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18 de mar. de 2008

Origami!




Uma das peças feitas para a divulgação do Playstation 3. O design é de Rob Brearley, do estúdio RGB.

9 de out. de 2007

Sony cria divisão de publicidade em games

A Sony criou uma unidade de publicidade que vai promover marcas e produtos dentro de jogos como o mundo virtual "Home".

Os anúncios em jogos eletrônicos se tornaram uma área de foco para as empresas de videogames à medida que procuram novas fontes de receita para compensar os altos custos de produção de novos títulos.

Frequentemente, os jogos compatíveis com as novas plataformas possuem gráficos em alta definição e mais diálogos do que um filme.

A nova unidade da Sony Computer Entertainment America é liderada por Darlene Kindler, que trabalhava anteriormente na Adscape, uma empresa de publicidade em videogames que foi comprada pelo Google em março.

A Sony quer colocar anúncios em seu mundo virtual "Home", que tem lançamento programado para o início do próximo ano.

A companhia japonesa, cujo console PlayStation 3 está sendo superado em vendas pelo rival Wii, da Nintendo, divulgou que "irá promover marcas em vários formatos dentro do mundo virtual".

Fonte: Info Online

8 de out. de 2007

Unicamp usa PlayStation 3 para realizar pesquisas



O que poderia ser uma LAN house dos sonhos, com o console mais caro da história dos videogames, é, na verdade, um laboratório que faz bilhões de cálculos por segundo para entender melhor a “interação de anestésicos locais com membranas biológicas”.

São 12 PlayStation 3 ligados em rede em uma sala da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), interior de São Paulo. Com seus joysticks (controles) guardados no armário, rodam o sistema operacional Linux, formando um ‘cluster’ de processamento e ajudando a pesquisadora chilena Monica Pickholz nos cálculos de bioinformática desde junho de 2007.

“São muito mais estáveis que qualquer cluster [aglomerado de PCs] com que já trabalhei”, diz Monica. Os videogames funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana. Só pararam uma vez, quando “acabou a força e o gerador não funcionou”. Durante todo o tempo, os videogames fazem cálculos para simular dinâmicas de comportamento entre átomos.

Supermáquina

A iniciativa da pesquisadora pode parecer inusitada, mas não é surpresa para quem acompanha o mundo dos jogos. Afinal, desde antes do lançamento do PS3 a Sony já vendia a idéia de que o videogame seria um “supercomputador”. Ele lê discos Blu-ray, tem saída de vídeo em alta definição, entradas USB, conexões Wi-Fi, Bluetooth e discos rígidos de até 80 GB. Mas o que torna o PS3 tão atrativo no ambiente científico é um “simples” chip: o Cell.

Criado em parceria da Sony com a IBM e a Toshiba, o chip Cell tem um núcleo e oito processadores. Essa arquitetura permite que cálculos sejam distribuídos, agilizando as tarefas sem sobrecarregar o sistema.

“A capacidade de cálculos é inimaginavelmente grande. Considerando o que se gasta para produzir um PS3, é uma imbatível relação custo/benefício no mercado computacional”, explica o consultor de informática Martinelli.

Diversão barata

Quando foi lançado, em novembro de 2006, o PS3 importado chegou ao Brasil por cerca de R$ 7 mil. O preço foi reduzido ao longo dos meses, e hoje varia de R$ 2,2 mil a R$ 3,5 mil, dependendo do modelo. Seu principal rival, o Xbox 360, é vendido por R$ 2,5 mil – com a vantagem de ter garantia e assistência técnica no país, além de uma oferta de jogos maior.

A professora Monica, doutora em Física, faz as contas. Com o projeto de pesquisa financiado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo), comprou cada máquina no Brasil por cerca de R$ 1,58 mil. Conseguiu um total de 72 processadores, já que, efetivamente, são seis os centros de processamento ativos em cada PS3. O mesmo dinheiro, se aplicado em servidores convencionais, resultaria em apenas 32 processadores, ela diz.

“Ocorre que o hardware do PS3 é barateado por expectativas de volume de vendas e ganhos com softwares (jogos), algo que não acontece no mercado de servidores”, diz Martinelli. Ou seja, a Sony pretende lucrar com a venda de jogos, enquanto perde alguns trocados para ver sua base instalada de usuários aumentar. Pena que cientistas não jogam durante o trabalho. Ou jogam?

Monica não conhece videogames, nem mesmo Wii e Xbox 360, os rivais do PlayStation 3. Ela revela que jogava “Descent”, jogo de naves espaciais em 3D que marcou época nos computadores. Dos 12 PS3 configurados para a pesquisa, somente o primeiro veio com jogo – já devidamente guardado junto com os joysticks.

A serviço da ciência

Antes de investir no “cluster” de videogames, Monica testou um PlayStation 3. Convencida de que poderia dar certo, avançou com o projeto. “Na Unicamp desconfiaram, acharam que era um risco muito grande”. Mas a reação foi positiva quando perceberam os resultados, diz a professora.

No entanto, o console da Sony não pode executar qualquer função na informática, segundo a pesquisadora. “O PS3 não é a salvação para todos os problemas, tem aplicações bastante específicas”, diz.

Outros projetos pelo mundo também utilizam o poder de processamento do console com o chip Cell. Até mesmo a Sony se viu obrigada a instalar servidores de PS3 para hospedar as conexões de partidas on-line do jogo Warhawk, recentemente lançado para o próprio PlayStation 3.

No campo científico, o projeto PS3 Grid vem com o subtítulo “PlayStation 3 a serviço da ciência”. A iniciativa pretende reunir voluntários para pesquisas na área de simulação de dinâmicas moleculares. No site, os criadores citam um exemplo de mutirão de videogames dedicados aos cálculos. “Se mil pessoas se unirem nessa cooperativa, teremos uma força computacional equivalente a 16 mil computadores de processador simples”, diz o texto de introdução.

Lanterninha

Enquanto amplia as possibilidades da ciência, o PS3 continua seu caminho tortuoso no mercado em que foi destinado a brilhar. A “guerra da nova geração” de games já existe “oficialmente” há quase um ano, e o PS3 é o lanterninha. Desde seu lançamento, foi alvo de polêmicas. Preço alto, ajustes de hardware e uma linha de jogos que não conquistou o público.

A concorrência não perdeu tempo. Segundo dados do site Video Game Chartz, o PS3 tem quase cinco milhões de unidades vendidas no mundo, contra 11 milhões do Xbox 360 e 12 milhões do Wii.

Recentemente, foi confirmado o reajuste de preços na Europa, que passam a valer a partir desta quarta-feira (10). O modelo de PS3 com disco rígido de 60 GB caiu de 599 (R$ 1,52 mil) para 499 euros (R$ 1,27 mil), e um modelo com HD de 40 GB será lançado a 399 euros (R$ 1 mil).

Fonte: G1

29 de ago. de 2007

Playstation 2



Veja em tamanho original aqui!

8 de ago. de 2007

Armas e discurso violento

Um comercial para internet criado pela TBWA para o PlayStation 3 foi proibido na Inglaterra acusado de glamorizar e estimular a violência. A peça mostra fotos de um personagem, um mercenário armado com faca e pistola, editadas de maneira a transmitir tensão. O texto que passa sobre as cenas diz - "Ouça, eu já matei por menos". O filme é parte de uma campanha focada em personagens - ao todo, a Advertising Standards Authority recebeu 23 reclamações contra a campanha, mas apenas o filme 'Kovac' foi proibido.




Fonte: Blue Bus

16 de jul. de 2007

13 de mar. de 2007

Usuário joga contra beldades em game de sinuca

Pocket Pool, jogo de sinuca que esta sendo desenvolvido para o portátil PSP, coloca o usuário contra um verdadeiro time de modelos. O objetivo é simples: ganhar partidas para liberar galerias e vídeos das garotas.







Com lançamento previsto para o dia 17 de abril, Girls Gone Wild Pocket Pool recebeu o selo "M" (Mature) da organização norte-americana ESRB (Entertainment Software Rating Board).

1 de mar. de 2007

David Lynch e o Playstation2

Foi o mesmo diretor de Twin Peaks que fez esses filmes.