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16 de set. de 2008

Globo lança especial com 50 anunciantes de sucesso



A Rede Globo respondeu aos comentários de que estaria perdendo espaço para a Record e lançou um especial em sua revista direcionada ao mercado de publicidade.

Segundo nota do colunista Daniel Castro, do jornal Folha de São Paulo, a emissora veiculou uma matéria com 50 anunciantes do país contam como investiram e lucraram com a Globo.

Via: Adnews

16 de jul. de 2008

IV Congresso Brasileiro de Publicidade - palestra de paulo Roberto Marinho

Paulo Roberto Marinho, vice-presidente das Organizações Globo, realizou palestra no IV Congresso Brasileiro de Publicidade dizendo que muitas das iniciativas atuais restringem a liberdade de expressão, normalmente visando tutelar os indivíduos.

"O cidadão é visto como alguém que precisa de tutela e que não discerne entre o bem e o mal, entre o certo e o errado", afirmou.

Para Marinho, o cidadão tem mais chances de acertar se tiver mais informação para fazer suas escolhas, e a reflexão é resultado da variedade de alternativas existentes.

Em relação às regras restritivas impostas à imprensa frente às eleições e seus candidatos, Marinho questiona: "Seria o eleitor incapaz de julgar por si os candidatos e os veículos que falam deles?".

Ele ainda exibiu vídeo do programa Saturday Night Live que satiriza os então candidatos a candidatos democratas, nos EUA, Hillary Clinton e Barak Obama, dizendo que algo assim seria impossível no Brasil, uma vez que por aqui a Lei Eleitoral 9504 de 30/09/2007 impede o uso de trucagens ou montagens.

"Será que o telespectador não sabe julgar se o veículo está fazendo humor ou campanha?", indagou ele ao reforçar que nos EUA a situação é bem diferente da que os meios de comunicação vivem aqui, frente às eleições.

Veja o vídeo do Saturday Night Live exibido por Marinho, aqui. Ele usou na palestra apenas o último mínuto (o mais engraçado) desse vídeo, quando os dois são questionados sobre nomes como o de um ministro da Nigéria. Quem os questiona no vídeo é um humorista fazendo o papel do jornalista Tim Russert, que morreu recentemente (há um mês), nos EUA e causou grande comoção. Mas isso nada tem a ver com o vídeo, realizado antes da morte de Russert.

Marinho também citou matéria de o Globo, intitulada Fast Food só depois das 21h (*).

Disse ainda que, segundo pesquisas, o índice de desenvolvimento humano em municípios que têm TV local é muito maior do que o de municípios que têm apenas repetidoras.

"Devemos nos orgulhar do que a indústria da comunicação e a publicidade fazem para o Brasil", disse.

"Tutelar a propaganda se parece muito com censurar", completou ao referir-se às restrições sucessivas que a propaganda vem sofrendo. "E censura, não vale a pena ver de novo".

Marinho também falou sobre a Classificação Indicativa, criticando seus moldes atuais ("Como um pequeno gupo, em Brasília, pode decidir o que é ou não adequado ao público?"). Ele disse que está havendo uma 'infantilização' do público em função da postura do Estado brasileiro. Marinho não concorda com o fato da Classificação Indicativa estar ligada a faixas de horários e com o fato de o Ministério da Justiça poder reclassificar qualquer programa na hora que desejar.

Para Marinho, essas atitudes levam à redução da qualidade criativa de nossa teledramaturgia, "que até hoje só trouxe prêmios ao país". "Não existe democracia sem liberdade plena de expressão. Devemos lutar para que as distorções que hoje ocorrem deixem de existir".

Marinho deu como exemplo as novelas das 19 horas, que não podem mais exibir assasinatos por arma branca ou de fogo. "Só nos resta agora o envenenamento", disse, causando risos na platéia.

Comentou também, quando perguntado, sobre o crescimento da Record na audiência: "Nunca achei correto o uso de termos como 'hegemonia' e 'monopólio' empregados em relação à Rede Globo. Em todos esses anos, já fomos atacados por concorrentes diversas vezes". Ele falou sobre crises de audiência que a emissora passou, por exemplo, com a saída de Silvio Santos dos domingos, quando ele se transferiu para seu próprio canal, no início dos anos 80: "Chegamos a apanhar de 47 a 6 (pontos de audiência) e só nos recuperamos com a chegada do Faustão". "A TV Mulher, que era excelente, também perdeu muito para o Bozo. Nossas manhãs só ganaharam mais audiência com a chegada da Xuxa". Ele também lembrou da novela Pantanal, que bateu na Globo em 1990 e reconhceceu que a novela é excelente e que o departamento de pesquisa da Globo não percebeu, na época, a vontade do público de assistir a uma novela como aquela, menos urbana.

Marinho finalizou dizendo: "A concorrência faz com que a gente se mexa. Mas temos (a Globo) os melhores talentos e sabemos fazer TV".

(*) Um trecho da matéria de O Globo:

Depois do cigarro e das bebidas alcoólicas, o governo lançará agora uma ofensiva para tentar regulamentar a propaganda de alimentos que apresentem altos teores de açúcar, sal e gordura. O Ministério da Saúde, comandado pelo ministro José Gomes Temporão, pretende, até o fim do ano, adotar uma série de regras para restringir a veiculação de anúncios desses produtos, como a permissão de exibição de tal propaganda apenas em horário noturno — entre as 21h e as 6h — e a exigência de divulgação de mensagens de alerta sobre os males desses ingredientes como: "O consumo excessivo de gordura aumenta o risco de desenvolver diabetes e doença do coração".

O ministério alega que é um problema de saúde pública e que as crianças são o alvo principal da propaganda desses produtos. Pesquisa financiada pelo Ministério da Saúde mostra que 72% do total de anúncios de alimentos veiculados na TV envolvem produtos com alto teor de gorduras, sal e açúcar. A publicidade mais freqüente é a de comida fast-food (18%), seguida da de guloseimas e sorvetes (17%), de refrigerantes e sucos artificiais (14%), de salgadinhos de pacote (13%) e de biscoitos, doces e bolos (10%)


Fonte: CCSP

9 de fev. de 2008

BR Distribuidora, a conta que toda agência sonha


Master e Quê Comunicação vencem etapa técnica pela conta da BR Distribuidora
Karan Novas do Portal da Propaganda

Master e Quê Comunicação estão a um passo de conquistar a conta da BR Distribuidora. Ambas tiveram destaque na etapa técnica da licitação que envolve outras 11 agências, esperando apenas a abertura dos envelopes com as propostas de preços para serem oficialmente declaradas como vencedoras.

O resultado final deve ser comunicado pela estatal ainda em fevereiro, possivelmente já na semana que vem. Ainda estão na disputa pela verba estimada em R$ 60 milhões Agnelo Pacheco, Artplan, BorghiErh/Lowe, Contemporânea, DPZ, Euro RSCG Brasil, Heads, Giovanni Draft FCB, Lew Lara/TBWA, Link/Bagg e NovaS/B. A única eliminada na primeira fase da seleção, a de apresentação de documentos, foi a Publicis Brasil.

As vencedoras poderão prorrogar seus contratos por até cinco exercícios (2013). Atualmente, a conta é atendida pela DPZ e pela Quê.

Quase definido

O resultado final deve ser comunicado pela estatal ainda em fevereiro, possivelmente já na semana que vem. Ainda estão na disputa pela verba estimada de R$ 60 milhões Agnelo Pacheco, Artplan, BorghiErh/Lowe, Contemporânea, DPZ, Euro RSCG Brasil, Heads, Giovanni Draft FCB, Lew Lara/TBWA, Link/Bagg e NovaS/B. A única eliminada na primeira fase da seleção, de apresentação de documentos, foi a Publicis Brasil.

26 de nov. de 2007

Brasil lança concorrente do Google Map

Parece com o Google, mas não é. SAT-TUR é mais objetivo, específico para o turismo; utiliza imagens de satélite como Google, mas... o Brasil também tem satélite. SAT-TUR é a integração que faltava: uniu a tecnologia espacial do Sensoramento Remoto, com o turismo, visando facilitar a vida dos potenciais visitantes. Basta indicar o DESTINO da viagem: o país, um estado, uma região turística, a cidade ou mesmo um ponto turístico específico e, como num passe de mágica surge a imagem do satélite e o mapa do destino, em todos os seus detalhes.

De posse do mapa, ou imagem, passa-se a selecionar as INFORMAÇÕES.

Como informações o SAT-TUR apresenta: Entreterimento, Turismo, hospedagem, alimentação, apoio, dentre outros. Tudo marcado no mapa.

Trata-se efetivamente de uma iniciativa pioneira de um país em desenvolvimento, que não tem medo de competir com seus similares internacionais.

Fonte: Adnews

13 de nov. de 2007

Microsoft lança nova linha de seu concorrente ao iPod

A Microsoft venderá a partir de hoje a nova linha do Zune, o concorrente da empresa aos iPods da Apple. Além de novos modelos, que podem ser costumizados pelos clientes, estará disponível um software, que permitirá sincronia via Internet sem fio com o banco de músicas do aparelho em um PC e o compartilhamento de músicas entre aparelhos. As vendas acontecerão inicialmente nos Estados Unidos, e o software terá download gratuito a partir do site da empresa.

Os aparelhos Zune incluirão um sistema de sincronia sem fio com outros aparelhos e com programas encontrados em PCs, de onde são baixadas as suas músicas. Entre as novidades, está o download automático de programas de televisão armazenados no Media Center de usuários do Windows Vista Home Premiym ou Ultimate. Também será possível escutar rádio e ver o nome da música e do artista na tela do aparelho, se a emissora sintonizada trabalhar com a tecnologia RBDS (Radio Broadcast Data System).

Três novos modelos entrarão no mercado norte-americano: o Zune preto, com memória de 80GB, tem tela de 3,2 polegadas e custará US$249,99; o aparelho ultra-portátil de 4GB ou de 8 GB custarão, respectivamente, US$149 e US$199, e serão encontrados em rosa, verde, preto ou vermelho.

Fonte: WNews

8 de nov. de 2007

AOL vai comprar empresa de publicidade na internet

A AOL anunciou ontem (07) que irá comprar a Quigo, empresa de publicidade pela internet, com o objetivo de se tornar mais competitiva frente aos concorrentes Google e Yahoo!.

O preço da aquisição é de cerca de US$ 340 milhões, segundo fonte próxima ao assunto. A AOL não revelou dados financeiros.

Quigo deixa os anunciantes comprarem listagens patrocinadas, como a AdSense do Google, que é baseada em palavras-chaves e tópicos.

O produto AdSonar, da Quigo, deixa os anunciantes posicionarem publicidade em páginas específicas da web, incluindo as destacadas por tópicos ou palavras-chaves.

O sistema da Quigo também permite que os publicadores controlem a relação com os anunciantes, em vez de entregarem o controle a um intermediário, como faz o Google.

Fonte: Reuters

6 de nov. de 2007

Rivais batem à porta e Google Brasil divulga "novidade requentada" do Orkut

Intimidado com a chegada ao Brasil do Facebook e do MySpace, que dominam o mercado das redes de relacionamento na web mundial, o Orkut resolveu se mexer. A rede de amigos do Google quer manter a superioridade em um dos únicos países em que é líder absoluto, o Brasil.

A subsidiária brasileira do Google, dono do site, convocou a imprensa do país nesta quinta-feira (1º) para reafirmar uma informação confirmada ontem pela matriz norte-americana. A "novidade": o Google criou uma plataforma chamada OpenSocial, para que programadores externos possam criar aplicativos para o Orkut.

Ou seja, daqui em diante, grande parte das novidades que surgirem na rede social não será fruto exclusivo da criação do Google, que sempre se orgulhou de sua capacidade de inovação.

Desenvolvedores externos (qualquer internauta interessado) farão novos aplicativos no Orkut, sem que o Google precise pagar um centavo por isso.

Ainda não há data para que esses programas estejam disponíveis para os usuários da rede. Por enquanto, a empresa espera analisar a plataforma e ajustar possíveis erros. O link para o OpenSocial estará disponível a partir do início da manhã desta sexta-feira (2) no site code.google.com

"Notícia quente"


Inicialmente, o Google tratava do assunto como um grande mistério a ser revelado. O anúncio mundial da plataforma seria realizado na próxima segunda-feira (5), nos Estados Unidos.

Mas, dada a importância incomum do Brasil com relação ao Orkut, a informação seria divulgada com exclusividade para os jornalistas brasileiros nesta quinta-feira, segundo a assessoria de imprensa da companhia.

A notícia, entretanto, deveria ser mantida em sigilo até a semana que vem. Ou, "embargada", no jargão jornalístico. A estratégia foi por água baixo, naturalmente. A informação vazou anteontem e foi amplamente divulgada pela mídia internacional, em blogs especializados como o TechCrunch.

Ainda assim, a empresa teve oportunidade de mostrar toda a sua tecnologia aos cerca de 10 jornalistas que foram conferir a notícia "exclusiva" em uma entrevista coletiva na sede da empresa, em um luxuoso prédio da zona sul de São Paulo.

Executivos da sede do Google, na Califórnia (Estados Unidos), do centro de desenvolvimento de Belo Horizonte e do escritório de São Paulo falaram com os jornalistas por meio de teleconferência.

A única novidade do dia, entretanto, não foi anunciada para a imprensa brasileira. O MySpace resolveu aderir à plataforma do Google, num reforço à aliança para conter o Facebook. Por enquanto, o acordo se restringe a esses aplicativos e não à plataforma de dados dos usuários, por exemplo.

Terceirização

Os desenvolvedores externos criarão os "widgets" nessa plataforma e os softwares ficarão disponíveis para os usuários das redes sociais que aderirem ao projeto. Entre os portais da "aliança" estão Orkut, MySpace, LinkedIn, hi5, Friendster, Plaxo e Ning.

Os programadores poderão lucrar por meio de anúncios nas páginas em que os aplicativos estiverem inseridos. E o Orkut poderá oferecer milhares de "programinhas" para seus usuários, sem precisar investir capital nesse desenvolvimento.

A idéia não é nova. O Facebook utiliza o sistema desde maio. Apesar disso, o Google nega que esteja atrasado em relação aos concorrentes.

"Não é tanto tempo. O Facebook lançou isso há apenas cinco meses. É apenas o começo de uma longa caminhada. Sentimos que era importante lançar uma plataforma que não fosse importante só para o Google, mas para toda a internet", afirmou Joe Kraus, diretor de produto do Google.

Repete-se aí o slogan informal da companhia ("Don't Be Evil"), de que a empresa não está preocupada apenas com o próprio crescimento, mas com a rede como um todo.

Na apresentação aos jornalistas, Kraus usou como exemplo desses aplicativos um sistema que permite aos usuários das redes ver e ouvir as músicas e clipes preferidos dos amigos. Poderia haver também um sistema de "customização" das páginas de perfil dos internautas, como acontece no MySpace.

Nova ferramenta, velho problema

De acordo com o Google, os programinhas não serão checados antes de entrarem no ar. O monitoramento será posterior à publicação.

Isso reforça um velho problema do Google, que tem enormes dificuldades em monitorar as páginas do Orkut e deletar conteúdos ilícitos.

Agora, além de conferir se os usuários estão comentendo crimes no site, haverá também a necessidade de verificar se os softwares possuem conteúdo inadequado.

Curiosamente, no mesmo dia em que a nova ferramenta foi divulgada no país, um juíz de Cuiabá obrigou a companhia a excluir uma comunidade ofensiva do Orkut, sob ameaça de multa.

Fonte: Folha Online

Itaú quer se posicionar como ambientalmente responsável

O Itaú pretende competir com Real e HSBC pela fama de "banco verde".

Até o início de 2008, a instituição financeira criará uma série de produtos com apelo social e ambiental, além de lançar uma pesada campanha de marketing sobre o tema.

Fonte: CCSP

5 de nov. de 2007

Nizan Guanaes fará evento de moda no próximo ano

Nizan Guanaes criou um evento, que acontecerá no Rio de Janeiro, em 2008.

Voltado para moda e negócios, o Rio Summer Fashion ocorrerá em agosto ou novembro do próximo ano, dependendo das agendas dos compradores internacionais.

Pelo formato, deverá competir com o Fashion Rio.

Fonte: CCSP

25 de out. de 2007

Produtos Biobrilho serão retirados do mercado

A Justiça acolheu recurso da Unilever e determinou que a distribuição dos produtos da marca Biobrilho, da Bio Brilho Química, seja interrompida.

Os produtos já distribuídos deverão ser recolhidos no prazo de 15 dias, sob pena de multa diária de R$ 2 mil.

A Unilever, titular da marca Brilhante, ajuizou Recurso Especial no STJ para reverter decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que negou o pedido da multinacional para tirar os produtos da Bio Brilho do mercado.

Segundo a Unilever, a Bio Brilho Química, que comercializa sabão em pedra, amaciantes, detergentes, sabão em pó e desinfetantes, com o nome de Biobrilho, tem nas cores e letras semelhanças que imitam a marca Brilhante, criada pela Unilever para seu sabão.

A Bio Brilho contestou, dizendo que a marca Biobrilho foi registrada por ela antes do registro de Brilhante. Argumentou que os elementos que caracterizam a imitação são comuns e estariam presentes nas embalagens de qualquer produto de limpeza, como o uso das cores azul, vermelha e branca, além de bolhas de espuma e estrelas imitando brilho.

Para a Unilever, a marca Biobrilho, registrada antes da Brilhante, é meramente nominativa. Por isso, não quer coibir a utilização dos produtos da Bio Brilho, mas a reprodução com determinados caracteres e outros elementos que gerem confusão para o consumidor.

A primeira instância negou o pedido da Unilever com base no entendimento de que o perfil do consumidor comum mudou muito.

Já no STJ, a ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, observou que, de acordo com a Lei da Propriedade Industrial, basta que um produto seja parecido de modo que possa induzir o cidadão ao erro ou confusão, para que seja tomada uma atitude a respeito.

Fonte: CCSP

23 de out. de 2007

Secom prepara concorrência

Deve ser publicado nesta semana no Diário Oficial da União o edital de licitação para seleção de três agências de publicidade para atender a conta da Secretaria de Comunicação Social (Secom). O valor anual da verba de comunicação do órgão é de R$ 150 milhões.

Atualmente, o atendimento é dividido entre Lew'Lara e Matisse. A Duda Propaganda era a terceira agência da Secom, mas deixou o atendimento, em 2005, após as denúncias de envolvimento de Duda Mendonça no esquema do mensalão. Até o fim do ano, outras três licitações da Secom também devem ter seus editais publicados para escolha de fornecedores nas áreas de internet, pesquisa e relações públicas.

Fonte: MM Online

17 de out. de 2007

MySpace prepara operação brasileira

O MySpace, maior serviço de rede social do mundo e que pertence à News Corp., planeja o lançamento de suas operações no Brasil para o próximo mês. A chegada do novo serviço é uma ameaça iminente ao Orkut, do Google, que não é muito famoso nos Estados Unidos e Europa, mas que caiu nas graças dos brasileiros e dos indianos. O jornal Financial Times publicou no dia 15/10 que o MySpace chegaria ao Brasil, Índia, Polônia e Rússia nos próximos quatro meses. Segundo a ComScore, o MySpace teve 68,4 milhões de visitantes em setembro e o Facebook, segundo maior serviço de rede social, 30,6 milhões. O Orkut recebeu cerca de 24,6 milhões de visitantes, sendo 12,4 milhões da América Latina e 10,4 milhões da região Ásia Pacífico, segundo informações da Business Week. O diretor-geral do MySpace no País é Emerson Calegaretti, que foi o primeiro funcionário brasileiro do Google.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Coca- Cola e Illycaffè em parceria por nova bebida

Para competir com a parceria feita entre a Pepsi e a Starbucks no segmento de bebidas à base de café, a Coca-Cola e a Illycaffè, planejam um novo produto.

O acordo com a empresa italiana deve ser concluído até o final do ano e a bebida deve ser lançada em 2008 na Itália, Alemanha e Grécia, usando como matéria-prima o café produzido pela Illycaffè. O mercado mundial desse tipo de bebidas equivale a US$ 10 bilhões.

Fonte: Folha de S. Paulo

8 de out. de 2007

Philips vai acabar com Walita

Os portáteis produzidos pelo grupo já estão carregando tanto o nome Philips quanto Walita, há cinco meses, com o objetivo de preparar o consumidor para extinção da Walita.

O Brasil é o único país em que a Philips utiliza a marca.

A Philips considera que Walita tem menos apelo comercial do que algumas de suas principais concorrentes, como Arno e Electrolux. Pesquisas encomendadas pela companhia mostraram que uma parcela reduzida dos consumidores associa a Walita à Philips.

Fonte: CCSP

1 de out. de 2007

Novo buscador quer desbancar Google sendo "mais humano"

O Google, a onipresente empresa que se tornou sinônimo de buscas na internet, poderá ganhar em pouco tempo um sério concorrente: uma jovem companhia da Califórnia, nos Estados Unidos, que afirma ter criado um sistema mais eficiente e humano para encontrar informações na rede. O Powerset, com sede na cidade de San Francisco, desenvolveu uma tecnologia de busca na rede baseada na "linguagem natural" e não em palavras-chave, como a utilizada pelos atuais sites de busca. Barney Pell, co-fundador e diretor-executivo do Powerset, disse que este sistema "tenta entender o significado entre palavras de uma forma semelhante a como os humanos compreendem a linguagem".

"Ao contrário de outros mecanismos de busca que utilizam um índice de palavras-chave, o Powerset faz uma profunda análise lingüística de cada frase que lê", acrescentou. Ou seja: o Powerset pretende "entender" o significado dos termos e frases procurados, enquanto o resto usa um sistema de palavras-chave - mostrando páginas que contenham essas palavras em alguma parte de seu texto - e complicados algoritmos para determinar a importância dos resultados.

Os usuários do Powerset, por exemplo, poderão introduzir no campo de busca frases completas como "Quanto a Telefónica pagará de dividendos este ano?", em lugar de uma combinação de palavras como "dividendo + Telefónica + 2007".

Esta não é a primeira vez que um site de buscas tenta "entender" o idioma dos usuários, mas o Powerset chamou a atenção dos especialistas do setor porque sua tecnologia tem o aval do Centro de Pesquisa de Palo Alto (Parc, na sigla em inglês) de Silicon Valley (EUA), uma filial do grupo Xerox que está por trás de inovações como o mouse.

Alguns veículos de imprensa americanos equipararam o Powerset ao Google em seu início e insinuaram que a firma pode até desbancar o popular mecanismo de buscas algum dia, mas Pell prefere não entrar nestas comparações. "Respeitamos o que o Google faz, mas nós estamos atacando o tema das buscas na Internet de um ângulo diferente", disse Pell.

Mas as comparações tornam-se inevitáveis quando se acessa a seção de empregos na página da companhia. Da mesma forma que o Google, o Powerset dá uma grande importância a sua cultura de empresa e oferece um ambiente de trabalho criativo e relaxante onde, por exemplo, os animais de estimação dos empregados são bem-vindos.

A firma espera poder começar a operar para o grande público em 2008 e apenas em inglês, embora não descarte introduzir outros idiomas no futuro. Por enquanto, o Powerset está sendo testado por um grupo seleto de 500 usuários, num projeto conhecido como Powerlabs.

"Tivemos uma grande demanda para oferecer acesso ao Powerlabs e a suas aplicações", explicou Steve Newcomb, co-fundador do Powerset e diretor de operações da empresa. "Já implementamos 27 idéias desenvolvidas pelos usuários do Powerlabs".

Apesar das tentativas de outros gigantes como Yahoo! e Microsoft de superá-lo, o Google lidera atualmente o setor e realiza cerca da metade de todas as buscas da Internet. No entanto, inclusive altos executivos do Google reconheceram que a tecnologia atual para encontrar informação na rede é passível de melhora. Por isso, a empresa investiu mais de US$ 2 milhões em pesquisa e desenvolvimento desde o final de 2005.

Fonte: EFE

25 de set. de 2007

Globo satiriza briga pela vice-liderança nacional



Para esquentar ainda mais a 'guerra' pela audiência iniciada na semana passada, quando a Rede Record (clique aqui) e, posteriormente, o SBT (veja aqui), decidiram veicular anúncios intitulando-se os vice-líderes no ranking nacional de emissoras televisivas, a Rede Globo decidiu entrar na briga nesse último domingo, 23.

Em um anúncio de mídia impressa de página inteira, a emissora carioca satiriza a disputa pela vice-liderança travada entre as concorrentes e reproduz os anúncios feitos pela Record e pelo SBT, dizendo que ambas ainda estão bem distantes de alcançá-la na pontuação da audiência. As frases do anúncio - desenvolvido pela agência W/Brasil - reforçam a liderança da Rede Globo. "É emissora R para cá, é emissora B para lá.O fato é que a soma das duas não chega nem perto da emissora tamanho G".

Para embasar sua afirmação, a Globo publicou uma tabela, com dados do Ibope Telereport PNT, do último mês de agosto, que mostra os programas de maior audiência da televisão nacional. De acordo com tais dados, os vinte primeiros programas da lista fazem parte da programação da Rede Globo.

O principal objetivo da emissora é afirmar sua posição e esclarecer o público acerca dos índices de audiência. A peça foi veiculada nos principais jornais do País do último domingo e também estarão presentes na próxima edição das revistas semanais de grande circulação. A emissora pode veicular novos anúncios do gênero, de acordo com o desenrolar da disputa do podium televisivo nacional.

Fonte: MM Online

20 de set. de 2007

Apple provoca Microsoft em anúncio publicitário

A Apple lançou mais um comercial em estilo provocativo à concorrente Microsoft. A idéia é convencer o usuário a mudar para seu modelo de computador: o Macintosh. O filme é estrelado por dois atores, cada um representando uma empresa. O representante do PC, produto da Microsoft, se prepara para uma cirurgia e aparece vestido adequadamente para tal. A operação é com a finalidade de fazer um "upgrade" e instalar o Windows Vista, última novidade lançada, fato que o deixa apreensivo por conta da complexidade da cirurgia. Ele alega que precisará instalar outra placa de vídeo, memória, entre outras tarefas.

Em solidariedade ao companheiro, o representante Macintosh se mostra preocupado e o afaga dizendo que tudo dará certo. O PC diz que caso não sobreviva, o Mac pode ficar com seu HD externo. Porém, para fazer tal adaptação, seria necessário "plugar" o periférico.

A campanha foi criada pela agência TBWA.

Confira o comercial
.

A Apple já produziu um anúncio semelhante...



Fonte: Adnews

12 de set. de 2007

Pepsi mudou a lata na China e... ficou igual a Coca

Quebrando uma tradição de décadas, a Pepsi mudou sua lata de azul para vermelho, a cor da rival Coca-Cola. Foi na China, como parte de uma campanha que apoia a equipe nacional chinesa, da qual é patrocinadora. A cor vermelha foi usada, diz a companhia, numa referência a bandeira do país. Noticia do Wall Street Journal diz que a novidade chamou atenção pela semelhança com as latas que a Coca-Cola produziu para celebrar os Jogos Olímpicos de Pequim, dos quais é patrocinadora exclusiva. Na lata da Pepsi, a única lembrança da cor original é uma tira azul.



Fonte: Blue Bus

3 de set. de 2007

Rival do YouTube recebe aporte de US$ 34 milhões

O site francês de compartilhamento de vídeos Dailymotion, concorrente do YouTube, recebeu um reforço para disputar o pujante mercado. A empresa recebeu um aporte de 34 milhões de dólares de um fundo de capital de risco. Os investidores são a Advent Venture Partners e a AGF Private Equity. O Dailymotion saiu na frente do YouTube ao oferecer sites customizados para 14 países, incluindo China, Alemanha, Rússia, Japão e Turquia, mas em junho o rival contra-atacou, lançando uma versão do seu serviço em francês.

A internacionalização do YouTube atingiu o Dailymotion, Segundo dados da Comscore. A audiência do YouTube na Europa cresceu de 54,7 milhões de visitantes únicos em fevereiro, para 72,2 milhões em junho.

Enquanto isso, a audiência do Dailymotion subiu de 11,8 milhões de visitantes únicos em fevereiro para 16,3 milhões em maio, mas caindo depois para 14,7 milhões em julho. Ainda assim, a versão em francês do site ainda tem mais visitantes que o YouTube.

Para ampliar sua audiência, o Dailymotion pretende fechar acordos com detentores de direitos, como a Warner Music, que permitiu ao site exibir vídeos musicais por um percentual de receita.

Fonte: Adnews

27 de ago. de 2007

Internet e TV são rivais como fonte de lazer, diz pesquisa

Os europeus, os norte-americanos e os japoneses dedicam quase o mesmo tempo para navegar na internet e para ver televisão, segundo apurou uma pesquisa patrocinada pela IBM.

Cerca de 60% dos entrevistados afirmaram navegar de uma a quatro horas diárias na web, contra 66% que disseram passar tempo semelhante em frente à TV.

Já 19% disseram se dedicar mais de seis horas diárias à web, enquanto apenas 9% reconheceram que vêem televisão durante o mesmo número de horas.

O estudo revelou ainda que a forma como os conteúdos de televisão são vistos está mudando, já que 81% disseram ter visto alguma vez um filme em seu computador pessoal.

A pesquisa acrescenta que a audiência da internet está cada vez mais hábil na hora de filtrar mensagens publicitárias.

O estudo foi realizado entre cidadãos dos EUA, Reino Unido, Japão, Austrália e Alemanha.

Fonte: CCSP