29 de out. de 2008
Publicitários x Consumidores ?
Microsoft deixa bem claro sua visão sobre os anunciantes, os publicitários e os consumidores
8 de set. de 2008
Os consumidores definem o design
Imagine uma nova marca de tênis que adota como estratégia deixar nas mãos dos consumidores o grafismo que será estampado nos seus calçados. E mais: paga a eles por isso. É o que faz a Ryz, marca fundada por um ex-executivo da Adidas nos Estados Unidos. Os autores dos desenhos escolhidos recebem de cara US$ 1.000 e mais US$ 1 por cada par vendido com a imagem. O preço de cada par de tênis – vendidos exclusivamente pela internet – é US$ 90.
Via: Papo de Empreendedor
7 de jul. de 2008
Pesquisa da MasterCard apura tendências
Uma equipe formada por psicólogos, sociólogos, antropólogos e profissionais de pesquisa acompanhou a vivência de consumidores de cartões de débito e crédito, dividos em cinco segmentos: Débito, pessoas entre 18 e 35 anos das classes B e C, que já concluíram o colegial e usam muito o cartão de débito; Dependentes de Crédito, aquelas que o cartão de crédito é quase um "salva-vidas", vivem penduradas no limite; Estrategistas, consumidores que analisam muito o custo x benefício do cartão; Jovens, de 17 a 24 anos, que são "multiplicadores", aqueles que aceleram a velocidade das mudanças; e, por fim, Affluents, consumidores de alta renda, da classe A, entre 30 e 45 anos.
A partir da análise destes grupos, a pesquisa revelou duas grandes tendências de comportamento: a primeira, uma mudança de eixo do "eu" para o "nós" e a segunda, uma valorização maior do aprendizado e do conhecimento.
A primeira tendência detectada denota que o consumidor, em geral, começa a perceber que para "eu" conseguir ser bem-sucedido em todos os âmbitos da vida, tenho que pensar no "nós". Ou seja, a consciência do coletivo começa a aparecer muito, principalmente no discurso. "As palavras ainda não condizem com a prática, é verdade, mas não deixa de ser um indicativo importante", analisa Cristina Paslar, diretora de marketing da MasterCard. "Se bem que no grupo dos Jovens já há um consistente engajamento em diversas causas, principalmente ambientais", ressalta a diretora.
De acordo com a executiva, o estudo apurou que, para todos os grupos de consumidores analisados, não é mais suficiente apenas dar dinheiro para uma instituição de caridade, por exemplo, sem ter envolvimento com ela. "Apesar de muitos ainda ficarem só no discurso, a consciência do coletivo e da necessidade de envolvimento com atividades solidárias e que visem ao bem-comum é uma tendência captada pelo estudo", observa.
A segunda grande onda verificada pela pesquisa mostra o interesse geral pelo aprendizado e pelo desenvolvimento pessoal, uma necessidade cada vez maior, de pessoas de todos os grupos de consumidores, de continuar evoluindo. "Inclusive na terceira idade observou-se a questão do desenvolvimento, da busca pelo aprendizado", comenta Cristina.
Além de valorizarem "currículos quilométricos", os brasileiros também estão buscando experiências enriquecedoras como fontes de atualização, como uma viagem, conhecimento de outras culturas, aulas de canto ou de instrumentos musicais, enfim, é uma busca mais ampla pelo conhecimento, segundo o estudo.
Os entrevistados mostraram se importar não somente com o lado intelectual, mas também com a mente e com o espírito. "Em todas as classes sociais, as pessoas estão preocupadas com o auto-conhecimento, a estabilidade emocional, com o lado espiritual", afirma Cristina.
Essa mudança de eixo do individual para o coletivo e a valorização do aprendizado contínuo resultará, segundo o estudo, num consumo mais consciente. "Atualmente, o consumidor já está bem mais consciente, mas ainda não coloca tanto isso em prática", avalia.
Atualmente, a MasterCard está trabalhando os dados da pesquisa internamente com os funcionários da empresa, a partir de grupos de discussão com profissionais de múltiplas áreas, em debates durante o café da manhã, na companhia.
"Para aplicarmos os dados em estratégias publicitárias, temos antes que vivenciar isso internamente. O consumidor não quer mais saber de empresas que dizem na mensagem publicitária algo que não praticam", arremata Cristina.
25 de mar. de 2008
O Consumidor 2.0 e os fabricantes de celulares
Os assuntos abordados com maior freqüência no período analisado foram lançamentos e design de novos aparelhos, as novas tecnologias de conexão com a internet e a possibilidade de captação da TV digital no celular. Em menor escala, foram citados o atendimento em lojas, bloqueio de aparelhos e a participação de mercado de cada um dos players do setor.
A Nokia registrou 1.967 citações em blogs no mês de fevereiro e mais de 1.000 comunidades no Orkut. Cerca de 28% dos comentários dedicados à marca foram positivos, e 6% do total de citações foi negativo. Os comentários se referiram predominantemente à qualidade dos aparelhos da marca, principalmente em relação ao design e à duração da bateria. Inovação e novas tecnologias foram outros temas associados à marca.
A marca nipo-sueca Sony Ericsson, ficou com a segunda colocação – do total de comentários, 26% foram positivos e 5% negativos. Apesar de contar com menos comentários negativos que a Nokia, sua presença foi menos intensa que a da concorrente. Os smartphones da Sony Ericsson foram os principais responsáveis pela colocação, associando a marca ao conceito de alta tecnologia.
A Motorola ficou em terceiro lugar no IC Digital Index, somando 1.017 postagens em blogs e mais de 1.000 comunidades no Orkut. A marca conta com 19,5% de menções positivas e 10,5% negativas – é a segunda com mais menções negativas, ficando atrás apenas da Benq-Siemens. Curiosamente, muitos dos comentários negativos foram feitos em relação à dificuldade técnica que os internautas enfrentam ao tentar desbloquear, por conta própria, os aparelhos da marca.
É a primeira vez que o IC Digital Index, realizado e divulgado pela agência de comunicação Imagem Corporativa, analisa o setor de aparelhos celulares. Foram avaliadas na pesquisa sete marcas (Benq-Siemens, Kyocera, Nokia, LG, Sony Ericsson, Samsung e Motorola), que concentram cerca de 97% dos comentários em blogs e comunidades virtuais.
O que os compradores querem
1. Prestatividade: os compradores querem ser atendidos conforme sua agenda, e não a do vendedor. Isso lembra aquele chefe com problemas de fuso-horário: solicita tudo com atraso e deseja respostas e resultados para ontem. Também somos assim. Retardamos ao máximo a compra de determinado produto ou contratação de um serviço, seja por má administração do tempo, por falhas de gerenciamento ou até mesmo porque a requisição chegou de fato tarde ao nosso departamento. Nesta hora, o vendedor prestativo larga o páreo com uma cabeça de vantagem.
2. Atenção: queremos ser ouvidos. Talvez Freud explique o motivo, mas o fato é que convém ao bom vendedor sentar-se diante de seu cliente e simplesmente ouvi-lo. Guarde seus argumentos para um segundo momento. No final, você conseguirá demonstrar que técnica e comercialmente sua solução é a mais adequada. Lembre-se de uma máxima da neurolingüística: concorde 100% com 1% do que seu cliente disser. E conquiste-o.
3. Simpatia: compradores vivem sob pressão de todos os tipos. Precisam comprar tudo pelo menor preço, com o prazo de pagamento mais dilatado, com a qualidade mais elevada. Devem desenvolver novos fornecedores e são responsabilizados quando algum suprimento não atende às expectativas ou às conformidades. Em outras palavras, o dia-a-dia é duro. Por isso, guarde consigo seus rancores, insatisfações e frustrações. Um vendedor com presença de espírito, semblante sereno e naturalidade transmite segurança e confiabilidade.
4. Sinceridade e honestidade: esperamos encontrar pessoas sinceras, capazes de dizer a verdade ainda que, ao fazê-lo, corram o risco de perder a venda. Não há nada pior do que o vendedor que promete tudo e não cumpre nada. Aquele típico "tiranossauro-tirador de pedido", que vende o que não pode entregar. Isso se transforma em fonte de ressentimentos, tempo desperdiçado, angústia e frustração. Seja honesto e ganhe seu cliente não para um negócio, mas para muitos.
5. Preço e prazo compatíveis: é certo que alguns setores como o supermercadista, por exemplo, ainda se utilizam de práticas leoninas, onde as condições são impostas pela empresa, cabendo ao fornecedor acatá-las ou não. Todavia, há um consenso no mercado quanto às vantagens das relações de ganho mútuo. Fala-se inclusive em "ganha-ganha-ganha", ou seja, cliente, fornecedor e sociedade são beneficiados por práticas comerciais éticas e responsáveis. O fato é que temos nossas condições de fornecimento, mas sempre é possível flexibilizá-las dependendo mais do "como" do que do "quanto" o vendedor precisa.
A regra de ouro da qualidade ensina que sai mais barato fazer certo da primeira vez. Analogamente, quando compramos errado, da empresa errada, ou do profissional errado, estamos não apenas assumindo os riscos do retrabalho. Estamos colhendo espinhos, assinando nosso próprio atestado de incompetência.
Por Tom Coelho, palestrante e autor de artigos sobre Qualidade de Vida, Marketing Pessoal, Empreendedorismo, Liderança e Relações Profissionais, entre outros temas, também é empresário, consultor, professor universitário e escritor.
17 de mar. de 2008
No Dia Mundial do Consumidor, especialista alerta que "ter virou sinônimo de ser"
Existe diferença entre o cidadão e o consumidor? Uma coisa atrapalha a outra? Para a psicóloga mestre em psicologia social Amalia Pérez, a resposta é não. Ela explica que quem consome também paga impostos, gera renda. “Consumismo e cidadania são questões que não necessariamente caminham juntas, uma pessoa que se veste como uma árvore de Natal pode ser tão cidadão quanto uma pessoa que usa calça jeans e camiseta”, afirma a psicóloga, no Dia Mundial do Consumidor, comemorado hoje (15).
Para ela, o problema é que na sociedade moderna se valoriza muito mais o ter do que o ser. “A dificuldade que nós temos hoje é que ter é sinônimo de ser”, diz. A socióloga e professora da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (FAC/UnB) Tânia Montoro, concorda: “hoje são mais cidadãos na sociedade brasileira e em muitas outras aqueles que têm maior poder aquisitivo”.
A professora acredita que um dos lados perversos da sociedade é a confusão feita entre ser consumidor e ser cidadão. Ela afirma que o consumo em si, para suprir as necessidades, não atrapalha a cidadania, o que atrapalha é confundir políticas públicas e sociais e o consumo privado de determinados serviços públicos, como saúde, educação e segurança.
Apesar dessa confusão que as pessoas podem fazer, Tânia Montoro diz que é possível ser um consumidor mais consciente não só dos seus direitos, mas dos direitos do outro. “O que nós vamos fazer com esse lixo?”, pergunta, referindo-se a aparelhos, embalagens e outros detritos gerados pelo consumismo.
Ela afirma, também, que o consumismo pode atrapalhar a cidadania quando as pessoas desperdiçam, sem pensar nas necessidades do outro. “Se eu estou preocupada só em comprar, consumir, fazer minha festa, ter o melhor celular, o melhor carro, eu estou dentro de um sistema onde é impossível para mim a alteridade, a capacidade de olhar o outro, de ver o outro”, conclui.
10 de mar. de 2008
E os consumidores tomam o lugar dos produtores
Vejamos o caso dos videoblogs (ou vlogs), por exemplo. Quer algo mais próximo do conceito de consumidor/objeto de consumo? Como se já nao bastasse poder fazer um vídeo de si mesmo, comentando tudo, qualquer coisa ou coisa nenhuma, e deixá-lo na rede à disposição de, literalmente, todo o mundo, agora já é possível ter uma canal inteirinho dedicado a um único produto estrela - você. E tudo isso ao vivo.
Quem ainda nao está familiarizado com o conceito de videoblog ao vivo, pode dar uma olhada no Yahoo Live, no Mogulus ou no Kyte. Esse último dedicado à distribuiçao de vídeos gravados com celulares. E é bom ir se acostumando, porque até o YouTube deve se render ao vídeo ao vivo ainda este ano. Pelo menos, foi o que declarou um de seus fundadores, Steve Chen, nesta reportagem feita justamente por uma videoblogger.
Voltando ao Bauman, o que os indivíduos desta sua nova sociedade de consumidores mais almejam é destacar-se da massa e converter-se em um produto desejável e, sobretudo, efetivamente desejado. No caso dos videobloggers seria um passo além de conseguir os 15 minutos de fama previstos por Andy Warhol. Na era da web 2.0 e da descentralizaçao da informaçao, qualquer um pode exibir-se como um produto e, justamente por isso, a concorrência será cada vez maior. Ou seja, nesta grande feira livre em que os artigos sao pessoas e suas idéias, vender continuará sendo uma tarefa bastante difícil.
20 de fev. de 2008
O que é a mídia indoor em banheiros?
Fonte: ADnews
27 de nov. de 2007
E-commerce para jovens
O internauta brasileiro, de 16 a 24 anos, tem o poder de compra somado de R$ 13 bilhões anuais (2005). Nas classes A e B, 92,5% deles realizam compras na internet para consumo próprio. Já nas classes C e D são 81,2% e 80,1%, respectivamente (Ipsos,2007). Esses dados estão muito próximos, nessa faixa etária, das ações de adolescentes de países como Japão, EUA e Espanha. O próprio jovem torna-se a maior mídia disseminadora dentro do seu universo e busca referências confiáveis entre os amigos. Foi exatamente o que aconteceu com o site !ObaOba, tornou-se referência entre os jovens. Seu público é essencialmente consumidor, com faixa etária entre 18 a 35 anos e com alto poder de compra. Atualmente, contabilizam cerca de 550 mil usuários cadastrados, o que dá mais de um milhão de unique visitors. Por todos estes diferenciais, a empresa realiza bons negócios com campanhas publicitárias, tem crescido 40% ao ano e a expectativa é fechar 2007 com 50% de crescimento em relação a 2006.
"Nosso usuário é geralmente um jovem universitário que consome bastante, freqüenta festas internacionais. É um público altamente consumidor, que entra na Internet preparado para comprar e freqüentar a noite de uma forma geral", explica Fleury, sócio-fundador do !ObaOba.
Isso se confirma pela pesquisa do Almanaque IBOPE (2007), por tempo de uso, a categoria mais acessada pelos usuários é a de Entretenimento (17,1%). O total de pessoas que tem acesso à internet, com mais de 16 anos, atingiu 36,971 milhões, um aumento de 13,5% com relação a 2006. A comunicação das marcas via web é mais que uma tendência nos dias de hoje. Cada vez mais elas buscam formas de se relacionar com o jovem. É o boca-a-boca da internet que faz com que sites, como o !ObaOba, sejam tão acessados e possam levantar as vendas e-commerce.
Fonte: Adnews
Ibope revela resultados e perspectivas do mercado de marketing
A pesquisa detectou que as empresas estão otimistas quanto ao futuro da economia brasileira, com exceção da carga tributária, que apareceu como a grande preocupação entre os executivos (73%) para 2008. Dos entrevistados, 48% disseram estar apreensivos no que diz respeito à desaceleração da economia nacional e 44% apontaram mudanças na legislação/regulamentação como a principal inquietação em relação ao macro-ambiente econômico do País.
“O peso da carga tributária é uma preocupação mais forte entre empresas de menor porte, enquanto a regulamentação preocupa mais as empresas de grande porte”, afirmou durante o evento Laure Castelnau, diretora executiva de atendimento e planejamento do Ibope Inteligência e responsável pela pesquisa.
O ambiente de otimismo também pode ser notado quando o assunto são as perspectivas para o próximo ano: 90% dos entrevistados acreditam que a receita líquida de suas empresas deverá continuar crescendo no próximo ano e 79% afirmam que o lucro das corporações também continuará em linha ascendente.
No que diz respeito a investimentos, 75% dos executivos entrevistados dizem que suas empresas continuarão aplicando dinheiro, principalmente nas três principais estratégias de crescimento:
1º - Exploração de novos mercados (72%)
2º - Desenvolvimento de novos produtos e serviços (67%)
3º - Novos canais de vendas (55%)
Quando perguntados sobre as ferramentas de marketing que mais utilizaram em 2007, os executivos apontam os eventos em 1º lugar (72%), seguidos por meios de comunicação dirigida como e-mail marketing, mala direta etc (68%); e, em terceiro, o serviço de assessoria de imprensa e de relações públicas, com 46%. Comunicação de massa, promoções e merchandising foram as ferramentas menos utilizadas em 2007 com, respectivamente, 40%, 29% e 17%.
“Esse resultado não significa que houve maior investimento, em termos absolutos, em eventos do que em comunicação de massa, pois podem ter sido feitos muitos eventos e apenas uma comunicação de massa com investimento ainda assim muito superior em valores absolutos. No entanto, representa uma forte tendência”, explica a executiva.
Em relação às ferramentas que devem crescer em utilização no decorrer de 2008, destacam-se a comunicação dirigida (62%), os eventos (55%) e assessoria de imprensa e RP (40%).
Na opinião dos entrevistados, o comportamento do consumidor também vem passando por diversas mudanças, sendo que a mais evidente é a busca do cliente por informações sobre produtos e serviços. “Para 75% dos entrevistados, o consumidor dos nossos dias está muito mais pró-ativo e toma a iniciativa de ir atrás de informações sobre determinada marca ou produto. O consumidor não espera mais que a marca vá até ele. Ele mesmo procura saber mais sobre aquilo que deseja consumir e isso é muito positivo. Tanto que as empresas pretendem investir cada vez mais em relacionamento one to one, para atingir de forma efetiva esse consumidor ativo e preocupado com aquilo que consome”, acrescenta Laure.
O levantamento foi realizado entre os dias 24 de outubro e 8 de novembro de 2007 com mais de 140 executivos de empresas associadas à AmCham em todo o Brasil. Dentre os profissionais pesquisados, 45% são diretores e 30% são gerentes, sendo que a maioria deles está relacionada com a área de marketing em suas corporações.
Fonte: Portal da Propaganda
26 de nov. de 2007
Share do Google chega a 58,5%
Os cinco maiores serviços de buscas na internet registraram altas de pelo menos 5% no número de pesquisas que realizaram em outubro.
O Yahoo ficou com o segundo lugar, seguido pela Microsoft, pelo Ask.com, da IAC/InterActiveCorp, e pela rede de sites da Time Warner, entre os quais o portal America Online.
Fonte: CCSP
Chineses são mais propensos ao vício na web
Os chineses também enxergam a web como parte importante de sua sociabilização e de troca de opiniões.
A pesquisa foi realizada na China e nos EUA, com mais de 2,1 mil internautas com idades entre 16 e 25 anos, e mostrou que cerca de 42% dos internautas na China afirmam que sentem-se "viciados" em navegar pela web. Nos EUA a proporção é de 18%.
Quase 25% dos usuários de internet chineses afirmam que não seriam capazes de passar mais de um dia sem acessar a rede, versus 12% nos EUA.
Menos de um terço dos norte-americanos afirma que a internet contribui na vida social. Por outro lado, 77% dos internautas chineses dizem que a web os ajudou a fazer amigos.
Fonte: CCSP
Campanha "Orgulho Hetero" da Tagus gera polêmica
Em sua última campanha, a cerveja portuguesa Tagus apresentou o "Orgulho Hetero" como conceito de comunicação para formar uma comunidade online, o que originou uma queixa no Instituto Civil da Autodisciplina da Publicidade (ICAP), de Portugal.
A autora da queixa, a militante dos direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais, Sara Martinho, alegou que o objetivo da campanha é promover o convívio entre jovens de sexo oposto, mas a forma como a marca conduziu acabou provocando uma imagem negativa.
A campanha criada pela Lowe & Partners pretende divulgar uma comunidade online que, de acordo com o comunicado de imprensa distribuído à data, "vai ser a porta de entrada no mundo hetero".
A polêmica campanha, gerou também a criação de uma contra-campanha, criada pela associação Panteras Rosa, que pretende ridicularizar com o conceito desenvolvido pela Tagus.
Em entrevista ao portal, Sara Martinho afirma que "Falar de Orgulho Gay e Orgulho Hetero é, como, por exemplo, falar de Orgulho Branco e Orgulho Negro sendo o primeiro associado à opressão e discriminação que lhe é, a meu ver, corretamente imputada, e o segundo, visto como a luta por liberdades e igualdades plenas na sociedade".
Sara agora aguarda uma decisão do organismo auto-regulador.
Fonte: MM Online
23 de nov. de 2007
Google diz que Brasil é o mais promissor em internet
Fonte: Propmark
21 de nov. de 2007
Custo de software irá cair, diz Gartner
Se por um lado o hardware se tornou commodity, por outro as empresas ainda têm pouco poder de negociação quando se trata de software. Mas a situação está começando a mudar.
O vice-presidente do Gartner, William Snyder, apontou em um artigo alguns fatores individuais que, juntos, podem mudar a relação entre compradores e fabricantes.
“Os compradores de software precisam se dar conta que o pêndulo está começando a se mover a seu favor e que atualmente há um número crescente de alternativas no mercado”, disse Snyder no artigo.
Os clientes cada vez mais usarão como alternativas para persuadir os vendedores recursos como terceirização de negócios, software como serviço (da sigla em inglês SaaS), aplicações open source cada vez mais competitivas e técnicos de manutenção terceirizados.
Snyder previu que um quarto de todos os novos negócios de software será entregue no formato software como serviço em 2011.
Em nível internacional, o crescimento de empresas chinesas de software e a expansão dos mercados brasileiro e indiano irão ajudar a baixar os custos de software, particularmente em servidores, sistemas operacionais, ferramentas de desenvolvimento e tecnologias de banco de dados.
“Nosso conselho para as empresas de tecnologia é utilizar alternativas de código livre e BPO (terceirização de processos de negócios) para melhorar seu poder de negociação, além de empregar provedores terceirizados emergentes para reduzir custos de manutenção em softwares mais antigos”, disse Snyder.
O executivo adicionou que levantar custos de recursos offshore para criar funcionalidades como serviços de web também auxiliará nas negociações com vendedores.
Fonte: CCSP
Violência na propaganda aumentou e a rejeição do público também
Fonte: Blue Bus
19 de nov. de 2007
Bradesco lança extrato em Braille
O demonstrativo consolidado, espécie de extrato que contempla informações de conta-corrente e de outros produtos, além da versão em Braille, poderá ser impresso no formato ampliado. Neste caso, terá fontes (letras e números) maiores para facilitar a leitura dos que apresentam deficiência visual parcial. Os demonstrativos já estão prontos e começam a ser enviados, gratuitamente, a partir do próximo mês, acompanhados da versão normal, que será mantida por motivos legais, sem nenhum custo adicional ao cliente.
A iniciativa do Bradesco será divulgada por emissoras de rádio das principais capitais do país, além da Internet. O objetivo é prestar a melhor orientação a quem necessita e tem interesse em receber os novos extratos. Para ter acesso aos demonstrativos adaptados, o cliente deve procurar a agência ou ligar para o Fone Fácil.
O Sistema Braille
Em 1829, o jovem francês Luis Braille, nascido em Coupvray, com apenas 15 anos e cego desde os três, criou o chamado Sistema Braille, composto por seis pontos agrupados em duas fileiras de três pontos cada – a cela Braille. A combinação desses seis pontos permite que se formem 63 caracteres que simbolizam as letras do alfabeto convencional e suas variações, como acentos, pontuação, números, símbolos matemáticos e químicos e as notas musicais. Atualmente, esse sistema de leitura por tato é amplamente utilizado na educação de cegos, aumentando as chances de conseguirem um emprego, serem incluídos socialmente e se tornarem cidadãos independentes.
Fonte: e-Learning Brasil
13 de nov. de 2007
Folha de S.Paulo define perfil de seu público
Em relação a temas polêmicos, a pequisa mostra que o leitor é aberto a discussões e se posiciona, por exemplo, a favor do casamento gay. Todavia, tratando-se de assuntos como legalização da maconha e redução da maioridade penal, ele é conservador.
Quando questionado sobre a importância de ler jornal, o leitor respondeu que é crucial para manter-se no mercado de trabalho, conversar com amigos e adquirir prestígio em diversos campos sociais.
Fonte: Portal Imprensa
12 de nov. de 2007
Revista MTV deixará de ser publicada
Estratégia
A publicação deixou de circular em banca em abril do ano passado, sendo enviada somente para assinantes. À época, os leitores receberam 'de presente', o 'Caderno Virtual Temático', uma vitrine da revista na internet, com conteúdo exclusivo. Ao mesmo tempo, a publicação acertou uma parceria com a Burti Soluções para segmentar seus leitores, possibilitando ao mercado anunciante uma maneira diferente de atingir seu público-alvo.
Agora por 'motivos estratégicos', ela deixa de existir. Segundo apurado pela reportagem de M&Monline, outros projetos da emissora devem ser atingidos por tais mudanças de estratégia que acontecem desde 2006 - em dezembro do ano passado, a MTV 'aboliu' o videoclipe de sua programação, aposentando programas que só passavam este tipo de produção, como o Disk MTV ou o Chapa Coco. Tal informação não foi confirmada pela assessoria do canal.
Investimento em digital
Segundo Zé Wilson Fonseca, o fechamento da revista acontece num momento de transição dos recursos para o digital. "Vamos investir cerca de US$ 17 milhões na operação de TV digital", conta Fonseca. "A estratégia é desenhada no sentido de oferecer novidades para o público-alvo", completa.
Em entrevista, o executivo ainda citou a transição de transmissão dos clipes da TV para a internet. "No ano passado, a MTV foi criticada por retirar parte dos videoclipes da programação e, com o aumento de sua audiência, provou que estava certa. Além disso, o nosso canal online, o MTV Overdrive, é o segundo mais acessado entre todos das emissoras do mundo entre", explicou Fonseca.
Fonte: MM Online
Chá verde sabor limão chega ao mercado
Fonte: Portal da Propaganda