Mostrando postagens com marcador Esporte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Esporte. Mostrar todas as postagens

6 de nov. de 2007

Copa 2014: Marca é assinada por Gordilho

A MPM é a agência responsável pelo desenvolvimento da logomarca da candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo de 2014.

A agência pediu a todos os diretores de arte das empresas do grupo Ypy que apresentassem suas sugestões e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, escolheu o logotipo criado por Sergio Gordilho, sócio e diretor de criação da Africa.

Segundo a MPM, a concepção da logomarca mantém o número em destaque - 2014 - que "aparece como uma meta a ser perseguida, um esforço a ser alcançado, uma vitória resultante do esforço coletivo".

A agência explica ainda que 'a tipologia das letras e algarismos busca uma linguagem artesanal, típica das manifestações da arte e da cultura brasileira'.

As cores representam a diversidade étnica e cultural não só do Brasil, mas do evento em si, que recebe pessoas de todas as partes do planeta.



Fonte: CCSP

5 de nov. de 2007

Age põe a areia pra jogar em peças para a Adidas

A Age criou um material diferenciado para divulgar um produto específico da Adidas no ponto-de-venda. Aproveitando o patrocínio da marca à Copa do Mundo de Beach Soccer 2007, que acontece no Rio de Janeiro de 2 a 11 de novembro, a agência desenvolveu banners que estarão presentes em 24 lojas cariocas e apresentam a Teamgeist areia, bola oficial da competição. Aproveitando o contexto, as peças trazem esculturas de areia que conseguem, de uma vez só, chamar a atenção pela criatividade e pelo destaque ao produto.




Em dois layouts diferentes, os bonecos, portando uniformes com as três listras, interagem com a pelota como se jogassem beach soccer. O tom único da areia e o colorido do produto acabam por naturalmente dirigir o olhar dos consumidores ao objeto em realce. Completando a idéia criativa, a sombra de cada uma das peças acaba por indicar o andamento da “jogada”, gerando uma idéia de movimento.




As esculturas foram feitas por Rogean Rodrigues, artista conhecido pelos fiéis freqüentadores das praias de Ipanema e Copacabana, por onde costuma realizar trabalhos semelhantes há cerca de 12 anos. Os banners são complementados com o logotipo da marca, na parte superior, e pelo mote “Teamgeist areia. A bola oficial da Copa do Mundo de Beach Soccer”, inserido em uma silhueta que imita o design do produto.

Fonte: Portal da Propaganda

18 de out. de 2007

Fischer América é campeã do Mídia’s Cup

A Fischer América é a grande campeã da série Ouro da 4ª edição do Mídia’s Cup. Na final disputada na terça-feira, 16 de outubro, a equipe empatou em 2 a 2 com a Leo Burnett, campeã no ano passado. A decisão foi para os pênaltis e a Fischer venceu por 4 a 3. O destaque da partida foi Ronaldo, goleiro da Fischer que defendeu o último pênalti e deu o título à agência. A final da série Prata foi disputada entre AlmapBBDO e DPZ.
A chuva forte no momento do jogo não atrapalhou em nada a atuação da DPZ, que marcou 7 a 4 na Almap. Em seguida, a Young & Rubicam ficou com o terceiro lugar ao bater a JWT, de virada, por 6 a 5.

Fonte: Portal da Propaganda

15 de out. de 2007

Japão "cria" o futebol vertical



Os japoneses lançam moda. Eles moram do outro lado do mundo. Isso só tende a dar um resultado: inovações e loucuras frenéticas e esquisitas. Quer saber qual é a nova brincadeira no Japão que gerou curiosidade até nos pedestres de Tokyo? Em um outdoor no topo de um prédio no painel da Adidas, dois nipônicos amarrados a cabos-de-aço jogam o futebol vertical.

É realmente difícil acreditar nisto, mas para os japoneses nada é impossível. O vídeo logo abaixo é a prova da esquisitices do povo da terra do sol nascente.

Fonte: Herói + Gameworld

4 de set. de 2007

Adidas - All blacks: of this earth

Dentre todos os casos de patrocínio esportivo, ouso dizer que a relação da Adidas com o lendário All Blacks da Nova Zelândia, provavelmente a maior potência mundial quando se trata de rugby, é um exemplo ideal de como as marcas podem ser mais que meras estampas no uniforme do time.
Saiba mais, clique aqui!





Fonte: Brainstorm #9

28 de ago. de 2007

Campanha da Nike pede respeito pelas mulheres atletas

A Nike inaugura hoje em Nova Iorque uma placa em que a tenista Serena Williams, fotografada da cintura para cima, pergunta - 'Are you looking at my titles?' (Você está olhando para os meus títulos?) - 'titles' sugere 'tits' (peitos). A peça faz parte da campanha que a marca lançou no fim de semana nos EUA defendendo que as mulheres atletas sejam tratadas com respeito e que sejam avaliadas apenas por suas habilidade esportivas. Criada pela Wieden & Kennedy, inclui um comercial em que 18 atletas falam em um megafone sobre racismo, preconceito e outros temas. Segundo noticia do New York Times, a agência orientou as mulheres sobre os assuntos, mas não deu a elas frases prontas para repetir - as falas foram espontâneas.



Fonte: Blue Bus

15 de ago. de 2007

Giovanni cria painéis gigantes para SKY

A Giovanni+Draftfcb criou para a SKY nove painéis gigantes, com diferentes formatos, que mostram jogadores com a camisa do Atlético Paranaense com um furacão ao fundo, remetendo ao apelido do time, conhecido como “Furacão”.

As peças poderão ser vistas no estádio Arena da Baixada, em Curitiba. Uma delas chega a medir 7,40m x 3m.

A ação se baseia no conceito “SKY. TV é isso” e ressalta as vantagens de assistir aos jogos pela SKY.




Fonte: CCSP

9 de ago. de 2007

Clubes brasileiros têm "miopia" de marketing esportivo

A falta de um marketing esportivo eficiente pode ser uma das explicações para o êxodo de jogadores do futebol brasileiro para o exterior. Essa é uma das conclusões da pesquisa desenvolvida pelo pesquisador Mario Luiz Soares na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP.

"Apenas com a bilheteria e com a venda de camisetas é impossível manter esses jogadores no futebol brasileiro. Veja o exemplo de Alexandre Pato, do Internacional de Porto Alegre", explica Soares. O jogador, de apenas 17 anos, foi negociado recentemente com o futebol italiano por R$ 50 milhões.

O trabalho foi baseado no estudo de caso de duas agremiações consideradas referências de boa gestão: o Grêmio de Footbal Porto-alegrense e o Clube Atlético Paranaense. Iniciada em 2004, a pesquisa analisou a gestão do marketing esportivo nesses dois clubes identificando suas estratégias e ações nessa área. Por meio de entrevistas com dirigentes e análise de documentos disponibilizados pelos clubes, Soares chegou à conclusão de que eles sofrem de uma "miopia" em suas estratégias de marketing.

"O grande problema que encontramos foi quanto à gestão. As decisões são, por vezes, equivocadas e tomadas com base em dados ou informações empíricas e pouco confiáveis", afirma o professor. Isso faz, segundo ele, com que os clubes deixem de ganhar grandes patrocínios, já que os investidores em potencial não se sentem seguros para investir em um negócio gerido dessa forma.

“A questão não é falta de dinheiro. A ausência de uma gestão profissional espanta os grandes patrocinadores. Os clubes brasileiros não oferecem nada além de espaço publicitário no estádio e na TV, com a exposição da marca para alguns mil torcedores".

“Nesse caso, não podemos sequer falar que existe estratégia de marketing. Isso porque estratégia pressupõe pensar a médio e longo prazos. A maioria das ações de marketing colocadas em prática e analisadas tiveram resultados pontuais, de curto prazo”, afirma o pesquisador que analisou as ações implementadas pelos clubes ao longo da pesquisa.

“É necessário mudar tudo. O modo como os clubes brasileiros levam essa questão é totalmente ultrapassado”, afirma Soares. Segundo ele, seria necessário reformular a estrutura dos clubes passando o poder de decisão para gestores profissionais, que proponham e implementem estratégias de médio e longo prazo. “É assim que se faz na Europa, com gestores profissionais olhando mais a frente”, explica. “O Real Madrid, por exemplo, contratou o jogador David Beckham como uma tentativa de se inserir no mercado asiático, onde muitos gostam do futebol do atleta. Foi um movimento estratégico para ganhar mercado”.

Raízes do problema

De acordo com o pesquisador, o problema da gestão nos clubes tem raiz histórica. “Quando chegou ao País, o futebol era praticado e dirigido somente pela elite e em clubes fechados. Por isso, quando o esporte começou a ser popularizar, os clubes passaram a serem vistos como uma escada de ascensão social e política, como forma de ganhar popularidade”.

Mais informações: (0XX45) 3225-1003 ou e-mail mlsoares@usp.br. Pesquisa orientada pelo professor Fauze Najib Mattar.


Fonte: Agência USP de Notícias

16 de jul. de 2007

"Os consumidores de esportes no Brasil", realizada pelo Ibope

O consumo e a prática de esportes devem receber um grande impulso no Brasil, com a realização dos Jogos Pan-Americanos, mas seu impacto será diferenciado entre a população.

Esta é uma das conclusões do relatório “Os consumidores de esportes no Brasil”, realizado pelo Ibope Mídia, com foco nos brasileiros que assistem e/ou praticam esportes no nosso país.

A análise, cruzando a frequência e variedade da prática esportiva com o consumo de mídia sobre o assunto, dividiu a população em 6 grupos diferentes: Superativos, Sports Fans, Esportistas de sofá, Saudáveis, Sedentários e Desinteressados.

“Estes grupos representam desde os que praticam intensamente esportes e também consomem muita mídia esportiva, até aqueles que não se interessam nem pela prática e nem pela audiência. De forma geral, 72% da população entre 12 e 64 anos se interessa de alguma forma por esportes, o que dá uma idéia do potencial deste mercado. São cerca de 45 milhões de pessoas”, explica Roberto Lobl, diretor do Ibope Mídia.

Apenas 18 milhões de brasileiros nesta faixa etária não se interessam de forma alguma pelo assunto.

O relatório mostra que 64% da população assiste esportes na TV, e 38% pratica alguma atividade física, ainda que de forma ocasional.

Futebol e Caminhada se destacam entre as modalidades mais praticadas, enquanto o Automobilismo, ao lado de Futebol, aparece entre as mais assistidas. “É interessante notar as diferenças de prática de acordo com o sexo. Enquanto homens preferem os esportes em grupos e de competição, as mulheres têm maior afinidade com esportes relacionados aos cuidados com o corpo”, afirma Lobl.

Além de dados sobre a prática e audiência esportiva no Brasil, o relatório oferece um perfil de cada grupo encontrado por meio de características sócio-econômicas, análise de opiniões, contato com a mídia e consumo de alimentos e artigos esportivos, entre outras.

Também apresenta alguns dados comparativos com o resto da América Latina, mostrando que em relação à mídia esportiva os brasileiros têm um consumo sensivelmente maior que os outros países e, no tocante à prática, estão um pouco acima dos demais. “A combinação destes dois fatores faz com que o Brasil seja o país mais vinculado a esportes da América Latina”, finaliza o diretor.

O relatório “Os consumidores de esportes no Brasil” foi realizado com base no Target Group Index, um estudo continuo de consumidores representativos da população brasileira residente nos principais centros de consumo do Brasil e aplicado pelo Ibope Mídia, em parceria com a Kantar Research Media.

4 de jul. de 2007