou alimentos é uma questão antes de tudo política, complexa que envolve interesses econômicos importantes, todavia culpar a publicidade como única vilã dos problemas efetuados em nossa sociedade seria hipocrisia.

Sem dúvida apesar da maneira como procurou a Anvisa colocar o assunto, inicialmente de forma inconstitucional, todos nós devemos nos ater é que o mercado deve se adequar a uma nova realidade, buscando com isto um equilíbrio não apenas relacionado à suas necessidades, mas também em relação à defesa da saúde pública.

Por Gislaine Barbosa de Toledo - advogada do Fernando Quércia e Advogados Associados

Fonte: Adnews

17 de set. de 2007

TV e propaganda enfrentam uma nova era

A pretensão de revolucionar a forma de assistir à televisão já foi amplamente anunciada pelo Joost, TV por Internet criada pelos inventores do Skype e Kazaa. Com uma interface bem resolvida graficamente e boa qualidade de vídeo, o projeto, cuja pronúncia original é "ióst", já mantém acordos de reprodução de conteúdo com grandes redes como CNN, CBS, Viacom e Sony. Na esteira desta revolução, o modelo de negócio da publicidade também começa a ganhar contornos inovadores e atraentes para fisgar a atenção do usuário. Não há mais telespectador, aquele exposto obrigatoriamente ao break comercial ou horários pré-determinados para exibição de programas e consumo de marcas. É tudo baseado na tecnologia "on-demand", disponível para assistir quando quiser.

À medida que se muda o hábito em frente à telinha, novos formatos começam a ser desenvolvidos em um cenário em mutação. É esse o desafio de agências de propaganda inseridas neste contexto. De acordo com o sócio-fundador da agência Garage Interactive, Max Petrucci, a publicidade vai se desdobrar para atender a demanda da TV 2.0, considera a era inteligente. A principal revolução, segundo ele, será a customização e maior eficácia na mensagem transmitida, o que considera ser a fórmula da propaganda do futuro. "A mudança está acontecendo à medida que o consumo de publicidade deixa de ser obrigatório, como é na TV, e passa a ser algo à parte na programação", define.

O Joost possui sistema no qual anúncios surgem em chancelas e não interrompem a programação. Caso o usuário não queira ver, basta fechar a janela ou programar para assistir em outra ocasião. O programa ainda lista atrações que sejam similares à preferência de cada um, com método baseado no histórico de buscas do usuário.

Petrucci reparte em três os novos formatos na era 2.0. O primeiro deles á a adaptação do clássico modelo de 30 segundos na TV, a partir de conteúdos mais "criativos e sutis". Outro modelo é a prática de merchandising, já ultilizada há muito tempo pelas agências, mas que sofre atualmente um momento de reinvenção. "O merchandising será cada vez mais utilizado para divulgar as marcas. E ele aparecerá de forma mais atraente, reformulado e, por isso, exigirá mais qualidade", prevê. Para ele, produções de programas patrocinados pelas próprias marcas são outro filão a ser explorado, sendo esta uma das mais complexas e custosas propostas de se viabilizar.

Mania nacional?

O especialista se diz otimista quanto à aceitação do Joost pelo internauta brasileiro. "Não vai ser da noite para o dia. O programa precisa de alguns ajustes e não vingou em nenhum lugar ainda, quanto menos no Brasil. Mesmo assim deve obter sucesso por aqui. O brasileiro gosta de meios interativos e é um dos campeões em tempo dispensado à Interne diariamente", argumenta.

Já a roteirista do programa "Pânico na TV" e blogueira, Rosana Hermann, prefere apostar com ressalvas na idéia de que a novidade vingará no Brasil. Uma saída, segundo ela, seria disponibilizar séries completas para o internauta acompanhar diretamente pelo mecanismo. "O brasileiro gosta de fazer tudo dentro da Web, e não quer abrir outro programa para ver. O que poderia mudar isso seria o Joost oferecer episódios de séries completas. Aí, com aquela qualidade, todo mundo ia querer assitir a tudo. Imagine, ver Lost, no Joost? Inteira? Sem interrupções? Um sonho", fantasia.

Para Rosana, o serviço age nos moldes de uma "TV com interação social". Pelo diferencial apresentado, é possível, instantaneamente, assistir aos programas, falar com outras pessoas e ainda convidá-las para acompanhar a mesma atração. O conteúdo oferecido é transmitido por meio de obtenção dos direitos de reprodução. Por esse motivo, a roteirista não acredita na possibilidade futura de usuários contribuírem com material próprio, assim como o formato adotado pelo site de vídeos YouTube.

Fonte: Adnews

14 de ago. de 2007