Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens

26 de set. de 2008

Dicas criativas para o e-mail marketing


Disputar a atenção do consumidor é algo muito difícil nos dias de hoje. A diversidade de canais de comunicação, além da mudança de comportamento do consumidor, torna a criação um fator ainda mais competitivo na publicidade.

Embora alguns já tenham decretado sua morte, o e-mail ainda faz parte da grande maioria das estratégias digitais das corporações. Evidentemente, muitas empresas já têm políticas claras de privacidade e não se arriscam mais a fazerem disparos de e-mails sem solicitação. As ferramentas de disparo e de métricas também se sofisticaram, garantindo assim um tipo de comunicação eficaz e dirigido. Além disso, o crescimento da participação de smartphones e telefones celulares com mais recursos faz com que as mensagens de e-mail também possam ser lidas com mais facilidade.

O e-mail marketing, portanto, está longe de morrer - mas, como sempre, é necessário garantir sua sobrevivência apostando em estratégias que privilegiem, além da personalização, uma experiência agradável ao usuário, tanto do ponto de vista do conteúdo oferecido quanto do design.

Veja aqui algumas dicas importantes para assegurar uma boa performance de suas campanhas de e-mail:

Certifique-se de que a campanha de e-mail tenha consistência, agindo de forma eficaz como um complemento da linha principal. Tome cuidado com o visual: faça com que ele remeta à marca - de nada adianta promover o lançamento de um produto através do e-mail, se o visual da peça não tiver rigorosamente nada a ver com o restante das ações online e offline.

Se eventualmente você estiver usando o e-mail para uma campanha especial de promoções - como o Dia das Mães, por exemplo - não se esqueça de conceber um design que permita flexibilidade e rapidez na geração e alteração de conteúdo. Afinal, pode ser que uma oferta tenha que ser mudada às pressas e você precisa estar preparado.

Invista na concepção de "subjects" interessantes, em e-mails mais "compactos", a fim de chamar a atenção para sua promoção. O conteúdo, claro, precisa ser conciso, os produtos oferecidos relevantes para sua audiência e a promoção atraente.

No caso de uma campanha para a data especial, como o Natal, por exemplo, considere fazer um lançamento de campanha que introduza a promoção e sirva como um teaser, atiçando a curiosidade do público e com isso aumentando as possibilidades de êxito da campanha.

Não se esqueça de prover conteúdo informativo, que revele ao consumidor telefones para atendimento ao cliente, dicas para compras seguras e prazos de validade de promoção.

Se você está planejando usar peças com conteúdo dinâmico, esteja certo de que cada oferta será enviada para o nicho de público correto. Nada mais chato do que receber um e-mail com ofertas pouco úteis para as suas necessidades.

E, claro, revise o texto. Adeque sua mensagem ao perfil de público. Não precisa usar uma linguagem rebuscada, é claro, mas não conferir a gramática ou corrigir prováveis erros de digitação é uma falha grave, pois denota descuido.

Com estes pequenos cuidados, e mais uma ferramenta de disparo eficiente, sua campanha de e-mail certamente trará os resultados desejados.


Via: Imasters

19 de fev. de 2008

Coca Zero brinca com banheiros

Instalar mictórios masculinos em banheiros femininos de bares e restaurantes é parte da estratégia de mídia indoor desenvolvida pela Enox Indoor Experience para divulgar a Coca-Cola Zero em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis.

As ações seguem o conceito da campanha “Sabor de Coca-Cola, Zero Açúcar” e as peças brincam com confusão de sentidos que pode acontecer na tentativa de distinguir a Coca-Cola Zero da Coca-Cola tradicional.

Quando uma mulher entra em um banheiro e dá de cara com um mictório imediatamente pára e acredita estar no lugar errado.

Já nos banheiros masculinos, entre o vão da porta do reservado e o chão, foram aplicados displays com a imagem de pés femininos, como se uma mulher estivesse ali dentro. A impressão que os homens têm também é a de estar no banheiro errado.

Além disso, as portas de diversos reservados receberam um olho mágico, simulando que alguém lá dentro pode estar observando quem está na área comum do toilete.

Todas as ações reforçam a idéia de que o olho pode se enganar, mas que a língua é que sabe que "Coca-Cola Zero é o sabor de Coca-Cola com zero açúcar".

A ação, criada pela McCann Erickson e coordenada pela PlusMedia especializada em mídia OOH, rola até metade de março.

23 de nov. de 2007

De olho no Viral!

O jornalista e cartunista Marcelo de Andrade tem estado atento nas ações de marketing viral de grandes marcas brasileiras na internet, como demonstrado na charge abaixo.



Mais diversão aqui!

Fonte: Portal da Propaganda

Fenapro e Aba definem iniciativas para 2008

A Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro) e a Associação Brasileira dos Anunciantes (ABA) lançarão nesta sexta-feira, 23, em Belém do Pará, um guia de melhores práticas para anunciantes. O presidente da Fenapro Ricardo Naban e o da ABA, Ricardo Bastos, estão reunidos em Belém em torno do VI Encontro Nacional das Lideranças Regionais da Propaganda, que pela primeira vez acontece na capital paraense.

Por se tratar do último evento deste ano da Fenapro, o Encontro servirá para que as entidades discutam uma série de ações que serão postas em prática em 2008 para desenvolver a propaganda nacional. Entre os temas em pauta estão os projetos de lei que restringem a propaganda de segmentos como indústria automobilística, bebidas e produtos infantis.

O Encontro, realizado em parceria com o Sindicato das Agências de Propaganda do Pará (Sinapro/PA), também dará ênfase em discussões sobre a regionalização da propaganda. Não é de hoje que os publicitários paraenses reclamam de uma concentração das contas dos grandes anunciantes em agências do eixo Rio-São Paulo. Em consonância a essa demanda, tanto a Fenapro quanto os sindicatos das agências de propaganda de todo o País, vem trabalhando para apoiar o crescimento do setor em todos os mercados do País.

Assim como ocorreu no primeiro encontro realizado em Vitória, no Espírito Santo, em 2006, será publicada a Carta de Belém, cujas decisões tomadas e aprovadas por unanimidade entre as lideranças locais serão divulgadas ao mercado publicitário brasileiro.

Fonte: MM Online

6 de nov. de 2007

Empresas são de Marte, escolas são de Vênus

É impressionante como o tempo passa e pouca coisa muda no que diz respeito à reclamação dos que contratam jovens talentos no mercado: eles saem das universidades e escolas técnicas despreparados para o mercado de trabalho.

O best-seller de John Gray “Homens são de Marte, mulheres são de Vênus” descreve as características intrínsecas da natureza psicológica de homens e mulheres e demonstra que, apesar de seres da mesma espécie, do ponto de vista psicológico, os dois parecem viver em planetas bem distintos.

Da mesma forma, analisando empiricamente o tema, empresas e escolas são instituições que não falam a mesma língua. Parece que as empresas são instituições de um planeta e as escolas de outro.

No planeta das escolas – vamos chamá-lo de “Universivênus” – há duas grandes “classes sociais”: professores e alunos.

Professores detêm poder por possuírem o conhecimento. Alunos, por sua vez, são seres – em teoria – ávidos por conhecimento. O objetivo dos professores é transmitir conhecimento para formar bons profissionais.

Docentes precisam medir o conhecimento de seus alunos e para isso fazem avaliações (leia-se provas). Alunos sabem que, para conseguirem aprovação, precisam se esforçar, estudar muito.

No planeta das empresas – vamos chamá-lo de “Marteoumorra” – a coisa é diferente. As “classes sociais” não são tão bem delineadas, apesar de existirem dois grandes grupos: a figura que detém o poder – o chefe – e a que precisa se esforçar para conseguir bons resultados – o funcionário.

Chefes – em teoria – querem extrair o melhor de sua equipe para conseguir os resultados de que a empresa tanto precisa. Já os funcionários precisam desempenhar bem suas funções para que permaneçam importantes e necessários para a empresa e consigam futuras promoções.

Da mesma forma que os professores de Universivênus, os chefes precisam avaliar seus funcionários e o resultado pode gerar promoção, uma reunião ou até demissão. Porém, em Marteoumorra não é só o conhecimento que conta. Calcula-se também – e muito – como a empresa o enxerga e como pode ser útil. Diferentemente do que ocorre em Universivênus, onde os melhores alunos são os que tiram as maiores notas, em “Marteoumorra” é fundamental ter um ótimo relacionamento com sua equipe de trabalho – incluindo seu chefe.

Os valores de cada um desses planetas são bem diferentes. Enquanto em Universivênus um ser pode se isolar do mundo e ainda assim tirar a maior nota da classe em uma prova, em Marteoumorra conta muito ter bons contatos por todo o planeta. É preciso se relacionar, conhecer outros seres da mesma espécie, mostrar flexibilidade e adaptação. Caso contrário, mesmo sendo “o que mais estuda”, é provável que você não seja o mais bem avaliado.
O sucesso na empresa é subjetivo

O que mais frustra um ser de Universivênus é se esforçar muito e sua nota ficar aquém do que esperava. Porém, há certa objetividade nos métodos de avaliação em Universivênus. Por outro lado, em Marteoumorra, a subjetividade impera na maioria das vezes. O sucesso não depende apenas do funcionário. Sozinho é quase impossível prosperar em Marteoumorra.

Quando um ser do planeta Universivênus faz uma viagem e pousa no planeta Marteoumorra, começam a surgir as mudanças em seu comportamento. O ser “aluno” quando deixa seu planeta de origem torna-se funcionário. O problema é que sempre que um novo ser de Universivênus chega em Marteoumorra, espera-se que este já conheça os valores e como as coisas realmente são no novo planeta.

Fato que não ocorre, gerando assim muita frustração nesta relação. Daí os seres de Marteoumorra dizerem que esperavam mais dos seres de Universivênus ou que em Universivênus a teoria é muito valorizada quando na verdade o que importa é a prática – altamente valorizada em Marteoumorra.

Voltando à Terra, percebe-se que os recém-formados chegam ao mercado de trabalho sem os conhecimentos necessários para desempenharem suas funções em seu primeiro emprego. Porém, estes mesmos jovens foram destaques no meio acadêmico. Não há convergência entre ambientes empresariais e acadêmicos. São raras as empresas que promovem seu funcionário automaticamente quando este se forma ou obtém um título de Mestre ou Doutor. Portanto, há claramente uma incoerência na relação Empresa-Escola.

É preciso investir em Educação. Só assim, empresas terão melhores profissionais e escolas formarão melhores cidadãos, mais aptos a sobreviverem e prosperarem na sociedade. Sem o apoio das grandes empresas, muitos alunos continuarão a passar anos e anos nas escolas – desde o ensino básico e fundamental até níveis superiores – aprendendo muita coisa inútil para sua vida profissional futura.

Continuarão a sair das escolas sem dominar um segundo idioma e, em muitos casos, estarão competindo por subempregos ou empregos em áreas totalmente distintas daquela na qual se formaram.

Creio que já deveriam existir inúmeras parcerias entre empresas e escolas nos mais diversos níveis – básico, fundamental, técnico, universitário. É preciso rever a educação no país de forma a aproximar sua grade curricular ao que é necessário para o desenvolvimento estratégico do país.

Professores deveriam ser mais valorizados pela sociedade e pelas empresas. Alunos deveriam aprender conteúdos importantes para o mercado prático de trabalho. Isso só será possível com maiores investimento do governo e das empresas em educação.

Não necessariamente, maiores quantias de dinheiro, mas sim, melhor planejamento estratégico, organização e o envolvimento efetivo das empresas. É preciso que as empresas enxerguem que a mão-de-obra qualificada e barata tão procurada está mais perto do que se imagina. E no mesmo planeta!

Por Glauter Jannuzzi

Fonte: Websinder

Orkut: Novas orientações sobre crimes

Como forma de comemorar as sessenta mil leituras de meus artigos, somente no iMasters, venho contribuir com um novo texto sobre um assunto que costuma dar muitos problemas no dia a dia de diversas pessoas: perfil clonado, furtado, "roubado" ou copiado no Orkut, um serviço que dispensa apresentações.

Bom, da data do primeiro artigo (1) (10/01/2006) até a data de hoje (10/03/2007), o Orkut cresceu cerca de 300%, sendo que hoje há quase 50 milhões de usuários cadastrados, destes, estima-se que há aproximadamente 30 milhões de brasileiros.

Muitos são os casos relatados de pessoas que tiveram seu orkut "clonado". Mesmo pessoas que nunca se cadastraram estão tendo suas identidades utilizadas por pessoas de má índole. Isso sem falar nos diversos outros crimes praticados pelos usuários deste serviço (racismo, pedofilia, discriminações diversas, incitação à violência, pornografia, spam, etc.).

Nos casos de perfil "furtado", os criminosos utilizam-se de, dentre outras, técnicas de phishing scam e trojans para capturar senhas diversas, dentre elas, de usuários do Orkut, assim, os malfeitores não utilizam a técnica da criação de um perfil falso (fake), mas sim a utilização do perfil original criado pela própria pessoa, que será prejudicada em seguida.

Muitas são as informações, matérias e reportagens sobre o assunto e percebe-se que as estatísticas de crimes cometidos em ambiente eletrônico estão maiores a cada dia. O site da Safernet (uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, e sem fins lucrativos ou econômicos, que busca assegurar a liberdade de expressão e o desenvolvimento livre e saudável do ecossistema que forma a Internet no Brasil) se esforça em elaborar uma estatística e formas de trabalho para combate, mas a quantidade de denúncias é enorme, beirando as 100 mil só no ano de 2006 (2).

Assim como no primeiro artigo, nossa intenção é fazer com que o usuário saiba os primeiros passos a serem seguidos em casos como os acima relatados. Neste texto iremos dar um enfoque diferenciado, dando sugestões para que o dano seja minimizado, e ao mesmo tempo, dando auxílio para que o mau elemento possa ser descoberto e punido.

Ao descobrir que está sendo vítima, a primeira coisa a ser feita, imediatamente, é salvar todas as telas "diferentes", "interessantes", "agressivas", alteradas ou criadas em seu perfil, utilizando o Print Screen ou o comando "Salvar Como" do seu navegador de Internet. No caso de perfil fake, salve todas as telas. Guarde estes arquivos em local seguro, e salve-os imediatamente em uma mídia externa, como um CD, de preferência não regravável, pois depois você precisará deste CD.

Feita a prova da materialidade do crime (sim, crime), é hora de providenciar a retirada deste perfil do ar. Mesmo sendo improvável obter resultado, tente entrar em contato com a pessoa pedindo que as informações sejam retiradas e que o mesmo cesse seus atos. Feizmente, ainda que não seja de forma imediata, o Orkut tem atendido aos pedidos dos próprios usuários, quando os mesmos se manifestam em uma ferramenta disponibilizada por eles mesmos, a de "Denunciar abuso", no canto esquerdo da tela. Peça a todos os seus amigos para fazerem o mesmo, pedindo que os mesmos façam uma descrição no campo apropriado, isso pode agilizar o serviço dos administradores do site, que devem trabalhar de acordo com a demanda. Não esqueça de dizer que seu perfil foi clonado e explique direitinho o que aconteceu. Para isso, você pode criar outro perfil, ou pedir a algum amigo este favor.

É interessante também enviar, imediatamente, uma correspondência registrada ao administrador do site, solicitando a retirada do perfil ou da página ilegal ou abusiva do ar. Veja como fazer no site da Safernet (3).

Enquanto as denúncias são feitas, é hora de tentar encontrar o culpado. Tente verificar se há a possibilidade de ser algum conhecido, analisando as palavras, expressões, comentários utilizados na construção ou alteração de seu perfil. Desconfie de algumas informações postadas, elas podem entregar o elemento. Comente com alguns amigos sobre o ocorrido, pedindo ajuda na análise, pois na grande maioria das vezes em que um perfil é criado com seus dados pessoais, com a intenção de difamar, caluniar ou injuriar, é possível que seja "obra" de algum rival ou desafeto, e que tais atos geralmente são ocasionados por inveja ou desentendimentos da vida cotidiana. Essas informações serão importantes no momento em que procurar a Polícia para registrar o ocorrido, mas cuidado para não acusar ninguém indevidamente, essas pessoas deverão sempre ser tratadas como "suspeitas" e da forma mais discreta possível, de preferência sem espalhar tal desconfiança de forma aberta e pública.

Em seguida, busque uma Delegacia de Polícia Civil de sua cidade a fim de registrar o ocorrido. Antes, porém, verifique se há alguma Delegacia especializada em crimes eletrônicos. Para conseguir esta infomação, ligue para a central da Polícia Civil (os números são diferentes em cada estado, olhe na Lista Telefônica de sua cidade). Se houver, é para lá que você deverá se dirigir. No site do Safernet há alguns endereços de Delegacias especializadas (3). Não esqueça de levar as provas e indícios colhidos até o momento. Lembra do CD com as páginas salvas? Ele é importantíssimo para facilitar o trabalho da Polícia. Não esqueça que a grande maioria dos órgãos de segurança pública estão com defasagem de material humano e de equipamentos, assim, o que puder ser feito para facilitar a vida deles, será muito útil. Qualquer tipo de prova, desde que não tenha sido criada de forma ilegal, pode ser analisada neste período de investigação policial, inclusive prova testemunhal, de "saber que foi Fulano" ou de "ter ouvido falar que foi Cicrano". O profissional da Polícia Civil que te atender saberá distinguir e filtrar as informações.

É importante que a "queixa" seja registrada, pois só assim o Estado saberá que o índice de crimes eletrônicos está sendo alavancado, possivelmente pela "ingenuidade" dos usuários e pela infeliz impunidade. Mesmo que não tenha nenhum suspeito, ou que queira esquecer o ocorrido, não deixe de prestar a queixa-crime, pois mesmo que a Polícia não venha a resolver seu problema de forma direta, o Estado saberá que a quantidade de "crimes eletrônicos" cresce de forma respeitável, e que alguma atitude deverá ser tomada, mesmo que de forma tardia. Logo, o registro da ocorrência é de suma importância. Alguns estados disponibilizam a possibilidade de a queixa ser registrada em ambiente eletrônico, para saber, visite o site da Polícia Civil de seu estado.

Em seguida, acesse o site da Safernet (www.safernet.org.br) e denuncie. Eles estão fazendo um ótimo trabalho recolhendo informações e elaborando estatísticas que também terão boa utilizaçao junto ao Governo, assim como trabalhando na orientação e conscientização dos internautas brasileiros.

Basicamente estes são os passos que devem ser seguidos para sanar o problema. Em seguida, acompanhe o andamento do inquérito policial, e avise sempre que tiver informações que possam ajudar a Polícia ou a Justiça a encontrar o culpado. É neste momento que o Orkut (Google Brasil) será intimado, a fim de que forneça os dados que forem considerados importantes para a conclusão da investigação.

Achamos interessante que um advogado da área seja procurado, a fim de acompanhar o andamento da investigação, ou para verificar a possibilidade de ajuizamento de alguma ação judicial (veja nosso primeio artigo sobre Orkut Clonado). Para saber o endereço da Google no Brasil entre no site do item (4) das notas de rodapé ao final deste texto.

E para finalizar, não custa dar algumas sugestões aos usuários destes sites de relacionamento, categoria na qual o Orkut é o mais utilizado. Tais dicas irão ajudar não só para diminuir perfis falsos, como evitar outros crimes:

* Inicialmente, tenha uma senha segura (que não seja sua data de nascimento, por exemplo) e modifique a regularmente;
* Nunca disponibilize informações pessoais como nome completo, nome dos pais, endereço residencial, telefone, local de trabalho, renda, locais que costuma frequentar e outras informações que possam dar dicas de como te encontrar pessoalmente;
* Não coloque fotos sensuais ou muito chamativas. Para avaliar, publique somente as fotos que mostraria aos seus familiares ou colegas de trabalho;
* Não utilize os "scraps" para dizer onde poderá ser encontrado. Se assim o fizer, certifique-se que depois de lido, tais recados sejam apagados;
* Uma boa dica é sempre apagar os recados (scraps). Evitar que curiosos saibam de coisas de sua vida é sempre bom;
* Não coloque fotos do local onde mora e de bens que possam chamar a atenção de ladrões;
* Não clique em nenhum link mandado por scrap, testemunho ou mensagem, mesmo vindo de amigos, há uma grande possibilidade de ser malicioso;
* Não clique em links recebidos por e-mail sem ter a certeza absoluta de que o mesmo é confiável, mesmo vindo de algum amigo ou conhecido;
* Leia com atenção a Política de Privacidade, Termos de Uso e Central de Segurança do Orkut com atenção, disponível no rodapé do seu perfil. Pode parecer tempo perdido, mas vale a pena;
* Não confie em qualquer pessoa que apareça. Nem sempre ela estará dizendo a verdade, ainda mais em ambientes eletrônicos, pois é fácil esconder a verdadeira identidade;
* Sempre quando se deparar com material inapropriado, denuncie;
* Navegue pelo site do Safernet, atualizando-se sobre o assunto e sanando suas dúvidas.

Por Rafael Correa

* Delegado da Polícia Civil do ES. Graduado em Direito e Pós-Graduado em Direito Processual Civil pela FDV. Autor de diversos artigos na área do "Direito Eletrônico" e "Direito e Internet".

Fonte: iMasters

1 de nov. de 2007

Almap vai expor na Panamericana o processo de criação de uma campanha

A Almap abre na quarta-feira da semana que vem, (07), exposição na Panamericana - Escola de Arte e Design, unidade da rua Groenlândia. Vai mostrar como se dá a criação de uma campanha. Os trabalhos serão exibidos em painéis de 1,20 m x 120 m, com informações do briefing até a arte-final - legendas vão detalhar o passo a passo. Na abertura, os criativos Marcus Sulzbacher e Sergio Mugnaini fazem palestra sobre o processo da criação. Informações por (11)3885 7890 ou 3887 4200.

Fonte: Blue Bus

30 de out. de 2007

Novo portal para profissionais de comunicação

A partir de agora estudantes e recém-formados em publicidade contam com um novo reforço na busca por um emprego ou estágio: o portal Vitrine Publicitária. Criado com o propósito de ampliar a visibilidade dos jovens profissionais, o site oferece, dentre vários serviços, a possibilidade de se criar um portfólio online. "Diferente das outras profissões em que o currículo tradicional é o padrão utilizado, a publicidade exige um maior apelo visual na busca por um emprego. Construir um local onde estes jovens publicitários possam mostrar os seus trabalhos, uma espécie de vitrine, auxilia em muito as empresas na busca por um profissional e, conseqüentemente, os que buscam uma colocação", explica o publicitário Bruno Lessa, idealizador do site.

Fonte: Adnews

25 de out. de 2007

Cuidar do espírito já faz parte do novo modelo de profissional

Taxa de felicidade, capital humano e ambiente humanista são termos positivos que dominam a cena das empresas hoje. A geração de profissionais dos anos 2000 ressalta a busca pelo equilíbrio espiritual, assim como a obsessão pelo trabalho marcou os workhalocis nos anos 90. Se um workaholic tinha de fingir numa entrevista que a vida lá fora não existia, o trabalho era tudo e os fins justificavam os meios, agora pega muito mal usar esse discurso, segundo a head-hunter Madalena Marques, sócia-diretora da empresa de consultoria em recursos humanos Pró-RH. “As empresas querem executivos equilibrados não só na profissão. Para ser eficiente, é preciso ser bem resolvido na vida, se não, o que ele deixou lá fora começa a interferir na criatividade e na produção.”

A turma dos chamados executivos espirituais se dedica muito ao trabalho e persegue os lucros mas não coloca os negócios acima dos próprios princípios, embora, segundo Madalena, até aceite sacrificar a felicidade uma ou outra vez.

Também ao contrário dos yuppies, esses executivos não podem ser reconhecidos por um visual, porque o que eles carregam são princípios só possíveis de serem mostrados na convivência diária com as outras pessoas. Num cenário em que qualidade de vida virou objetivo maior, há de se suspeitar que tal postura seja mais um discurso de marketing ou porta aberta para oportunistas atrás de dinheiro e fama fáceis.

“Claro que há coisas ruins”, diz Alexandre Caldini, diretor-superintendente da Unidade de Negócios e Tecnologia, da Editora Abril. “A demanda é grande e surgiram muitas ofertas. Mas as pessoas sabem separar o que é valor e o que é oportunismo. Se a atitude da pessoa não for sincera, ele mesmo se denuncia, porque tem a ver com a forma de tratar as pessoas, com atitudes, gestos, demonstrações de sentimentos.”

Caldini entrou para o mundo das palestras sobre espiritualidade no trabalho quase por acaso e vem lotando auditórios não só na sua empresa mas também em federações como a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), companhias como Credicard e Roche, colégios e até clubes. Tudo começou quando o RH da Abril o convidou para um ciclo de apresentações em que um funcionário fala para os demais sobre um tema que domine. “Como sou espírita e homem de negócios, resolvi juntar as duas coisas e montei a palestra Espiritualidade nas Organizações . Não tinha a menor idéia da aceitação, mas foi boa e, desde então, eu sou chamado para falar em vários locais.”

Ambiente insuportável

Caldini não é palestrante profissional, muito menos quer converter colegas e funcionários ao espiritismo. Ele acha que a receptividade a movimentos como o que vem ajudando a fortalecer é boa porque o ambiente de trabalho se tornou insuportável, a ponto de muitos não conseguirem sobreviver nele. “As pessoas se tocaram de que é preciso mudar, senão elas vão explodir junto com as empresas”, diz.

A palestra de Caldini trata de temas aparentemente simples mas, segundo ele, que fazem toda a diferença. Por exemplo, ele fala do poder de transformação de um elogio sincero a um colega de trabalho. “São valores, atitudes, gentilezas, a forma de tratar os pares com educação, seja um cliente, um acionista, um funcionário. Digo que um gerente não precisa ser duro, ele pode envolver e influenciar ainda mais a equipe se for meigo. Educação e respeito têm de ser praticados sempre e já foi provado que isso reflete em maior rentabilidade, porque num ambiente de harmonia as pessoas têm mais prazer em produzir e, conseqüentemente, trazem mais lucros.”

Gustavo Boog, consultor, terapeuta organizacional e autor da coleção de livros Espiritualidade no Trabalho, defende que tais valores só vão se traduzir em lucros se houver o comprometimento da presidência da corporação. “Para a espiritualidade no trabalho aperfeiçoar o desempenho de uma companhia, ela depende da iniciativa e dos valores do presidente e do treinamento de superiores”, explica Boog.

Os altos níveis hierárquicos, segundo Caldini, não descem aos auditórios para ouvirem palestras sobre o tema. “O mais comum é a média gerência. Da alta só vai quem tem uma visão espírita, porque isso ainda não cabe no modelo de gestão que eles aprenderam lá em cima. A pessoa faz a seguinte análise: ‘Se eu amolecer, eu vou perder’.”

Para Antônio Botelho, consultor sênior da Watson Wyatt, essa mentalidade também já está mudando no andar de cima, especialmente nas grandes empresas. “Eu converso com empresários o tempo todo e eles estão mais humanos, falam mais de si, das pessoas que amam, preocupam-se com o bem-estar dos funcionários”, diz Botelho.

Apesar de defender mais o comprometimento do dono da empresa, Boog lembra que é de cada empregado, independentemente do nível, a responsabilidade de dar propósito e valor ao seu cargo e não enxergá-lo apenas como fonte de renda. “O empregado tem de se conhecer e se respeitar. Os propósitos da empresa e sua missão devem coincidir com propósitos pessoais, não ofendendo suas crenças e seus valores morais. Às vezes, os valores não batem e, aos poucos, o dia a dia do empregado numa companhia passa a ser um inferno.”

Movimento mundial


O resgate da espiritualidade dentro das empresas vem sendo objeto de análises em todo o mundo nos últimos anos. Não está relacionado com força religiosa porque não origina de um líder, uma seita, uma igreja e pode ter ou não relação com Deus ou outra divindade, mas o mais importante é encaixar o trabalho dentro de um propósito maior de vida. Definido como um movimento social genuíno, alguns estudiosos afirmam que ele passou a modelar a cultura corporativa depois do 11 de setembro, quando as explosões das torres do World Trade Center levaram o mundo a refletir sobre um sentido maior para a vida.

Algumas dicas para refletir:

“O líder espiritualizado compreende que está ali para servir, não para ser servido”, Alexandre Caldini

“Quando perceber que está para praticar alguma ação diante de qualquer situação ou pessoa repare no sentimento que está antecedendo a ação. Não ignore esse sentimento, pois ele lhe dará as pistas para o autoconhecimento. Acompanhe-o e descubra por que ele está presente”, Silvio Corrêa

“Não existe caminho para a felicidade. A felicidade é o próprio caminho”, Mahatma Ghandhi

Via e-mail

17 de out. de 2007

Mercado de vendas é tema de palestra

Bruce Wedderburn, vice-presidente global de operações da Huthwaite, empresa que desenvolveu modelo de habilidades de vendas baseado no maior estudo científico mundial sobre performance comercial, faz palestra hoje (17), na sede da DBM, em São Paulo, sobre as transformações globais dos processos de venda. Em sua palestra, o executivo abordará o tema "silenciosa revolução", que está mudando a forma como as decisões de compra são tomadas e qual deve ser o novo papel do vendedor para atingir alta performance.

Fonte: Propmark

9 de out. de 2007

O design como profissão

O design - palavra em inglês que significa "projeto", e não "desenho" - é visto pela sociedade de forma geral como uma atividade artística, que depende de um dom, de uma habilidade inata, para ser realizado de modo pleno.

Esta visão tem sido reforçada pela dificuldade em diferir o design de áreas afins como a publicidade, o marketing, a diagramação, a arquitetura. Mesmo nos escritórios de design, os profissionais mais experientes muitas vezes recebem a titularidade de "Diretor de Arte", ajudando a sedimentar o conceito de profissão subjetiva. Nas gráficas, é comum solicitar a "arte" do folder, a "arte" do livro ou a "arte" de algum outro material gráfico.

Entre os designers, há duas vertentes mais comuns. Aqueles que acreditam no potencial artístico e aqueles que defendem um tecnicismo, baseados principalmente nas duas maiores escolas de design do século XX: a Bauhaus (Alemanha 1919 - 1933) e Escola de Ulm (Alemanha 1953 - 1968).

Assim como em qualquer profissão, a experiência faz a diferença. O designer, assim como o arquiteto por exemplo, aprende com aquilo que vê, tentando compreender e assimilar aquilo que outros profissionais estão produzindo e evoluir a cada novo projeto. Este conjunto de experiências é tipicamente chamado de "repertório", assim como o repertório de uma banda representa sua experiência em diferentes estilos musicais.

Sendo uma profissão na qual somente a experiência adquirida demonstra a qualidade de quem a exerce, este conhecimento empírico [construído na prática] é mostrado no portfólio do designer.



Como vejo o design

Acredito que o design é uma profissão que se utiliza de conceitos técnicos (como a teoria das cores, escalas de proporção, conhecimentos de tipografia, de desenho técnico, computação gráfica de alta precisão, escalas de cores como Pantone, CMYK, RGB) e também se vale de habilidades artísticas de quem utiliza estas técnicas para produzir elementos gráficos e produtos que respeitem os preceitos estabelecidos num Briefing para cada necessidade: um material gráfico, o projeto de um carro ou de um tênis, um logotipo, uma marca.

Conforme a web foi se desenvolvendo, os papéis dos designers foram se segmentando, criando novas especialidades dentro do contexto do projeto de um site: o Arquiteto de Informação, o especialista em Usabilidade, a Designer da Interface.




Design como diferencial

O WebDesign é a etapa do desenvolvimento que mais interage com o público final e que afeta todo o processo de administração do site. É ele que traduz visualmente a missão da empresa, assim como tem funções e etapas importantes em seu desenvolvimento:

* Benchmark - É a pesquisa de soluções já existentes e idéias que possam ser implementadas
* Brainstorm - É um processo criativo no qual são desenvolvidas idéias para o projeto, apoiadas pelo Benchmark
* Arquitetura de Informação - É a organização das informações no site para o público final. No desenvolvimento da AI, é transposto o conteúdo para a internet, determinando a disposição das informações
* Wireframing - É o dimensionamento das áreas do site, organizando visualmente onde cada item estará disposto
* Design de Conteúdo - Como as informações aparecem para o internauta
* Design de Navegação - Como o internauta navega entre as páginas e seções do site
* Design Gráfico (Interface) - Determina qual será a "cara" do site, o visual de todas as páginas e de cada seção específica
* Design de Performance - Otimização de recursos tecnológicos e gráficos para um carregamento rápido
* Design de Experiência - Quais as impressões que os usuários mantêm após navegar no site
* Usabilidade - É a avaliação prática da qualidade da navegação, na qual são corrigidas falhas e repensados recursos do site que possam ser melhor explorados.

Fonte: iMasters

O que é propaganda responsável?

Na atual avalanche de campanhas publicitárias que vinculam ? ou, pelo menos, tentam vincular ? suas marcas à execução de ações sociais e da adoção de uma conduta eticamente perfeita, a publicitária e mestra em comunicação social e propaganda, Ana Claudia Marques Govatto, propõe uma reflexão sobre a qualidade e os erros de tais práticas.

Esse é o enredo da obra Propaganda Responsável - É o que Todo Anunciante Deve Fazer, recém lançada pela editora Senac São Paulo. Ela traz a discussão sobre até que ponto é válido levantar bandeiras de engajamento e compromisso social nas campanhas publicitárias.

Por meio de exemplos captados na mídia e de conclusões extraídas de seus cinco anos de estudos de mensagens publicitárias, a autora analisa as práticas de comunicação corporativas e sustenta a teoria de que o comprometimento social de uma organização deve ser fazer parte de uma esfera de ações, sendo a sua divulgação apenas um de seus tentáculos.

O livro apresenta exemplos de campanhas e ações publicitárias que mostram como muitas marcas caem em contradição com as propagandas socialmente responsáveis e não engendram tais hábitos ou práticas em suas rotinas. A obra também se preocupa em desenhar um panorama histórico da propaganda responsável na sociedade brasileira e salientar como sua aplicação pode ser útil tanto para o público consumidor como para a valorização da imagem do próprio anunciante.

Ilustrado com tabelas, gráficos e dados que exemplificam as ações socialmente responsáveis de diversas marcas, o livro ainda apresenta uma análise do comportamento do consumidor brasileiro e de sua receptividade a absorção do conteúdo proposto pelo mercado da publicidade engajada.


Propaganda Responsável
é o que todo anunciante deve fazer


Autora: Ana Claudia Marques Govatto
Editora: Senac São Paulo
146 páginas

Clique aqui para saber maiores informações sobre o livro!

Fonte: MM Online

8 de out. de 2007

6 coisas que você vai ter no celular

Se a chamada Web 2.0 é o palco para a ascensão dos conteúdos gerados por usuários, para a troca de informações de internauta para internauta em volumes nunca antes registrados e para o fortalecimento sem precedentes das relações virtuais, o celular pode ser considerado um dos personagens centrais dessa trama. À medida que o hábito de registrar conteúdos digitalmente - seja em texto, foto, áudio ou vídeo - e compartilhá-los com os amigos se torna cada vez mais difundido entre os usuários, o celular assume o papel preconizado pela indústria: o de dispositivo convergente por natureza.

Ele é portátil, está sempre conosco, reúne todas as funções espalhadas pelos nossos eletrônicos preferidos - câmera digital, tocador de música, organizador pessoal - e além de tudo está sempre " online", permitindo não só a geração e a transmissão de conteúdos a qualquer hora em qualquer lugar, como também a recepção, abrindo espaço aos serviços mais diversos, como TV, rádio e navegação por mapas.

É fato que nem todos os aparelhos trazem todos esses recursos integrados por um preço acessível à maioria dos usuários, mas algumas funções consideradas de vanguarda em um passado muito recente - como foto, vídeo e música, por exemplo - se tornaram comuns nos celulares de entrada muito rapidamente. "Hoje é possível comprar celular com câmera por menos de 150 reais", lembra Marco Lopes, diretor de marketing da TIM.

Fonte: Adnews

4 de out. de 2007

Como mensurar ações de marketing viral

Muito tem se falado sobre marketing viral e propaganda boca-a-boca: estas ações que visam produzir buzz a respeito de uma marca ou produto têm crescido sua participação nos budgets das empresas, porque o uso da internet potencializa seus resultados e, logicamente, permite uma avaliação dos números gerados pelas ações.

Claro que estas avaliações não são completamente acuradas, devido à complexidade das redes sociais envolvidas na disseminação de uma mensagem viral. No entanto, é possível mensurar parte do desempenho, com algumas ferramentas específicas. JumpExec faz um compêndio das principais:

Use ferramentas de indexação de blogs

Os blogs estão cada vez mais populares e certamente são uma importante parte de uma estratégia viral. Usar algumas das diversas ferramentas de indexação de blogs disponíveis na web, como o Technorati, certamente o ajudará a entender o que está realmente fazendo barulho na blogosfera. Escolha uma lista de blogs e analise sua popularidade de acordo com o tipo de audiência que sua campanha quer atingir. Faça um monitoramento dos assuntos abordados nesta lista e analise o conteúdo destes blogs - isto vai ajudá-lo a desenvolver sua campanha nos veículos certos.

Preste atenção nas tags

Sites de tagging, como o del.icio.us, permitem que seus usuários "etiquetem" e guardem conteúdos em suas listas de favoritos, que podem ser compostas desde por entradas de blogs pessoais até análises de filmes. Outros usuários frequentemente buscam informações por lá para saberem o que está sendo "quente" no momento, o que geram discussões e trocas de idéias. Estes sites também permitem associações entre tags e temas, o que pode ser bastante útil para você estimar o alcance de sua campanha viral, além de ser interessante saber que tipos de associações sua campanha está fazendo por seu produto.

Facilite a disseminação com códigos

Campanhas de marketing viral se usam de conteúdo de entretenimento, facilmente distribuível, para alcançar um grande número de pessoas no menor tempo possível. Por isso, uma idéia interessante para acompanhar o caminho de sua campanha é incorporar códigos de "embeed" que possam fornecer a você informações importantes sobre o desenrolar da campanha enquanto ela corre o mundo. Um exemplo é o YouTube: o site sempre provê códigos de "embeed" que permitem que qualquer pessoa anexe o vídeo em seu website ou mesmo em um fórum de discussão. Enquanto o conteúdo é utilizado de formas mais diversas em blogs mundo afora, os anunciantes propagam sua mensagem e têm condições de registrar métricas importantes para a análise da performance da campanha.

Software de análise de dados


Você está criando uma campanha que está sendo disseminada em um ambiente de incrível complexidade: afinal, milhares de blogs são criados diariamente, por exemplo, mostrando que é quase impossível monitorar campanhas manualmente. Existem softwares capazes de analisar dados utilizando filtros de textos, correlações de palavras, buscas refinadas, buscas demográficas etc. Considere a possibilidade de investir num software, ou mesmo em serviços de monitoramento. Estes serviços certamente lhe darão elementos para indicar a efetividade de sua campanha.

Fonte: JumpExec

3 de out. de 2007

Qualidade em todas as pontas

“Nosso negócio é servir bem o cliente e perseguir a qualidade em todos os aspectos”. A frase é de João Cox, presidente da operadora de telefonia celular Claro. Para ele, o fato da empresa ser uma prestadora de serviço público reflete essa postura e explorar o que foi oferecido de maneira eficiente.

Cox não admite, por exemplo, ineficiência na gestão de custos da companhia e diz que esse tema é um dos mandamentos da organização. Foi responsável, inclusive, por grandes mudanças estruturais quando assumiu o comando da operadora. “Não admito que o cliente pague por ineficiência operacional da companhia”, ressalta.

Para o principal executivo da operadora, cliente tem que ser bem atendido no call center, em produtos inovadores, na rede de serviços. Tanto que Miguel Cui foi levado para a companhia para dar vazão aos problemas de atendimento. “Ele tinha como missão tirar a Claro do último lugar de qualidade de atendimento do ranking de telefonia da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e conseguiu. Ainda assim não estamos satisfeitos. Agora, a meta é ser a melhor em atendimento independente do setor”, completa.

Fonte: Consumidor Moderno

28 de set. de 2007

Para medir a visão do consumidor

Segundo Eduardo Favaretto, especialista em Internet e presidente do iBUSCAS, o quesito ‘usabilidade’ é o que mais merece atenção em um site. É como o olho humano recebe o impacto das cores, formas, posicionamento, tamanho de letras etc. Já existe uma ferramenta de mensuração, conhecida como Heatmap (mapa de calor), que analisa como as pessoas vêem um site. Ele esclarece: “o Heatmap analisa o comportamento humano não só em sites da Internet, mas em qualquer outro meio visual de comunicação. É uma simulação da percepção humana que indica as regiões que chamam mais atenção do usuário”, explica Favaretto.

Existem várias formas de se criar um Heatmap, para o especialista, no entanto, a mais completa é a integração do movimento dos olhos humanos com os cliques do mouse, sem nenhuma forma de indução na navegação do usuário. Em se tratando de websites, por usuários, entenda-se homens e mulheres com experiência em navegar na Internet e que, de preferência, utilizem o mesmo equipamento (monitor, mouse, resolução, teclado, processador) para que a amostra analisada seja a mais fiel possível no estudo.

No Heatmap nada passa em branco, aliás, até a parte branca do site também é incluída no estudo. Com auxílio de hardware e software apropriados, uma imagem gráfica é formada com áreas de maior intensidade de cliques. Como um sensor térmico, as regiões mais quentes, ou seja, as mais observadas, são caracterizadas por seções avermelhadas e as mais frias, aquelas que menos chamam a atenção, são representadas por cores escuras e azuis.

O tema faz parte da palestra “A Nova Revolução”, que Eduardo Favaretto apresentou durante o curso “TV e a Nova Web”, promovido pelo Instituto de Estudos de Televisão, simultaneamente, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Quem quiser conferir, esse site oferece uma ferramenta on-line gratuita que simula a visão humana e indica quais as regiões chamam mais a atenção. Formas, cores e posicionamento de cada elemento são analisados. Em seguida, um mapa de cores quentes e frias indica como está a ‘usabilidade’ do material escaneado.

Fonte: Consumidor Moderno

27 de set. de 2007

Você tem 7 idéias. Eles tem 3 minutos

Artigo originalmente escrito para os participantes do Se Vira nos 3, roda de portfolio que acontecerá no iMasters InterCon 2007. São dicas de como um candidado deve se portar em uma apresentação de portfolio para grandes diretores de Criação.

Você tem a chance de mostrar seu portfólio a alguns dos melhores diretores de criação do mercado. Como nada é perfeito, há um problema: o tempo deles é curto e os candidatos são muitos. O que fazer? Seguem 21 dicas:

01. Respire. A emoção pode ser grande, mas nunca o suficiente para comprometer a qualidade da apresentação. Ao chegar sua vez, respire fundo duas ou três vezes antes de falar. Isso costuma baixar a pulsação e diminuir a ansiedade, o que naturalmente reduz velocidade da fala. Ao falar mais pausadamente você transmite segurança, clareza e faz com que o encadeamento de idéias seja mais natural e compreensível, o que facilita sua avaliação.

02. Olhe nos olhos. Mas não encare nem desafie. Lembre-se que eles são gente como você, e que já passaram por situações como esta várias vezes na vida. Isso não significa que devam compreendê-lo ou ajudá-lo, mas que podem levar em conta eventuais deslizes ou imperfeições.

03. Eles já viram coisa melhor. E não foi de você. Esse tipo de profissional costuma estar em contato com o que há de melhor na sua área. Por melhor que seja sua idéia, não espere admiração. Se o que você apresenta tem valor, ele será reconhecido na medida adequada.

04. Apresente-se. E cumprimente as pessoas. Se você quer causar uma boa impressão, pense na conduta que deixaria sua avó orgulhosa. Alguns valores são perenes.

05. Seja discreto. Humilde talvez seja a melhor palavra. Sua idéia deve ser melhor que você. Quanto melhor o profissional, menos ele fala de si e mais de sua obra.

06. Evite firulas. Não há tempo para gracinhas, efeitos especiais e maquiagens que só desviam a atenção do material a apresentar. Lembre-se da recomendação 3 e pense que, se o efeito for melhor do que a peça, ele a desvalorizará. Na melhor das hipóteses, o trabalho terá sido inócuo.

07. Evite piadas e trocadilhos. Lembre-se que chavão só abre porta grande e evite qualquer frase feita, argumento de livro de auto-ajuda ou expressão do corporativês, como maximização de mindshare, seja lá o que isso signifique.

08. Tenha ritmo. A apresentação e as peças devem fluir naturalmente, sem quebras ou sustos. Pense na forma com que programas de notícias encadeiam assuntos e busque uma linha de raciocínio que mostre que, por trás daquele material aparentemente desconectado, existe uma filosofia criativa uniforme.

09. Ensaie. Apresente suas peças para amigos, família, professores. Ouça os comentários deles que, mesmo que não entendam "nada" de talento, tendências ou design, certamente sabem mais de relações humanas que você, obcecado na venda de seu peixe.

10. Não generalize. Por mais que a publicidade convencional insista em afirmar o contrário, nem todo homem é igual, nem toda criança pensa igual, nem todo paulista vive igual. Generalizar é perigoso e uma afirmação que soe preconceituosa pode causar vexames destruidores para sua apresentação e imagem como um todo.

11. Seja correto (politicamente, diga-se). Não importa o que você pense. Discordo do ponto de vista de vários amigos meus, mas conheço-os a tempo suficiente para não poder julgá-los por isso. Você não terá esse benefício. Lembre-se da recomendação anterior.

12. Evite intimidades. O mercado publicitário é informal e pequeno o suficiente para que muitos sejam amigos e se tratem informalmente, mas essa intimidade é adquirida, não automática. Como regra geral, trate o outro como é tratado e isso poupará uma série de problemas.

13. Concentre-se na idéia. É por causa dela que você está ali, não desvie o assunto. Se você morou em Londres, isso não é assunto. A política e a economia tampouco. Todos estão ali com um objetivo em mente. O resto é secundário, e pode ser abordado em outra ocasião.

14. Seja claro. Do que trata sua idéia? Qual seu objetivo? Público? Formato? Diferencial? Resposta esperada? Uso da mídia? Você têm as respostas na ponta da língua? Então reexamine as peças.

15. Seja consistente. Evite contradições. Todas as peças de sua apresentação devem refletir uma filosofia de trabalho sólida e coerente, que, em última hipótese, simboliza o que você acredita e como trabalha. Essa linguagem subliminar é mais importante que qualquer peça apresentada.

16. Relaxe e improvise. Não seja "engessado", caso contrário parecerá que a idéia não é sua. Não se prenda a um script e esteja à vontade para pular partes ou exemplificar comentários apresentados. Se questionado, não apresente respostas-padrão. Pense em telemarketing e faça o contrário. Para isso, use sempre a recomendação 1.

17. Seja relevante. Nem publicitários acreditam que suas peças mudarão o mundo ou farão história, mas todos querem que seus objetos criativos sejam importantes, pelo menos temporariamente. Para isso é fundamental que tragam conteúdo e que representem um papel significativo no conjunto da comunicação.

18. Abandone o óbvio.
Se você viu algo no YouTube, seu amigos também já viram. Se uma solução criativa foi desenvolvida para uma grande marca, certamente você não será o primeiro a ver. O que dizer então daquele efeito de animação, daquela paleta de cores, daquele estilo de ilustração que todo mundo comenta? Simples: se passar pelo crivo da recomendação 17, pode seguir em frente. Caso contrário, é melhor partir para outra.

19. Escute. E nunca, nunca, discuta. Se eles não entenderam o que você disse, é porque você não explicou direito. Paciência, fica para a próxima. Você deve viver de um conjunto de idéias e ter segurança suficiente para não se apegar a nenhuma delas. Se você não concorda com o julgamento, talvez seja avançado demais para a época. Tanto faz. Não vai ser ali que você conseguirá expor seu ponto de vista. Não há tempo para isso.

20. Agradeça. Ao final da apresentação lembre-se que, por pior que tenha sido sua avaliação, ela é extremamente válida. Mesmo que você discorde de tudo, agradeça. Lhe foi feito um favor, mesmo que você demore algum tempo para reconhecer.

21. Aprenda. A troca de idéias é fundamental para a evolução, mas isso só acontece quando há aprendizado. Ou seja, quando o indivíduo, confrontado em seu ponto de vista, se predispõe a mudá-lo. Crianças mimadas, fanáticos religiosos e imbecis em geral têm em comum a incapacidade de compreender o ponto de vista do outro e, nesse processo, crescer.

Se essas dicas deixaram você mais nervoso ainda, um segredinho: praticamente ninguém consegue seguir todas elas. Minha inspiração para escrevê-las foi com base nas oportunidades que perdi ao longo da vida por não respeitá-las. Se por acaso você estiver com bloqueio criativo, dê uma olhada aqui que talvez ajude.

Por Luli Radfahrer

Luli Radfahrer (e-mail) é PhD em Comunicação Digital, tendo dirigido a divisão de internet de algumas das maiores agências de publicidade, bem como dos maiores portais do país. Professor-Doutor da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e Diretor Associado do Museu de Arte Contemporrânea do Rio de Janeiro.

Fonte: iMasters

25 de set. de 2007

Manual digital

Não é uma tarefa fácil comprar (e bem) equipamentos tecnológicos. São tantos detalhes, configurações e modelos que é complicado fazer uma boa escolha. No nosso site, você irá encontrar algumas dicas importantes para você comprar bem notebooks, computadores, impressoras e telefones de voz sobre IP. Confira.

Na hora da compra Diante de uma infinidade de modelos, saiba quais os fatores que você precisa levar em conta para escolher os seguintes equipamentos:

Notebook

Peso

De substitutos do micro de 4 quilos aos modelos ultraportáteis de 1,5 quilo ou menos, há notebooks para todas as funcionalidades. Os finos e leves são ideais para quem está o tempo todo em movimento. Com monitores de 12 polegadas, as baterias são otimizadas para agüentar mais de quatro horas. Agora, se você não está o tempo inteiro fora do escritório, mas, em algumas situações, a mobilidade é importante, há modelos que pesam até 3 quilos e têm telas de 15 polegadas.

Acessórios

Ao fazer a compra, você deve considerar o peso não só do notebook, mas também do adaptador de rede elétrica (AC), dos módulos externos e de seus cabos. Os notebooks ultraportáteis possuem adaptadores leves, mas podem pesar quase tanto quanto um notebook de tamanho natural se você tiver que carregar drive óptico (como CD-R e DVD-R) e disquetes externos.

Memória

Quanto mais memória instalada seu notebook tem, mais aplicações você pode rodar simultaneamente e melhor é o desempenho. Não se contente com memória inferior a 256 Megabytes, mesmo se você quiser algo além de processamento de texto e e-mail. Isso porque há softwares que não rodam satisfatoriamente com memória inferior. Se você optar por 1 Gigabyte de RAM quando comprar o notebook, ajudará a prolongar a vida útil da máquina. Porém, pode aumentar o preço do equipamento.

Tela
Qualquer que seja o tamanho da tela cristal líquido, ela deve ter uma resolução (número de pontos na tela) real de, no mínimo, 1.024 x 768 pixels. Não aceite nada menor do que isso. Quanto maior a tela, maior a imagem apresentada mas nem sempre a resolução aumenta na mesma proporção.

Bateria

Para ter mobilidade de fato, você deve ficar atento ao tempo de duração da bateria. Em geral, ela dura cerca de quatro horas. Os modelos mais recentes duram até seis horas. Como opção, muitos fabricantes também oferecem baterias suplementares ou de maior capacidade (com maior número de células de energia) para prolongar a autonomia. Também é possível poupar a bateria por meio da redução da velocidade de processamento do notebook. Assim, a carga da bateria pode durar até uma hora a mais.

Mobilidade

Outro fator que você deve levar em conta na hora de comprar o seu notebook é a possibilidade de se conectar à internet em locais sem linha telefônica e sem TV a cabo. Para tanto, o notebook deve interface de comunicação sem fio (Wi-fi) e ter uma antena semelhante à da rede sem fio. Também é possível utilizar os cartões que permitem a transmissão de voz e de dados, oferecidos pelas operadoras de celular, como a Vivo.

Computadores
Confira os aspectos aos quais você deve ficar atento no ato da compra:

Processador: quanto mais rápido for o chip do processador, mais velozes, é claro, serão as operações necessárias para a execução de cada software. Para uma máquina básica, a velocidade de 1.3 GHz é razoável, e a de 1.7 GHz é boa.

Memória RAM:
como muitos aplicativos (editores de texto, por exemplo) usam mais a RAM do que o processador, é importante gastar um tempo com este componente. Atualmente, considera-se uma memória RAM de 256 Megabytes como aceitável. Lembre-se de que, como se trata da memória do computador, quanto maior, melhor.

Disco Rígido: hoje em dia, os novos computadores e notebooks já vêm com 40 Gigabytes de disco rígido. Segundo os consultores, é uma medida suficiente para atividades rotineiras, como processamento de texto, contabilidade, atividades administrativas, e-mail ou acesso à internet. Mas se você pretende usar o computador como servidor, é importante que o disco rígido tenha, no mínimo, 80 Gigabytes.

Impressora

Se você tiver mais de dez máquinas, a impressora com tecnologia a laser, ligada em rede, é mais conveniente. Por outro lado, se a sua empresa tiver um número menor de computadores, a melhor opção é uma impressora a jato de tinta, que custa a partir de 190 reais. A impressora a laser, a partir de 550 reais, é quase três vezes mais cara, mas tem um custo por página impressa 30% mais baixo do que a de jato de tinta. Há, ainda, os equipamentos multifuncionais, que reúnem fax, impressora, copiadora e scanner. Eles se tornaram mais compactos e também estão mais baratos. Hoje, é possível comprar um multifuncional a partir de 600 reais. Se você fosse comprar todos os equipamentos separadamente, gastaria por volta de 1.800 reais.

Telefonia voz sobre IP

Escolha equipamentos sob medida


O sistema de voz sobre IP funciona de três formas: direto no computador com microfone, com adaptador ao telefone e por meio de um gateway, máquina que também interliga redes de dados e de voz. Para uma empresa, os consultores afirmam que interligar o adaptador ou gateway é a melhor opção. Estes aparelhos podem ser conectados diretamente ao ponto de acesso da banda larga, mas o usuário não sentirá a diferença. Para ele, basta discar e ligar, como se fosse um telefone qualquer. O adaptador custa a partir de R$ 200; já o gateway pode variar de R$ 670 a R$ 3.500. Vale lembrar que, se sua empresa tem mais de dez ramais, recorra ao gateway direto. Ele suporta redes mais parrudas.

Fonte: PEGN

24 de set. de 2007

Você sabe fazer seu marketing pessoal?

Não há como negar que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e que, para conquistar a tão sonhada vaga de emprego, as pessoas devem se promover, tanto nas seleções como no ambiente de trabalho.

Em meio a muitos concorrentes, o melhor é fazer sua promoção pessoal. No entanto, ela deve ser realizada sem exageros. Veja abaixo algumas dicas para que você não tropece no marketing pessoal.

Algumas armadilhas

Fazer o marketing pessoal é se vender para a empresa. Algumas pessoas não gostam desta denominação que as compara com produtos, mas é a realidade. Como vendedor, existem algumas armadilhas que devem ser evitadas.

A primeira delas é a mentira. Não tente agradar quem você não conhece, já que seu comportamento pode revelar tudo, e você passará uma imagem de mentiroso. Também evite exageros, o que terá, como conseqüência, o descrédito das pessoas.

Outra armadilha muito comum é pensar que a imagem é tudo em uma pessoa. Esta verdade é condenável e deve ser eliminada. Não passe o tempo inteiro tentando vender sua imagem, pois você terá prejuízos, já que será tratado como “marketeiro”.

Como agir

Para fazer seu marketing pessoal, haja naturalmente. Tenha bom senso na hora de dizer o que já realizou e como se comportaria em determinadas situações. Afinal, você pode ser pego fazendo algo que condenou no passado.

Seja flexível e esteja aberto às críticas, mesmo com relação à sua personalidade ou ao seu trabalho. Não seja artificial, mostre que tem potencial e conteúdo, mas sem cair na arrogância.

Ressalte suas competências, mas de modo sutil, sem deixar claro que está se promovendo. Além disso, apresente e tente ressaltar sempre seus bons resultados.

Fonte: UOL

21 de set. de 2007

Evite erros em seu blog corporativo

Os blogs corporativos são realidade - certo que ainda são um tanto quanto raros no mercado brasileiro, mas existe uma tendência inequívoca de que este tipo de comunicação cresça de forma muito acelerada. Embora seja um fenômeno relativamente novo, já existe expertise suficiente para apontar quais são os erros mais comuns na estratégia de blogs de uma corporação. É preciso ficar atento a estas questões, já que os blogs também começam a ser referências em estratégias de marketing de busca e otimização -o que gera, é claro, ainda mais relevância.

Alguns exemplos dos erros mais comuns, listados a seguir:

1 - Falta de objetivos.

Alguns blogs corporativos começam sem ter muita idéia de quais são os verdadeiros objetivos do canal de comunicação. Desta forma, muita da audiência que poderia ser conquistada acaba se perdendo. Um blog que não tenha um objetivo claro, que não saiba qual seu papel no modelo de negócios corporativo, não tem como ser mensurado adequadamente. Isto acarreta em duas conseqüências não muito agradáveis: em perda de tempo de produção dos blogs e audiência dispersa e transitória.

É preciso ter em mente e definir claramente quais os objetvos do blog, entender às necessidades do público-alvo e criar e zelar por uma linha editorial que possa casar estes dois elementos e assim tornar o blog relevante e impactante.

Mas, cuidado: blogs são produtos tipicamente beta, ou seja, estão sempre em constante renovação e aperfeiçoamento. Fique atento para não tornar seu blog rígido demais, mesmo se ele estiver cumprindo seus objetivos - é preciso lembrar que o mercado está em constante mutação, e dormir nos louros, em termos de mídia digital, é algo proibido. Desenvolver benchmarks de performance e mensurar resultados, são, portanto, obrigatórios.

2 - Uso de plataformas gratuitas.

Um blog pode começar meio ao acaso. Você pode querer hospedá-lo, despretensiosamente, em alguma plataforma terceirizada, como o blogspot, porque afinal é mais fácil, é gratuito, e fornece as funcionalidades necessárias para administrá-lo.

Porém, se seus objetivos forem geração de leads, ou uma ação comercial específica, como é o caso de blogs corporativos, é preciso tomar cuidado com este tipo de decisão, pois tem a ver com o controle a respeito da plataforma tecnológica escolhida para o blog.

Numa eventual migração para endereços próprios, o conteúdo antigo pode não ser redirecionado corretamente, o que pode gerar dois problemas: conteúdos em duplicidade ou, ainda pior, acarretar em deletar páginas que, quando acessadas por um usuário desavisado, se transformam naqueles avisos de erro que freqüentemente geram muito desapontamento.

Além disso, usar servidores gratuitos significam usar URLs com outros domínios, o pode implicar numa certa falta de credibilidade, se estamos falando de blogs corporativos. Portanto, prefira ferramentas que possam agregar os blogs ao domínio da empresa - fica mais apresentável e ainda por cima ajuda o seu blog a aparecer melhor nas buscas orgânicas, além de facilitar trabalhos de otimização.

Por isso, mais uma vez: se você quiser gerar negócios com seu blog, não pense apenas na facilidade - afinal, é a imagem da sua empresa que está em jogo, e se você perder o controle sobre ela, adeus, negócios.

3 - Falta de métricas adequadas.

Quando se pensa em métricas para blogs, logo vêm à cabeça indicativos como troca de links, número de citações e a presença do blog no ranking do Technorati. Mas, em se tratando de blogs corporativos é preciso adequar estas métricas com os objetivos de negócio.

Se as métricas escolhidas para analisar o desempenho não são as mais adequadas, você pode estar dando tiros na água, e, claro, seus objetivos provavelmente não estão sendo alcançados.

Aqui vai uma pequena lista de métricas mais adequadas a cada tipo de objetivo:

-Blogs que querem obter receitas de publicidade: visitantes únicos, page views e número de assinantes/visitantes.
-Lead generations: cadastro, tempo médio de navegação, visitantes recorrentes.
-Para otimizar a presença dos blogs nos buscadores: rankings de palavras-chave, troca de links, número de citações.
-Conteúdo relevante para o meio: citações na mídia, citações de blogueiros ilustres, visitantes, inclusão em listas e diretórios.

Não se deve esquecer das métricas que devem ser consideradas por qualquer blog, tais como assinantes de RSS, visitantes únicos e page views, mas focar naquelas que realmente são relevantes para o objetivo de negócio pode municiar as estratégias para criação de conteúdo e as melhores formas de promoção.

Fonte: JumpExec