Os consumidores definem o design

Imagine uma nova marca de tênis que adota como estratégia deixar nas mãos dos consumidores o grafismo que será estampado nos seus calçados. E mais: paga a eles por isso. É o que faz a Ryz, marca fundada por um ex-executivo da Adidas nos Estados Unidos. Os autores dos desenhos escolhidos recebem de cara US$ 1.000 e mais US$ 1 por cada par vendido com a imagem. O preço de cada par de tênis – vendidos exclusivamente pela internet – é US$ 90.

Via: Papo de Empreendedor

Adhemas Batista faz palestra na Wunderman

Atualmente, designer brasileiro atua na agência Exopolis, de Los Angeles.

A Wunderman, agência interativa do Grupo Newcomm, promove nesta quinta-feira (28), às 17h30, palestra com o designer Adhemas Batista, que faz breve passagem pelo Brasil. Na ocasião, o profissional falará sobre os cases que já produziu, os bastidores do processo criativo nos projetos em que trabalhou e a experiência de trabalhar no exterior, mais precisamente na agência Exopolis, de Los Angeles (EUA). O objetivo dessa visita é para promover uma troca de idéias e conhecimento com a equipe da Wunderman.

Bastante conhecido do mercado mundial, Adhemas já teve seu trabalho exposto e publicado na França, Inglaterra, Qatar, Alemanha, Noruega e Estados Unidos. Recentemente, em Oslo (Noruega), o criativo adesivou com ilustrações e cores vibrantes as paredes da estação central do metrô da cidade. No Brasil, já teve passagens pela Almap, Agência Click e Tesla. Está em Los Angeles há dois anos. Mais informações sobre o designer podem ser vistas no www.adhemas.com.

Via: PPMK

DEUSigners, Especulações, e Mitos no design

Faculdades ensinam conceitos de design que não tem nenhuma comprovação, e não são questionadas por isso.
— “Usei a cor amarela no logo pois pesquisas mostram que essa cor dá fome. Prova disso é que o McDonald´s usa essa cor.”
Chute.
— “Usei o azul pois é uma cor que transmite confiança.”
Outro chute.
— “Coloquei o título em cima pois tudo o que fica em cima tem mais importância, afinal, os olhos sempre vêem a página de cima pra baixo, da esquerda pra direita.”
Mais um chute. E sem fazer gol.
É impressionante a quantidade de argumentos usados por alguns designers, diretores de arte e outros profissionais, que afirmam ter base para justificar suas escolhas. O “profissional” finge que entende o que faz. O cliente finge que acredita. Mas o consumidor não finge que compra e o usuário não finge que aceita.

De onde vem tudo isso?

Parte desse comportamento começa em algumas faculdades de Design. Ano após ano professores continuam repetindo aquilo que aprenderam quando eram alunos e que, só porque foi dito numa faculdade, ganhou status de “verdade absoluta”. “Ah, mas foi o professor quem falou!”. Está garantida então a continuidade dos achismos e especulações, que ninguém ousa criticar, ora porque ache que tudo que se ensine nas faculdades seja verdade ou porque não tenha outra referência para comparar e perceber a besteira que está sendo dita.
Os mitos se perpetuam

O resultado? Milhares e milhares de alunos saem repetindo ensinamentos ditos “verdadeiros” que não passaram por nenhuma validação e que não sobrevivem ao primeiro “mas você tem certeza disso?”.

Muitos designers saem repetindo fórmulas prontas do tipo:

* “letras serifadas são mais fáceis de ler do que letras sem serifa, em textos longos”
* “o olho vê a página num movimento diagonal do canto superior esquerdo para o canto inferior direito”
* “a cor vermelha chama mais a atenção”
* “o tamanho mínimo ideal de texto é corpo 10 a 12”
* “a melhor resolução para impressão de imagens é 300 dpi”

Mas a regra mais importante não é ensinada. Aquela que diz que “tudo depende”. Todas essas afirmações citadas são questionáveis e carecem de fundamento.
Por que fazemos vista grossa?

Mas admitir essa falha significa também admitir que todas aquelas justificativas dadas pelos designers aos clientes, pelos alunos aos professores, pelos professores aos alunos, na verdade não passam de pura especulação, mera suposição.

Quais as consequências? Imagine se anestesistas dissessem para cirurgiões: “eu acho que a paciente aguenta 500 ml disso”. Ou se um dentista dissesse para o paciente que não tem certeza, mas acha que é melhor arrancar todos os dentes. Enfim, se apoiar em mero achismo gera insegurança e falta de confiança no profissional. Afinal, ele é pago para ter segurança no que diz, e não demonstrar incerteza.

Toda vez que um designer vai tentar justificar uma decisão e não consegue, o cliente fica convencido que tudo não passa de intuição, gosto pessoal. E gosto por gosto, o cliente prefere ficar com o dele próprio, pois ele não vai confiar os rumos do seu negócio numa decisão que mais parece uni-du-ni-tê do que uma escolha com base sólida.
Eu sou o senhor do conhecimento

Muitos designers podem pensar que eles tem mais capacidade que um cliente para decidir pois:

* são formados numa faculdade
* leram um livro sobre o assunto
* tem mais experiência para decidir
* possuem um “feeling” para a coisa
* receberam um dom de Deus.

Só que:

* o fato de ter sido ensinado numa faculdade não é garantia de que o conhecimento é válido,
* estar escrito em um livro também não é certificado de validade,
* a experiência do designer não é prova de que os casos que ele vivenciou se aplicam a tudo e possam ser generalizados,
* basear-se em “feeling” (intuição) é pura especulação e em muitos casos é apenas uma desculpa para se colocar numa posição superior aos outros, alegando ter uma capacidade especial que poucos têm, um talento dado por Deus.

Ainda existe a cultura de que os designers, arquitetos, diretores de arte, tem uma capacidade especial, quase mística, de gerar soluções ideais, sem precisar justificar suas decisões. Essa é a visão do designer autoral, aquela pessoa que assina sozinha um projeto inteiro. Num trabalho em equipe, como a multimídia e o cinema, esse modelo está em desuso. Em ambientes multidisciplinares, com profissionais de diferentes competências, a postura do designer-deus se torna um problema e dá margem para conflitos.

O designer seria muito beneficiado se não aceitasse prontamente qualquer “vento de ensino” e procurasse ter uma visão crítica a respeito daquilo que é considerado “verdade” mas se configura como mera repetição da repetição da repetição de algo que se ouviu dizer que alguém falou.

O que fazer?

Algo que pode ser útil como ponto de partida para esse questionamento, é o que o gestaltismo prega quando diz que “o todo é mais que a soma das partes” ou que “se uma parte muda, a percepção do todo pode se modificar”. Em poucas palavras, isso quer dizer que muitas regras ensinadas nas universidades não valem para TODAS as situações, pois a mudança de um único detalhe pode implicar em mudanças no quadro geral.

Dizer que pontos vermelhos chamam a atenção e transformar isso em regra, por exemplo, desconsidera um princípio geral: “TUDO DEPENDE”. Um ponto vermelho chama a atenção num fundo branco. Mas e se o fundo também for vermelho? E se o fundo for preto? E se isso for visto de noite, sob a chuva forte? Depende, tudo depende.

Portanto, abrir os olhos e não aceitar prontamente tudo que nos ensinam pode gerar um movimento positivo a favor do aprimoramento do design. Na medicina, muitos precisaram morrer para que médicos questionassem alguns mitos. No design não é diferente. Enquanto não procurarmos fundamentos sólidos nos quais apoiar nossas escolhas e argumentos, alunos continuarão sem entender porque tiraram zero, clientes continuarão com dificuldades para confiar em nós e, não menos importante, o design demorará a alcançar o respeito que a profissão merece.

Por: Ricardo Martins - Professor, UFPR

Formato de peteca inspira criação de câmera digital voadora

Seu álbum de fotos do Orkut pode ficar bem mais divertido se a câmera digital Flee, criada pelo designer turco Hakan Bogazpinar, deixar de ser somente um projeto e chegar às lojas. Com estrutura inspirada na de uma peteca, esse produto conceitual permite que a câmera digital “voe”, tirando fotos de um ângulo pouco usual.

De acordo com o projeto, a câmera seria programada para registrar imagens cada vez que fosse jogada para cima ou para os lados. A tecnologia Bluetooth enviaria então essas fotos a um telefone celular, para o usuário ver imediatamente o resultado na tela de seu aparelho. Ainda não há previsão de lançamento ou preço dessa novidade.

7ª Edição do Francisco Mantecón

Bodegas Terras Gauda é uma das adegas mais conceituadas na Espanha. E se você designer acha que isso é informação útil apenas para os someliers de plantão, trate de mudar a sua idéia.

A adega é responsável pela organização do Francisco Mantecón, Competição Internacional de Design de Pôster Publicitário. O concurso está aberto a qualquer pessoa física ou jurídica e tem o intuito de utilizar o pôster vencedor em campanhas publicitárias da empresa durante o período de um ano.

Qualquer técnica pode ser utilizadas na confecção da peça. As obras devem ser enviadas para o escritório Bodegas Terras Gauda S.A. (Carretera de Tui-A Guarda, km 46, O Rosal, 36760 Pontevedra, Espanha) antes das 18h do dia 30 de setembro.

O prêmio beneficiará os três melhores pôsters. O primeiro colocado receberá um montante de € 10.000 e os segundos € 2.000 cada um.

Não precisa ser um bom entendedor de vinho para perceber que a competição é um ótimo cartão de visitas para um designer.

Quando: inscrições até o dia 30 de setembro

+ informações: www.franciscomantecon.com

Prêmio de Excelência Gráfica recebe inscrições

O 18º Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini recebe inscrições até o dia 19 de setembro.

Criado pela Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG), em 1991, o prêmio tem como objetivo estimular a produtividade e a qualidade dos impressos nacionais.

O concurso vai premiar, este ano, peças artesanais realizadas em comemoração aos 200 anos da Indústria Gráfica Brasileira.

Poderão ser inscritos nesta categoria trabalhos que utilizaram, por exemplo, impressão tipográfica com efeitos (relevos, hot-stamping), a partir de matriz de metal ou madeira, xilografia, calcografia, colotipia e assemelhados.

O concurso tem como tema, nesta edição, o Esquadrão Pini, numa alusão aos tempos dos super-heróis das histórias em quadrinhos.

A festa de encerramento acontece em 25 de novembro, no Expo Barra Funda, em São Paulo.

Regulamento e instruções para inscrição no site da ABTG.

II Prêmio Bornancini – Salão Apdesign

Destacar projetos profissionais e acadêmicos de desenho industrial e design desenvolvidos no Rio Grande do Sul ou por gaúchos que moram em outros estados. Este é o objetivo do Prêmio Bornancini, iniciativa que chega à segunda edição. A iniciativa é da Associação de Profissionais de Design do Rio de Sul (Apdesign).

As inscrições ficam abertas até o dia 5 de setembro. Desta vez, também podem participar estudantes de design.

São oito as categorias abertas para inscrição de peças: Design Gráfico; Design de Produto; Design de Jóias; Design Digital; Design de Moda; Design de Embalagem; Design de Ponto-de-Venda e Design de Interiores. Os trabalhos podem ser individuais ou em equipe. As inscrições devem ser feitas na sede da Apdesign.

Os vencedores recebem o prêmio Bornancini durante evento realizado na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul)Fiergs) e os trabalhos ficarão expostos na ESPM, entre novembro e dezembro. A Apdesign deverá distribuir 54 troféus entre os vencedores da segunda edição do Concurso

Mais informações

(51) 3019 2992
apdesign@apdesign.com.br.

Concurso Design de Botequim

Aberto a designers e arquitetos do estado do Rio de Janeiro, o concurso Design de Botequim lança o seguinte desafio: qual é o móvel ideal para comer, beber e jogar conversa fora entre amigos?

Os interessados devem criar um projeto composto de três tipos mobiliários: uma mesa de botequim, um jogo de quatro cadeiras (idênticas entre si) e o terceiro item, considerado como apoio, que deverá ser escolhido entre poltrona, biombo, banqueta e balcão de bar. A combinação entre os três elementos tem que ser notória. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas de 15 de julho até 4 de agosto pelo site do Centro Design Rio, um dos realizadores o concurso ao lado do Senac-RJ, o Sindimóveis e o Sebrae-RJ.

Os três trabalhos eleitos pelo júri recebem uma premiação de R$ 10.000,00 (primeiro), R$ 5.000,00 (segundo) e R$ 2.500,00 (terceiro). Os objetos serão produzidos pelas empresas parceiras da Associação Moveleira da Baixada Flumimense e ficarão expostos em bares da Lapa durante o período de 11 de setembro a 15 de outubro. Os protótipos serão disponibilizados para o público em geral, que poderá testá-los e avaliá-los em situação real.

A iniciativa visa estimular o desenvolvimento econômico e social do Estado, estimulando a criação de um móvel voltado para um dos principais ícones do estilo de vida carioca - o botequim.

Informações pelo site www.centrodesignrio.com.br/designdebotequim .

Crie sua garrafa da Coca-Cola

Como patrocinadora dos Jogos Olímpicos, a Coca-Cola fez uma interessante descoberta: quando chegou pela promeira vez na China, o refrigerante recebeu um nome em Mandarim que significava "Delicious Happiness."

A gigante empresa tratou então de capitalizar a história descoberta e lançou uma proposta digital, explorando o apelo das redes sociais, tão em voga: criou o site "Design the World a Coke", que convida os internautas a participar de uma ação descontraída e divertida, customizando uma garrafa do refrigerante.

A garrafa da Coca-Cola é o coração do DNA de sua marca.

"Nós sabemos que o mundo está ficando cada vez menor para adolescentes e jovens adultos, que interagem entre si por meio de redes sociais da internet, onde conversam e se divertem", disse Kevin Tressler, diretor mundial de esportes e entretenimento da Coca-Cola.

"Design the World a Coke" fica no ar até setembro e convida os internautas a criar garrafas sozinhos ou entre amigos.

As garrafas podem depois ser usadas nas páginas pessoais de cada internauta e todo mundo pode votar nas suas favoritas.

A empresa acredita que esta iniciativa reforça sua mensagem positiva de "happiness and refreshment".

Com infos da Adweek.

Sedex e a seta camuflada

Esse é o logo da Fedex (jura???) e ele tem uma característica especial. Muitas pessoas ainda não viram mas existe uma seta camuflada entre as letras “Ex”, é uma seta tão perfeita que quando descobrimos, temos aquela sensação de “como não vi isso antes?”.

E o engraçado é que desde que descobri a seta, não consigo ver outra coisa no logo. Nesse caso, trata-se de um ícone sutíl. Setas já foram usadas abundantemente em logotipos e já virou até clichê. Mas nesse caso a seta se destaca pela sutileza e a simples existência.

O criador de um dos logos mais vistos em todo mundo é Lindon Leader, da Leader Creative.

Via: Cidade dos Logos

Arte + Publicidade

Para comemorar o aniversário de 60 anos da Land Rover, o designer Gerry Judah criou uma imensa escultura para a marca, exposta no Goodwood Festival of Speed, um dos mais importantes eventos do autobilismo mundial.



A escultura tem 34 metros de altura, 120 toneladas e leva 5 modelos Land Rover pendurados.

Criador é enterrado dentro de embalagem da batata Pringles

O homem que criou a embalagem das batatas fritas Pringles tinha tanto orgulho de sua invenção que acabou tendo parte de suas cinzas enterradas dentro de um dos famosos tubos vermelhos. Fredric J. Baur, americano de Cincinnati, Ohio, morreu no dia 4 de maio, aos 89 anos.

Os filhos de Baur contam que cumpriram um dos pedidos do pai, que desejava ser enterrado dentro de uma embalagem de Pringles.

O engenheiro foi cremado, e uma porção das cinzas foi colocada dentro de um tubo de batatas e enterrado em um cemitério de Springfield, subúrbio de Cincinnati. O resto das cinzas foi colocado em uma urna funerária, entregue para a neta de Baur.

"Ele tinha muito orgulho da 'lata' que ele criou, e de como era um símbolo quase universal", conta Lawrence Baur, filho do inventor. Baur tinha formação de químico, e trabalhava como técnico em armazenamento de alimentos especuializado em pesquisa, desenvolvimento e controle de qualidade na Procter & Gamble.

Em 1966, ele entrou com pedido de patente para a técnica de empilhar as batatas fritas em uma embalagem em forma de tubo - feito de papel-cartão e folhas de alumínio. A patente foi concedida em 1970. Baur se aposentou no início da década de 80.

Esquilo & Design

O lema da Blu Dot é "levar o bom design para o maior número de pessoas possível". Assim John Christakos, Charles Lazor e Maurice Blanks definem o trabalho da empresa, criada em 1997. A Blu Dot está na próxima ICFF, a 20 Feira Internacional de Mobiliário de Nova York, que começa dia 17 de maio.
A cadeira "Real Good", que custa U$ 99,00 é uma das estrelas da produção da Blu Dot.

Fonte: Blog Design

Clipes Alfabéticos

Mais uma idéia que 'ninguém ainda tinha pensado antes': clipes com letras. O designer Stephen Reed, criou esses clipes interessantes onde cada um possui um letra, servindo assim para organizar com mais facilidade, por exemplo, documentos que exigam serem separados por ordem alfabética!

Coca-Cola | Design de garrafas

Coleção de garrafas da coca-cola costumizadas pela agência W+K (Wieden+Kennedy) e achei interessante disponibilizar para quem gosta de design + coca-cola :

David Carson não vem mais ao Brasil

A revista abcDesign e a Panamericana Escola de Arte e Design informam que o designer norte-americano David Carson cancelou sua vinda ao Brasil devido a problemas de saúde.

Carson viria a São Paulo nos dias 22 e 23 de novembro para proferir duas palestras no auditório da Escola.

O evento, que já havia tido a data alterada, anteriormente, foi cancelado e não há nenhum novo agendamento previsto.

Tanto a revista abc Design, organizadora do evento, como a Panamericana, apoiadora e sede das palestras em São Paulo, lamentam o fato, já que a vinda de David Carson ao Brasil estava sendo bastante aguardada por profissionais da área, estudantes e imprensa.

As pessoas que pagaram pelas inscrições receberão o dinheiro de volta nos próximos dias.

Os organizadores entrarão em contato com os inscritos e colocam o e-mail david@revistaabcdesign.com.br à disposição.

Fonte: CCSP

Designer Pierre Mendell expõe seus cartazes em São Paulo

O designer gráfico alemão Pierre Mendell irá expor suas obras e produções no Brasil, na exposição denominada 'Pierre Mendel Cartazes'. A partir dessa quarta-feira, 14, cerca de 50 cartazes do artista estarão à disposição do público no edifício Sé, em São Paulo. Conhecido pela produção de peças para divulgação e ilustração de espetáculos de teatro e arte, Mendell já exibiu suas peças em diversas instituições européias, como o Teatro Nacional de Munique, além do Museum of Modern Art, de Nova York.

A exposição conta com a curadoria da arquiteta Bebel Abreu e é patrocinada pela Caixa Econômica Federal, com apoio da Associação dos Designers Gráficos do Brasil, TVA, Métier, Goethe Institut , Institut für Auslansbeziehungen, Estúdio Mol e Videocubo. A abertura oficial da mostra acontece nessa terça-feira, 13, às 19h, com uma palestra sobre a vida e obra do artista, mediada pelo designer brasileiro Alexandre Wollner.

A exposição 'Pierre Mendel Cartazes' fica em cartaz até o dia 13 de janeiro, na Galeria Neuter Michelon, da Caixa Cultural. Informações completas sobre as obras expostas e a programação da mostra estão disponíveis no site www.caixacultural.com.br.

Fonte: MM Online

Talent assina peças de mídia impressa para Rainha

A Rainha lança a linha “Rainha Autêntico”, releitura de seus tênis clássicos de maior sucesso.

Para apresentar a novidade, a Talent criou anúncios e uma vinheta que têm como idéia central os álbuns de figurinhas. A campanha começa a ser veiculada nesta quarta-feira (07).

As peças de página dupla foram criadas para falar tanto com o público que usou esses tênis há 20 ou 30 anos quanto com o público jovem de hoje.

Para isso, chamaram o ilustrador francês Jerome Castro, que fez uma interpretação mais moderna das cores e formas dos anos 80. Um dos anúncios virá com um pacote de figurinhas para que os leitores colem sobre a imagem de um dos novos modelos.

A campanha tem títulos como “Se você viveu os anos 80, é retrô. Se você foi feito nos anos 80, é moderno” e “Modelos que vão fazer seus pais lembrar de muita história. Se vacilar, você é uma delas”.

Ao todo serão cinco modelos relançados e as peças mostrarão sempre um dos tênis em destaque. Já a vinheta mostrará a evolução da colagem de figurinhas sobre a imagem. A assinatura da campanha aparece em todas as peças: “Rainha Autêntico. Mais que vintage, é cult”.

Clique nas imagens para ver maior

Fonte: CCSP

Belas Artes promove Fórum para debater o Design

Nos próximos dias 8 e 9, o Centro Universitário Belas Artes, de São Paulo, promoverá a primeira edição do Fórum Gestão do Design Belas Artes. Com o tema 'A Importância da Gestão do Design nas empresas', o evento reunirá especialistas e profissionais das áreas de design corporativo para apresentar cases e mostrar como a administração correta desse segmento pode ser um fator de diferencial da empresa em relação à concorrência. O fórum será realizado na própria sede do Centro Universitário. No hotsite do evento podem ser encontradas mais informações sobre a programação e inscrições.

Fonte: MM Online

Por que os blogs são tão feios?

Quase 9 milhões de brasileiros lêem blogs e há mais de 100 milhões de blogs no mundo. Mesmo com algumas variações, o design de um blog segue alguns padrões.

Todos eles estão organizados por data de publicação. A maioria tem os links favoritos. Alguns só permitem busca dos posts navegando pelo calendário. Mas precisavam ser tão feios?

A paranóia para monetizar os blogs, que muitas chamam do efeito AdSense, a popular ferramenta de publicidade do Google, tornou-os ainda mais feios.

Há links de texto por todos os lados em alguns blogs: no começo, no meio, ao lado e no final. Há que ganhar dinheiro, eu sei. Há que se profissionalizar, com certeza. Mas será que dá para não exagerar?

Um dos trunfos de um blog é a sua simplicidade. Notas por ordem cronológica, bastando clicar para ler o conteúdo.

A febre de ‘monetização’, um motivo justo, está deixando os blogs difíceis de serem lidos, além de feios.

Segue algumas dicas de um artigo de Jakob Nielsen, um dos maiores especialistas de usabilidade, sobre os 10 principais erros de design de um blog.

O artigo é antigo, mas as dicas são validas.

1 - Sem a biografia do autor do blog
2 - Sem a foto do autor do blog
3 - Títulos dos posts não são descritivos
4 - Os links não dizem para onde o leitor vai
5 - Notícias mais lidas estão ‘enterradas’
6 - O calendário é a única forma de navegação
7 - Freqüência irregular de publicação
8 - Muitos tópicos publicados
9 - Esquecer que você escreve para o seu futuro ‘chefe’
10 - Ter um domínio que pertence a um serviço de weblog

Vamos debater. É possível melhorar o design dos blogs? Será que existe um design específico para blogs? A mania de monetização está acabando com a usabilidade dos blogs?

Fonte: IDG Now!