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10 de out. de 2008

Mais de 60% das empresas terão comunidade online



Para fazer novos negócios com a crescente "Geração Virtual", as empresas terão de oferecer, ou então conectar-se, a aplicações sociais para atrair clientes com informações sobre o que precisam para conduzi-los em direção a produtos e serviços. A análise é do Gartner, líder mundial no fornecimento de pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia.

Em 2010, mais de 60% das empresas do ranking Fortune 1000, que já têm um website, estará conectada de alguma forma a comunidades online, como forma de relacionamento com seus clientes.
"Um benefício-chave da criação de uma comunidade é a quantidade de informações que uma organização pode obter sobre sua base de clientes, que podem ser utilizadas a curto e longo prazo como relacionamento com os mesmos", afirma Adam Sarner, analista principal do Gartner.

"Os dados podem ser obtidos e usados para o desenvolvimento de produtos, feedback de clientes, fidelização, gestão, segmentação de cliente, campanhas e a satisfação dos consumidores ou de colaboradores.

Esta riqueza de informações pode ser utilizada de forma comercial ou individual", completa. No entanto, formar uma comunidade online não é uma iniciativa livre de desafios.

O Gartner prevê que, até 2010, mais de 50% das empresas que tiverem uma comunidade online vão deixar de focar em cliente e empresa, deixando de investir nesses dois valores. Para acabar com este problema, as organizações terão novas competências para atender às necessidades da Geração Virtual.

Via: Adnews

7 de out. de 2008

Empresas cuidam da imagem nas comunidades online

A expressão "falem bem ou falem mal, mas falem de mim" certamente não se aplica às empresas. "Se algum amigo seu falar mal de alguma empresa, você não comprará nada dessa marca", diz o diretor de marketing da Penalty, Leandro Ramiro. "E se ele falar bem, você vai ao menos se interessar. É por isso que, com o crescimento das comunidades online, é muito importante ter ciência do que é falado sobre sua empresa", informa o jornal Estado de São Paulo.

A Penalty contratou a BG Interativa para rastrear tudo o que é dito sobre a marca no Orkut, em blogs, sites de notícias, Twitters, e qualquer outro tipo de fórum ou comunidade na internet. "Com as idéias dos internautas, oferecemos algumas cores novas para a linha de tênis Sylicon, por exemplo, e estamos sempre atentos ao peso de nossas bolas de futebol e outros esportes."

A BG Interativa, especializada em mídia online, criou um departamento para fazer o monitoramento online da imagem de seus clientes. "Algumas empresas já viram o quanto é importante tomar conhecimento do público da internet, pois é um espaço onde qualquer um pode se expressar livremente", diz o presidente da BG, Araken Leão. Em alguns casos, a agência divulga material sobre o cliente nas comunidades. "Não só por falar do cliente, mas sim dentro do assunto discutido."

Ele cita que um grande avanço para o consumidor e as empresas são as lojas online que permitem postar opinião sobre seus produtos e o processo de venda. "Se o comentário for bom, atrairá pessoas. Se for ruim, é uma oportunidade de melhoria para a empresa."

A agência de comunicação e relações públicas Imagem Corporativa, de São Paulo, também passou a oferecer, há dois anos, o serviço de monitoramento da imagem das empresas - mas ainda há resistência por parte das empresas. "No Brasil ainda não se dá a devida importância ao monitoramento da internet. Por isso a maioria dos nossos clientes são multinacionais", explica Ciro Dias Reis, diretor da Imagem Corporativa. Hoje ele atende cinco grandes empresas, além de outras que contratam o serviço de monitoramento por períodos específicos - lançamentos de produtos ou campanhas, ou quando são acometidas por alguma crise.

Universos como comunidades do Orkut, blogs, hotsites e Twitter são investigados por uma equipe de jovens profissionais, de 18 a 24 anos. "No geral, as informações causam estranheza. As empresas se surpreendem com o que está sendo dito a respeito delas", diz Reis.

Via: Pequenas Empresas Grandes Negócios

11 de set. de 2008

Batalha antitruste contra Google




O Departamento de Justiça dos EUA contratou o advogado especializado em litígios Sanford Litvack para uma possível batalha antitruste envolvendo o poder do Google na publicidade.

A contratação é avaliada como sinal de que a justiça norte-americana está se preparando para ir aos tribunais contra o Google, após o acordo de publicidade com o Yahoo!.

Juntas, as empresas detêm 80% do mercado de links patrocinados nos EUA.

Nesta segunda-feira (08), a Associação Nacional de Anunciantes dos Estados Unidos formalizou um protesto contra a aliança Google-Yahoo, argumentando que o acordo pode inflacionar os preços e limitar as oportunidades para os anunciantes na internet (leia aqui).

Com informações do The Wall Street Journal.

Via: CCSP

13 de ago. de 2008

70% das grandes empresas nao protegem seus nomes no Twitter




A maior parte das grandes empresas nao se preocupou ainda em criar perfis no Twitter para proteger seus nomes e marcas. 70% das companhias no indice FTSE 100 - as 100 mais valiosas listadas na Bolsa de Londres - nao tomaram essa providência, diz a agência de branding Cow.

A pesquisa foi feita depois que veio a publico que uma usuária criou no Twitter uma conta em nome da gigante Exxon Mobil e passou a publicar updates sobre as posiçoes da empresa em relaçao a temas como aquecimento global e a responder também a perguntas de outros usuários.

18 de jul. de 2008

Google lança produtos para mercado empresarial

O Google anunciou ontem (17/07) parceiras com distribuidores e revendas do mercado nacional para oferecer três produtos com enfoque especificamente corporativo. São eles: o Apps, pacote on-line de ferramentas de escritório e de colaboração; o Search Appliance e o Mini, dispositivos para fazer buscas dentro de uma rede corporativa, e o Apontador Maplink, uma versão profissional dos mapas eletrônicos do Google. “Para aumentar a presença na área empresarial, apostamos na utilização de softwares como serviço e cloud computing (computador em nuvem), em que os programas podem ser acessados via internet, sem a necessidade de atualizações e o pagamento de licenças e em qualquer dispositivo (micro, smartphones, por exemplo)”, afirma José Nilo Cruz Martins, gerente do Google Enterprise do Brasil.

A Spread, empresa especializada em terceirização de tecnologia, rede e telecomunicação, é responsável pela venda do Google Apps Premier Edition, o pacote de produtividade que oferecer editor de texto, planilhas, gestão de conteúdo e ainda e-mail personalizado para empresa (nomedofuncionario@empresa.com.br). Só o e-mail traz 25 Gigabytes de armazenamento. Indicado para pequenas e médias empresas, o pacote custa a partir de US$ 74 por usuário e por ano. A empresa parceira fica a cargo de fazer o suporte para todos os usuários. Já há uma versão gratuita na rede, porém, de acordo com Cassius Fogagnoio Buda, da Spread, o diferencial desse pacote é ter garantia contratual de 99,9% de disponibilidade no ano; suporte telefônico em português e funcionalidades adicionais de segurança como antivírus, antispam e controle dos e-mails de funcionários.

A distribuidora Westcon deve trabalhar com o Google Search Appliance e o Google Mini, sistemas que fazem a busca de informações, documentos em qualquer interface (seja banco de dados, software de gestão, software de relacionamento com o cliente e outros). Uma espécie de Google dentro da empresa. O preço, porém, é bem salgado. Indicado para grandes corporações. O Google Search Appliance custa US$ 70.000 (para até 500.000 documentos). Já o Google Mini é vendido a partir de US$ 7.500 (para até 50.000 documentos).

A Apontador Maplink, empresa brasileira que desenvolve mapas para GPS, celulares e outros dispositivos, fica responsável pelo Google Maps API Premier, a versão empresarial do Google Maps, no qual você pode colocar em seu site a localização de sua empresa ou como auxílio a seu cliente para traçar a rota. Diferente da versão gratuita, a Apontador Maplink oferece também contrato de garantia de nível de serviço e suporte por a partir de US$ 16.000. Já versão professional do Google Earth custa cerca de US$ 760.

Via: GLobo.com