Denunciado em 28 de julho pelo Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, o filme publicitário e o site do Hot Wheels Crashers, da Mattel, sofreram mais um golpe nesta última terça-feira, 5 de agosto. O Conar (Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária) concordou com a denúncia de publicidade abusiva e recomendou a suspensão da campanha.
O parecer, assinado pelo relator Arthur Amorim, afirma que tanto o site como o comercial de TV são direcionados ao público infantil e incitam a violência, o que fere o artigo 37 do Código da entidade.
O comercial veiculado na TV apresenta carrinhos em alta velocidade e insinua que a diversão está justamente na colisão e na destruição dos brinquedos, além de conter comandos imperativos como “Colecione” e “Não fique fora dessa”. Para a equipe do Criança e Consumo, esse tipo de comunicação afeta a formação da criança e desvaloriza as conseqüências de suas ações.
A notícia da decisão a favor do Projeto Criança e Consumo fortalece o entendimento mais consciente em relação à responsabilidade da publicidade na formação de uma sociedade consumista e fragilizada.
“Sabemos que a Mattel pode recorrer dessa recomendação, assim como sabemos que esse é apenas mais um caso de abuso cometido por anunciantes e agências dentre vários outros. De qualquer forma, essa é uma importante vitória para o Projeto e para a sociedade como um todo”, comemora Isabella Henriques, coordenadora geral do Projeto Criança e Consumo e advogada responsável pela denúncia contra o Hot Wheels Crashers.
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8 de ago. de 2008
29 de jul. de 2008
Conar suspende comerciais da Nova Schin
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Na última sexta-feira, 25, o Conar comunicou as emissoras de TV para que suspendessem a exibição de todos os comerciais da Nova Schin com a assinatura "Leve e gostosa como nenhuma outra".
Segundo fontes ligadas ao M&MOnline, o motivo teria sido uma decisão do Conselho de Ética que recomendou à companhia há cerca de 20 dias, a alteração do slogan, por julgá-lo subjetivo. A Nova Schin não teria como provar que é mais "leve e gostosa" do que as concorrentes. A agência responsável pela campanha é a Y&R, detentora da conta da marca.
Quando o Conar sugere uma alteração, não determina prazo, mas entende que a providência deve ser tomada o quanto antes. Como a companhia não atendeu às mudanças, ou pelo menos, não em medida suficiente para cobrir todo o mercado, o órgão comunicou diretamente as emissoras que não poderão mais veicular os filmes, independente de determinação da Nova Schin.
Como apurou a reportagem do Meio&Mensagem, a Nova Schin já recorreu da decisão. A companhia não quis se pronunciar.
8 de out. de 2007
Conar suspende filme da Coca Zero
Em decisão de 25 de setembro, segundo o site do Conselho, o Conar resolveu sugerir que fosse suspensa a veiculaçao do filme da Coca Zero incluido na campanha "Por essa você não esperava" - que mostra 2 embalagens do produto saltando da blusa da garota que namorava no drive in. Considera que a peça tem "apelo erótico".
Fonte: Blue Bus
Fonte: Blue Bus
14 de set. de 2007
Conar recomenda alteração de propaganda do pacote Trio Telefônica
O Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar) recomendou a alteração da campanha do pacote de serviços Trio Telefônica, informou a Net Serviços, que entrou com a representação contra a concorrente, julgada na quinta-feira (13/09).
“Diante de incoerências e falta de informação essencial na oferta da Telefônica, a NET Serviços decidiu recorrer ao Conar, a fim de buscar transparência na comunicação da concorrente e preservar a integridade do consumidor”, escreveu a empresa, em um comunicado à imprensa.
A Net divulgou no dia 24 de agosto um comunicado questionando as vantagens oferecidas pelo pacote Trio da Telefônica, lançado uma semana antes, que une telefonia fixa, banda larga e TV paga e no qual a operadora alega ter zerado o custo das ligações locais dentro da sua base de assinantes.
"É importante notar que a oferta da empresa concorrente não inclui o custo da assinatura básica da linha telefônica, que é de 37,98 reais (preço no estado de São Paulo). É necessário também somar o preço do provedor de acesso, 19,90 reais mensais, cuja contratação é obrigatória na política comercial do produto de banda larga daquela empresa", diz a NET, no comunicado.
Dessa forma, a despesa mensal do consumidor sobe de 99,90 reais iniciais para 127,78 reais já na primeira fatura, segundo a operadora de cabo. A NET alega também que o que é designado como “ligações locais sem limites” pela concorrência é, na verdade, um plano limitado a 2.000 minutos locais entre terminais fixos da Telefônica, com necessidade de contratação adicional ao plano básico.
A Telefônica se posicionou sobre a decisão em um comunicado, dizendo que o julgamento foi precedido de audiência de conciliação entre as partes, realizada em 04/09. “Antes mesmo dessa data, por iniciativa própria, a Telefônica já havia alterado parte de sua comunicação sobre o produto Trio, tornando-a ainda mais transparente”, disse a empresa.
A empresa enfatizou ainda que “não houve sustação da campanha da Telefônica, como pretendiam os denunciantes”.
Respondendo às críticas à campanha, a operadora afirmou que o cliente é orientado a procurar o call center da empresa nas propagandas, sendo esclarecido a respeito dos valores cobrados.
Quando ao serviço de voz ilimitado de fixo para fixo, a Telefônica alega que “está certa de que os 2.000 minutos oferecidos são suficientes para que um usuário médio fale, de fato, à vontade e sem custo adicional”.
Fonte: IDG Now
“Diante de incoerências e falta de informação essencial na oferta da Telefônica, a NET Serviços decidiu recorrer ao Conar, a fim de buscar transparência na comunicação da concorrente e preservar a integridade do consumidor”, escreveu a empresa, em um comunicado à imprensa.
A Net divulgou no dia 24 de agosto um comunicado questionando as vantagens oferecidas pelo pacote Trio da Telefônica, lançado uma semana antes, que une telefonia fixa, banda larga e TV paga e no qual a operadora alega ter zerado o custo das ligações locais dentro da sua base de assinantes.
"É importante notar que a oferta da empresa concorrente não inclui o custo da assinatura básica da linha telefônica, que é de 37,98 reais (preço no estado de São Paulo). É necessário também somar o preço do provedor de acesso, 19,90 reais mensais, cuja contratação é obrigatória na política comercial do produto de banda larga daquela empresa", diz a NET, no comunicado.
Dessa forma, a despesa mensal do consumidor sobe de 99,90 reais iniciais para 127,78 reais já na primeira fatura, segundo a operadora de cabo. A NET alega também que o que é designado como “ligações locais sem limites” pela concorrência é, na verdade, um plano limitado a 2.000 minutos locais entre terminais fixos da Telefônica, com necessidade de contratação adicional ao plano básico.
A Telefônica se posicionou sobre a decisão em um comunicado, dizendo que o julgamento foi precedido de audiência de conciliação entre as partes, realizada em 04/09. “Antes mesmo dessa data, por iniciativa própria, a Telefônica já havia alterado parte de sua comunicação sobre o produto Trio, tornando-a ainda mais transparente”, disse a empresa.
A empresa enfatizou ainda que “não houve sustação da campanha da Telefônica, como pretendiam os denunciantes”.
Respondendo às críticas à campanha, a operadora afirmou que o cliente é orientado a procurar o call center da empresa nas propagandas, sendo esclarecido a respeito dos valores cobrados.
Quando ao serviço de voz ilimitado de fixo para fixo, a Telefônica alega que “está certa de que os 2.000 minutos oferecidos são suficientes para que um usuário médio fale, de fato, à vontade e sem custo adicional”.
Fonte: IDG Now
6 de set. de 2007
CONAR libera comparação entre Folha e Estadão
A Folha de S.Paulo aparece como líder na média anual de circulação paga de jornais. O jornal liderou a circulação paga em julho, último mês aferido, com *298.060 exemplares vendidos, enquanto O Estado de S. Paulo ocupa a 5.a posição, com *236.427 exemplares vendidos. Além disso, a Folha detém o maior número de leitores (**2.632.000) do Brasil, segundo o Instituto Ibope, enquanto o Estado ocupa a 4.a posição nesse quesito (**1.810.000). Apesar disso, o concorrente tentou por duas vezes, sem sucesso, suspender junto ao Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (CONAR) a utilização por parte da Folha das expressões: "o jornal que mais vende", "o maior jornal do país" e "tem os Amplificados que vendem mais".
Dessa forma, a decisão do CONAR foi a de suspender apenas a expressão "tem os Amplificados que vendem mais", pois segundo o mesmo órgão, ambos os jornais não têm dados suficientes para suportar afirmações do gênero referente aos seus Classificados. As demais expressões foram legitimadas pelo CONAR e continuarão sendo veiculadas desde que de acordo com os critérios mencionados pela própria Folha de S.Paulo e aceitos pelo CONAR. Critérios que também seguem as normas dos respectivos Institutos, IVC e Ibope.
Fonte: Adnews
Dessa forma, a decisão do CONAR foi a de suspender apenas a expressão "tem os Amplificados que vendem mais", pois segundo o mesmo órgão, ambos os jornais não têm dados suficientes para suportar afirmações do gênero referente aos seus Classificados. As demais expressões foram legitimadas pelo CONAR e continuarão sendo veiculadas desde que de acordo com os critérios mencionados pela própria Folha de S.Paulo e aceitos pelo CONAR. Critérios que também seguem as normas dos respectivos Institutos, IVC e Ibope.
Fonte: Adnews
4 de set. de 2007
Conar obriga Folha de S.Paulo alterar campanha publicitária
O Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) acatou recurso ordinário interposto pelo jornal O Estado de S. Paulo e por unanimidade negou o direito de a Folha de S. Paulo utilizar expressões em que afirma que "tem os classificados que vendem mais". Na mesma decisão, tomada no último dia 16 durante reunião de seu Conselho de Ética, a entidade também definiu restrições ao uso de "o maior jornal do Brasil", obrigando o veículo a esclarecer nas peças publicitárias a fonte de informação em que a frase se baseia. A obrigatoriedade também vale para o uso de "o jornal que mais vende no Brasil". Sempre que a utilizar, o jornal está obrigado a informar "maneira clara e legível" os dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC), inclusive nos meses em que não for líder de circulação.
A campanha com essas expressões vinha sendo veiculada pela Folha desde janeiro deste ano. Julgada em 1ª Instância, o Conselho recomendou à Folha a alteração dos anúncios, com publicação de dados por inteiro, sem omissão de informações que viessem a lhe favorecer. Mesmo após a decisão, o veículo continuou a publicar anúncios no trade publicitário afirmando ser o maior jornal do País e com os classificados que vendem mais. "Isso não é verdade, segundo dados do IVC, mas o concorrente continuava a usar as informações em suas peças publicitárias", afirma Cláudio Santos, diretor Corporativo do Grupo Estado. "Uma decisão do Conar não pode ser desrespeitada. Da mesma forma, o mercado publicitário não pode ser induzido a erro em anúncios com informações confusas", diz.
De acordo com dados do IVC, o Estadão é líder de circulação na Grande São Paulo e na Cidade de São Paulo com 18% a mais de exemplares vendidos que o outro jornal, média obtida entre segunda-feira e domingo. São 136.960 exemplares contra 116.271 do seu principal concorrente. Os classificados do Estadão também são líderes, com 61% de share em relação ao principal concorrente, segundo o Ibope também de julho deste ano.
Fonte: Adnews
A campanha com essas expressões vinha sendo veiculada pela Folha desde janeiro deste ano. Julgada em 1ª Instância, o Conselho recomendou à Folha a alteração dos anúncios, com publicação de dados por inteiro, sem omissão de informações que viessem a lhe favorecer. Mesmo após a decisão, o veículo continuou a publicar anúncios no trade publicitário afirmando ser o maior jornal do País e com os classificados que vendem mais. "Isso não é verdade, segundo dados do IVC, mas o concorrente continuava a usar as informações em suas peças publicitárias", afirma Cláudio Santos, diretor Corporativo do Grupo Estado. "Uma decisão do Conar não pode ser desrespeitada. Da mesma forma, o mercado publicitário não pode ser induzido a erro em anúncios com informações confusas", diz.
De acordo com dados do IVC, o Estadão é líder de circulação na Grande São Paulo e na Cidade de São Paulo com 18% a mais de exemplares vendidos que o outro jornal, média obtida entre segunda-feira e domingo. São 136.960 exemplares contra 116.271 do seu principal concorrente. Os classificados do Estadão também são líderes, com 61% de share em relação ao principal concorrente, segundo o Ibope também de julho deste ano.
Fonte: Adnews
30 de ago. de 2007
Câmara realiza audiência sobre publicidade infantil
O presidente do Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar), Gilberto Leifert, e Stalimir Vieira, pela Asociação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) Stalimir Vieira, são os dois representantes do mercado publicitário convidados a participar da audiência que está sendo realizada está manhã na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Debutados.O objetivo é debater possíveis restrições à publicidade de produtos para crianças em emissoras de rádio e de televisão. Serão analisados pontos do Projeto de Lei 5921/01, do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR). A audiência foi solicitada pela deputada Maria do Carmo Lara (PT-MG), relatora do projeto na comissão. Vale lembrar que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda regras para coibir a publicidade de produtos alimentícios para o público infanto-juvenil.
Fonte: Propmark
Fonte: Propmark
7 de ago. de 2007
Conar suspende campanha da Bauducco
Leifert diz que peças do "É Hora de Sherek" estimulam consumo excessivo
Na semana passada o presidente do Conar (Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária), Gilberto C. Leifert, concedeu medida liminar recomendando a sustação imediata da campanha "É Hora de Shrek", veiculada em TV, jornal e internet pela Pandurata Alimentos para a linha de produtos Gulosos, da Bauducco. Segundo informações do órgão, a medida liminar foi comunicada ao anunciante, sua agência (AlmapBBDO) e também aos veículos de comunicação.
Para Leifert, a campanha desrespeita o artigo 37 do Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária, que recomenda que "Os esforços de pais, educadores, autoridades e da comunidade devem encontrar na publicidade fator coadjuvante na formação de cidadãos responsáveis e consumidores conscientes. Diante de tal perspectiva, nenhum anúncio dirigirá apelo imperativo de consumo diretamente à criança". Sendo assim, o presidente do Conar considerou que os anúncios da campanha da Bauducco estimulam diretamente o consumo excessivo, pois condiciona a troca de cinco embalagens grandes da guloseima por um relógio com o personagem Shrek.
O processo ético envolvendo a campanha deve ir a julgamento pelo Conselho de Ética do Conar em aproximadamente trinta dias.
Fonte: Propmark
Na semana passada o presidente do Conar (Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária), Gilberto C. Leifert, concedeu medida liminar recomendando a sustação imediata da campanha "É Hora de Shrek", veiculada em TV, jornal e internet pela Pandurata Alimentos para a linha de produtos Gulosos, da Bauducco. Segundo informações do órgão, a medida liminar foi comunicada ao anunciante, sua agência (AlmapBBDO) e também aos veículos de comunicação.
Para Leifert, a campanha desrespeita o artigo 37 do Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária, que recomenda que "Os esforços de pais, educadores, autoridades e da comunidade devem encontrar na publicidade fator coadjuvante na formação de cidadãos responsáveis e consumidores conscientes. Diante de tal perspectiva, nenhum anúncio dirigirá apelo imperativo de consumo diretamente à criança". Sendo assim, o presidente do Conar considerou que os anúncios da campanha da Bauducco estimulam diretamente o consumo excessivo, pois condiciona a troca de cinco embalagens grandes da guloseima por um relógio com o personagem Shrek.
O processo ético envolvendo a campanha deve ir a julgamento pelo Conselho de Ética do Conar em aproximadamente trinta dias.
Fonte: Propmark
24 de jul. de 2007
Sol | Desce Redondo
Parece que a guerra entre as cervejas brasileiras vai esquentar novamente. No último fim de semana, estreou um novo e polêmico filme da cerveja Sol, que faz uma provocação direta a sua concorrente Skol.
As reclamações já começaram, e a peça em breve deve sair do ar por censura do CONAR. Assista abaixo:
Fonte: Brainstorm #9
As reclamações já começaram, e a peça em breve deve sair do ar por censura do CONAR. Assista abaixo:
Fonte: Brainstorm #9
19 de jul. de 2007
Conar suspende..
Foi considerado desrespeitoso pelo Conar um comercial do Sprite em que um grupo de adolescentes estão interessados numa garota. Um dos garotos chega a lamber o gargalo da garrafa de refrigerante da menina. Na nota da coluna Gente Boa hoje no Globo diz que não adiantou a defesa alegar que o filme mostra o cotidiano dos jovens "de forma alegre e descontraída". O Conar pediu a suspensao da peça.
Fonte: Blue Bus
Fonte: Blue Bus
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