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19 de mar. de 2008

Só 4% usam banda larga no Brasil, diz estudo

Apesar da expansão do número de brasileiros com banda larga, só 4,2% da população têm acesso a links rápidos.O estudo, realizado pela E-Consulting, prevê que até o final deste ano este índice suba para 6,3%, levando em conta um universo de 180 milhões de brasileiros. Quando se leva em conta todos os tipos de conexão, o número de brasileiros com acesso à internet (em casa, no trabalho, LAN houses ou telecentros) chega a 44 milhões.A E-Consulting calcula que empresas que fornecem serviços de banda larga no Brasil faturaram R$ 1,7 bilhão com o setor em 2007, número que deve chegar a R$ 2,3 bilhões até o final de 2008.Se chegar a 6% de usuários com banda larga o Brasil vai superar o México e ficar alinhado com Argentina e Chile na proporção habitante/banda larga. O melhor no mundo nesse critério, diz a E-Consulting, é registrado na Coréia do Sul, onde 32% dos habitantes têm acesso à banda larga.

6 de mar. de 2008

Banda larga ultrapassa 8,1 milhões no Brasil

A oitava edição do Barômetro Cisco da Banda Larga, lançada hoje, mostra crescimento de 30,5% no número de conexões de Banda larga fixa, em comparação a 2006. No período de um ano, foram registradas 1,74 milhão de novas conexões, atingindo 7,493 milhões no final de 2007. Outro destaque é o crescimento da Banda Larga móvel, que chegou a 602 mil usuários, um aumento de 124% em relação ao trimestre anterior (julho a setembro de 2007). Atualmente, o Brasil tem 8,1 milhões de conexões.

"O crescimento ano a ano tem sido representativo", diz Pedro Ripper, presidente da Cisco do Brasil. "O Brasil dobrou o número de conexões desde 2005, saltando de 4 milhões para 8,1 milhões, em 2007. Com a introdução dos dados da Banda Larga móvel, há uma boa chance de ultrapassarmos a meta inicial de 10 milhões de acessos, estipulada para 2010. A expectativa é que, até lá, o Brasil alcance 12 milhões de conexões fixas e 3 milhões de móveis, totalizando 15 milhões", prevê Ripper.

"Com o grande sucesso do leilão de freqüências de terceira geração, ou 3G, no Brasil, esperam-se fortes investimentos na infra-estrutura das redes celulares, assim como o aumento da cobertura e da oferta de serviços Banda Larga móveis no Brasil. Com a chegada efetiva de serviços 3G no mercado, que permitem velocidades de acesso superiores a 2 Mbps, este segmento deve atrair cada vez mais clientes, principalmente do mercado corporativo", analisa Ripper.

13 de nov. de 2007

Seminário discute "A Banda Larga Sem Limite" em São Paulo

A primeira edição do Wireless Broadband - "A Banda Larga Sem Limite" será realizada nessa terça-feira, 13, em São Paulo. Promovido pelas revistas Teletime e TI Inside, o evento abordará o avanço das tecnologias de acesso à banda larga e as plataformas que estarão disponíveis para a execução de projetos de mídia e tecnologia na comunicação. O seminário contará com a participação de executivos das empresas Vivo, Brasil Telecom, Alcatel-Lucent, Tim, iG, entre outros, para abordar as perspectivas da banda larga e a convergência das mídias. O seminário acontece no Hotel Staybridge Suíte. Mais informações estão disponíveis no hotsite do evento.

Fonte: MM Online

26 de out. de 2007

A banda larga ficou móvel. E agora?

O Brasil tem hoje cerca de 111 milhões de assinantes de telefonia móvel, mas apenas 40 milhões de linhas fixas em funcionamento. A disparidade pode se repetir em outra arena, a banda larga, diante da proximidade de opções de acesso que garantam a mobilidade aos clientes.

Atualmente, o País tem cerca de 6,5 milhões de usuários de banda larga, mas todos atrelados a uma conexão física: ADSL, em sua maioria, e cabo. Diante da necessidade de cobrir uma área maior e de dar conveniência ao usuário, as tecnologias que ganham terreno com cada vez maior rapidez poderão trazer a mobilidade - seja o padrão móvel do WiMax, seja a terceira geração de celular.

Com isso, pode-se esperar um novo embate à vista entre empresas de telefonia fixa e móvel? Como reagirá a Anatel diante desse movimento? O leilão das freqüências de 3,5 GHz e 10 GHz, que as companhias esperam há mais de um ano para levar banda larga a outras regiões do País - hoje cerca de 2 mil cidades das 5.565 do Brasil não têm nenhuma rede de alta velocidade - não prevê a mobilidade, mas, enquanto ele não sai, aproxima-se a versão móvel da tecnologia.

Esperam por esse leilão tanto operadoras que ainda não atuam com banda larga e vêem no WiMax a possibilidade de implantar uma rede mais rapidamente e a menores custos que as tradicionais via cabo e ADSL, como as próprias concessionárias, que esperam ampliar suas atuais coberturas com menores gastos.

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, afirmou na Futurecom 2007 que "a próxima prioridade da pasta será o WiMax", mas acrescentou que, "se a mobilidade já está disponível nessa tecnologia, deve ser incorporada à oferta". Segundo o ministro, é preciso sempre "buscar a opção que garanta a melhor escolha ao usuário".

Fonte: ComputerWorld

19 de out. de 2007

Mercado de brasileiro de telecom vai movimentar US$ 74 bilhões em 2012

Impulsionado pela ampliação nos serviços de banda larga, voz sobre IP (VoIP) e telefonia móvel, o mercado brasileiro de telecomunicações deve faturar 72,2 bilhões de dólares em 2012, crescendo mais de 24% no período, de acordo com a Frost & Sullivan.

De acordo com a consultoria, o mercado movimentou 58,2 bilhões de dólares em 2006, sendo que a telefonia local e a longa distância ainda representaram 46,2% do total da receita do setor.

No entanto, os serviços de telefonia móvel estão prestes a tomar a liderança do setor, ultrapassando a telefonia fixa em termos de tráfego e receita, segundo a Frost & Sullivan.

Na visão da consultoria, os players do mercado de telecom devem apostar cada vez mais nos serviços triple play (internet, telefonia e TV) e devem atacar os segmentos de pequenas e médias empresas e usuário de baixa renda, a fim de expandir sua participação no mercado, “já que os serviços de telecomunicações atingiram um nível de saturação nas classes mais altas da população e entre o segmento de grandes empresas e multinacionais”.

Fonte: IDG Now!

Telecomunicações movimentará US$ 74 bi no Brasil

O mercado brasileiro de telecomunicações cresceu consideravelmente nos últimos anos, impulsionado principalmente pelos serviços de banda larga, VoIP e telefonia móvel, que obtiveram um forte crescimento em suas receitas. Além disso, a convergência entre voz, dados e vídeo apresenta várias oportunidades de crescimento e deve impulsionar o setor com a oferta de serviços triple play para os usuários de baixa renda. De acordo com um estudo da Frost & Sullivan, empresa internacional de consultoria e pesquisa de mercado, este setor obteve uma receita de US$ 58,266 bilhões em 2006 e deve atingir US$ 74,280 bilhões em 2012. "A telefonia tradicional está em queda devido a substituição do fixo-móvel, assim como a adoção de novas tecnologias como VoIP, fatores que impactam principalmente as receitas de longa distância", afirma Iacy Saraiva, analista de pesquisas da Frost & Sullivan. "Todavia, a telefonia local e a longa distância ainda são os principais serviços, com 46,2% do total da receita do setor de telecomunicações em 2006".

No entanto, os serviços de telefonia móvel estão prestes a tomar a liderança do setor, a medida em que esse serviço ultrapassar a telefonia fixa em termos de tráfico e receita. Juntas, telefonia móvel e fixa lideram o mercado com participação de 84,8% da receita do setor. Com relação ao mercado de banda larga, espera-se que as operadoras direcionem esforços para aumentar a penetração entre os usuários de baixa renda, enquanto os serviços de voz sobre IP devem crescer especialmente entre os "heavy users" de voz e internet

Fonte: Adnews

9 de out. de 2007

O Brasil entra na era das redes da banda larga

As redes de banda larga chegaram para ficar, como provou o Futurecom-2007, maior evento de telecomunicações do País, realizado na semana passada em Florianópolis. Nenhum tema despertou tanto interesse quanto esse, entre mais de uma centena de palestras e painéis.
Infra-estrutura essencial para a inclusão digital e para a viabilização da internet móvel, as soluções de banda larga empolgam os defensores de diferentes soluções, como as redes Wi-Fi, Wi-Max, terceira geração (3G) do celular e de fibras ópticas. Segundo a opinião dominante dos especialistas, o grande obstáculo ao desenvolvimento dessas redes ainda é regulatório.

Entre os diversos projetos e iniciativas dessa área anunciados e debatidos nos painéis do Futurecom, estão os novos serviços de acesso de alta velocidade à internet e as redes experimentais de Televisão sobre Protocolo IP (IPTV) operadas pelas maiores concessionárias de telefonia, em espaços não bloqueados pela legislação. Antonio Carlos Valente, presidente do Grupo Telefônica, anunciou investimentos de R$ 500 milhões nessas redes e em IPTV, em curto prazo. "Dentro de um ano, 90% dos assinantes da Telefônica no Estado de São Paulo poderão dispor de acesso a 1 megabit/segundo (Mbps).

Acreditamos também no potencial e no futuro da IPTV. A Telefônica tem na Espanha 450 mil assinantes que recebem televisão via fibra óptica. No Brasil, ainda estamos em testes. Só não prestamos serviços em maior escala porque existem interpretações divergentes sobre a possibilidade de as concessionárias de telecomunicações entrarem no mercado de TV por assinatura."

Fonte: Adnews

28 de set. de 2007

Telefônica libera Speedy sem provedor

Empresa atende decisão da Justiça de Bauru e libera acesso ao Speedy sem provedor.O acesso ao Speedy sem necessidade de provedor é uma determinação da 3º Vara Federal de Bauru, que considerou a exigência de um provedor de acesso um desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor.

A Telefônica recorreu da decisão, alegando que a Anatel exige a validação da conexão por um provedor. O recurso ainda está em análise na Justiça.Para não desobedecer a legislação, desde a noite da quarta-feira (26), a Telefônica está enviando e-mails para seu 1,2 milhão de assinantes do Speedy com instruções para acessar os serviços de banda larga sem necessidade de provedor.

Os contratos entre consumidores e provedores de acesso continuam válidos e não são afetados pela decisão. Na prática, no entanto, muitos consumidores podem se sentir livres para cancelar seu contrato com o provedor, já que ele não é mais uma exigência da Telefônica.

Fonte:Info