Mostrando postagens com marcador Educação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Educação. Mostrar todas as postagens

14 de nov. de 2007

Alunos com internet têm melhor desempenho

Os alunos de escolas com acesso à internet apresentaram melhor desempenho no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Isso é o que o mostra o levantamento feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Na avaliação do Ministério das Comunicações, esse é um indicativo de que, a partir da universalização da banda larga nas escolas públicas do país, os alunos dessas instituições terão desempenho melhor do que o registrado hoje.

Sempre defendemos o potencial da internet nas escolas. Nosso objetivo é conectar as 142 mil escolas públicas brasileiras em até cinco anos", afirmou o ministro das Comunicações Hélio Costa.

Os alunos da 4ª série de escolas públicas já contam com pontos de acesso à internet obtiveram nota 5,6 pontos maior nas avaliações de matemática, segundo a pesquisa do Saeb.

Na semana passada a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a alteração do Plano Geral de Metas para a Universalização. Com as alterações, as empresas de telefonia foram dispensadas de instalar os Postos de Serviços de Telecomunicações (PSTs) e passaram a ser obrigadas a levar a infra-estrutura de banda larga a todos os municípios do país até 2010.

Fonte: MM Online

19 de out. de 2007

Pesquisa do IBGE apura crescimento de 178% no número de municípios com provedor de internet

O aumento da oferta de equipamentos culturais nos municípios brasileiros, como provedor local de internet, que subiu 178% entre os anos de 1999 a 2006, está entre os dados apurados pelo Suplemento de cultura da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic 2006), divulgado ontem (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A pesquisa mostra a incorporação de novos usuários e, segundo o ministro da Cultura, Gilberto Gil, "não é à toa que nos dedicamos à inclusão digital, às políticas digitais de extensão de banda larga e de acesso à internet". O número de provedores evoluiu de 16,4% dos municípios em 1999 para 45,6%, em 2006. Já em relação a 2005, quando o percentual foi de 46%, a pesquisa mostrou estabilidade.

Ainda de acordo com o Munic 2006, no entanto, dos 13 equipamentos e meios de comunicação investigados, as livrarias apresentaram retração de 15,5% no período, seguidas por TV aberta, com -3,2%.

“O meio empresarial, o meio produtor, o meio editorial brasileiro devem ter consciência de que cada vez mais é preciso difundir o livro”, afirmou Gil, em referência à Bienal do Livro que se realiza no Rio de Janeiro. Ele ressaltou que ações semelhantes devem ocorrer em todo o país.

"Os índices de leitura no Brasil, comparados com os de outros países, ainda são baixos. O índice mesmo de edição ainda é baixo", comentou. A expectativa, acrescentou, é que haja uma migração para outros meios de leitura, como jornais ou mesmo a internet: “Não diria que o déficit de livrarias, o déficit de livros nas casas das pessoas, esteja sendo compensado totalmente pela internet. Mas acredito que o hábito da leitura está migrando parcialmente, significativamente e positivamente também, para a internet e para os meios eletrônicos”.

A pesquisa do IBGE revela ainda que as bibliotecas públicas são o equipamento cultural que mais recebe apoio das prefeituras: 97,8% das cidades têm pelo menos uma biblioteca mantida pelo poder municipal e 94,1% possuem ginásios ou estádios esportivos.

Fonte: Agência Brasil

11 de out. de 2007

ESPM promove {Comer Verbo Transitivo}

A ESPM realiza no próximo dia 24 o evento {Comer Verbo Transitivo}, que tem como objetivo debater, expor pensamentos e analisar as tendências sobre questões do setor de alimentação e de seus personagens (indivíduos/consumidores) nas grandes capitais brasileiras. Com apoio do Grupo Estado, Mandalah e Giacometti, o encontro terá exibição do documentário comportamental {Comer Verbo Transitivo} e palestras com Armando ruivo (diretor de marketing publicitário do jornal O Estado de S. Paulo), Dennis Giacometti (sócio-diretor da Giacometti), Edméa Ganem (psicóloga clínica eintegrante do núcleo acadêmico da Mandalah), Marcel Fleischmann (diretor-proprietário da MF Assessoria Empresarial e Macana Participações) e Milton Luis Calesco (marketing Nova América - Açúcar União).

Fonte: Propmark

8 de out. de 2007

Google e IBM apóiam pesquisas acadêmicas com processamento paralelo

O Google e a IBM anunciaram nesta segunda-feira (08/10) uma iniciativa conjunta que provê recursos para que estudantes de universidades testem projetos de programação paralela via internet, com o objetivo de formar profissionais capacitados para os desafios das futuras aplicações voltadas à web.

As empresas estão oferecendo ao meio acadêmico recursos de hardware, software e serviços, incluindo um cluster de máquinas do Google e da IBM que deve reunir mais de 1,6 mil processadores.

Os estudantes poderão acessar essa poderosa rede pela web e testar seus projetos de programação paralela.

Inicialmente, participam da iniciativa a Universidade de Washington - a primeira a aderir ao projeto -, a Universidade Carnegie-Mellon, o MIT (Massachusetts Institute of Technology), a Universidade de Stanford, a Universidade da Califórnia em Berkeley, e a Universidade de Maryland.

Os servidores vão rodar softwares de código aberto, incluindo Linux, sistemas de virtualização XEN e o projeto Hadoop, da Apache, uma implementação da infra-estrutura pública de computação do Google - mais especificamente do MapReduce e do Google File System (GFS).

Fonte: IDG Now!

Unicamp usa PlayStation 3 para realizar pesquisas



O que poderia ser uma LAN house dos sonhos, com o console mais caro da história dos videogames, é, na verdade, um laboratório que faz bilhões de cálculos por segundo para entender melhor a “interação de anestésicos locais com membranas biológicas”.

São 12 PlayStation 3 ligados em rede em uma sala da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), interior de São Paulo. Com seus joysticks (controles) guardados no armário, rodam o sistema operacional Linux, formando um ‘cluster’ de processamento e ajudando a pesquisadora chilena Monica Pickholz nos cálculos de bioinformática desde junho de 2007.

“São muito mais estáveis que qualquer cluster [aglomerado de PCs] com que já trabalhei”, diz Monica. Os videogames funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana. Só pararam uma vez, quando “acabou a força e o gerador não funcionou”. Durante todo o tempo, os videogames fazem cálculos para simular dinâmicas de comportamento entre átomos.

Supermáquina

A iniciativa da pesquisadora pode parecer inusitada, mas não é surpresa para quem acompanha o mundo dos jogos. Afinal, desde antes do lançamento do PS3 a Sony já vendia a idéia de que o videogame seria um “supercomputador”. Ele lê discos Blu-ray, tem saída de vídeo em alta definição, entradas USB, conexões Wi-Fi, Bluetooth e discos rígidos de até 80 GB. Mas o que torna o PS3 tão atrativo no ambiente científico é um “simples” chip: o Cell.

Criado em parceria da Sony com a IBM e a Toshiba, o chip Cell tem um núcleo e oito processadores. Essa arquitetura permite que cálculos sejam distribuídos, agilizando as tarefas sem sobrecarregar o sistema.

“A capacidade de cálculos é inimaginavelmente grande. Considerando o que se gasta para produzir um PS3, é uma imbatível relação custo/benefício no mercado computacional”, explica o consultor de informática Martinelli.

Diversão barata

Quando foi lançado, em novembro de 2006, o PS3 importado chegou ao Brasil por cerca de R$ 7 mil. O preço foi reduzido ao longo dos meses, e hoje varia de R$ 2,2 mil a R$ 3,5 mil, dependendo do modelo. Seu principal rival, o Xbox 360, é vendido por R$ 2,5 mil – com a vantagem de ter garantia e assistência técnica no país, além de uma oferta de jogos maior.

A professora Monica, doutora em Física, faz as contas. Com o projeto de pesquisa financiado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo), comprou cada máquina no Brasil por cerca de R$ 1,58 mil. Conseguiu um total de 72 processadores, já que, efetivamente, são seis os centros de processamento ativos em cada PS3. O mesmo dinheiro, se aplicado em servidores convencionais, resultaria em apenas 32 processadores, ela diz.

“Ocorre que o hardware do PS3 é barateado por expectativas de volume de vendas e ganhos com softwares (jogos), algo que não acontece no mercado de servidores”, diz Martinelli. Ou seja, a Sony pretende lucrar com a venda de jogos, enquanto perde alguns trocados para ver sua base instalada de usuários aumentar. Pena que cientistas não jogam durante o trabalho. Ou jogam?

Monica não conhece videogames, nem mesmo Wii e Xbox 360, os rivais do PlayStation 3. Ela revela que jogava “Descent”, jogo de naves espaciais em 3D que marcou época nos computadores. Dos 12 PS3 configurados para a pesquisa, somente o primeiro veio com jogo – já devidamente guardado junto com os joysticks.

A serviço da ciência

Antes de investir no “cluster” de videogames, Monica testou um PlayStation 3. Convencida de que poderia dar certo, avançou com o projeto. “Na Unicamp desconfiaram, acharam que era um risco muito grande”. Mas a reação foi positiva quando perceberam os resultados, diz a professora.

No entanto, o console da Sony não pode executar qualquer função na informática, segundo a pesquisadora. “O PS3 não é a salvação para todos os problemas, tem aplicações bastante específicas”, diz.

Outros projetos pelo mundo também utilizam o poder de processamento do console com o chip Cell. Até mesmo a Sony se viu obrigada a instalar servidores de PS3 para hospedar as conexões de partidas on-line do jogo Warhawk, recentemente lançado para o próprio PlayStation 3.

No campo científico, o projeto PS3 Grid vem com o subtítulo “PlayStation 3 a serviço da ciência”. A iniciativa pretende reunir voluntários para pesquisas na área de simulação de dinâmicas moleculares. No site, os criadores citam um exemplo de mutirão de videogames dedicados aos cálculos. “Se mil pessoas se unirem nessa cooperativa, teremos uma força computacional equivalente a 16 mil computadores de processador simples”, diz o texto de introdução.

Lanterninha

Enquanto amplia as possibilidades da ciência, o PS3 continua seu caminho tortuoso no mercado em que foi destinado a brilhar. A “guerra da nova geração” de games já existe “oficialmente” há quase um ano, e o PS3 é o lanterninha. Desde seu lançamento, foi alvo de polêmicas. Preço alto, ajustes de hardware e uma linha de jogos que não conquistou o público.

A concorrência não perdeu tempo. Segundo dados do site Video Game Chartz, o PS3 tem quase cinco milhões de unidades vendidas no mundo, contra 11 milhões do Xbox 360 e 12 milhões do Wii.

Recentemente, foi confirmado o reajuste de preços na Europa, que passam a valer a partir desta quarta-feira (10). O modelo de PS3 com disco rígido de 60 GB caiu de 599 (R$ 1,52 mil) para 499 euros (R$ 1,27 mil), e um modelo com HD de 40 GB será lançado a 399 euros (R$ 1 mil).

Fonte: G1

1 de out. de 2007

USP e Ipea abrem centro para apoiar TI

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) lançam hoje (1º), em São Paulo, o Observatório da Inovação e Competitividade – fonte de dados e análises sobre a inovação no Brasil. Será às 14h30 na sede do IEA-USP.

O observatório fornecerá novos indicadores, índices específicos, análises comparativas (nacionais, internacionais e intersetoriais) e bancos de dados sobre inovação.

Após a solenidade de lançamento haverá exposições de representantes da ABDI, do Ipea e do professor Glauco Arbix, coordenador do observatório.

Em sua exposição, a ABDI abordará o primeiro projeto desenvolvido no âmbito do observatório – o de benchmarking internacional.

Fonte: Info Online

26 de set. de 2007

DPZ ganha conta do Senac

A DPZ venceu licitação e é a nova agência de publicidade do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial). Com a conquista da conta, a agência produzirá campanhas institucionais para diversas áreas de atuação da instituição, como o Centro Universitário Senac São Paulo e os hotéis-escola.

Fonte: Adnews

21 de set. de 2007

USP, Santander e Universia assinam convênio

A Universidade de São Paulo (USP) e o Santander assinaram hoje, em São Paulo (SP), dois convênios para a oferta de bolsas de estudos de pré-iniciação científica e de iniciação científica que beneficiarão, respectivamente, 400 alunos do ensino médio da rede pública estadual e 600 estudantes da universidade.

No evento, a USP, o Santander e o Universia Brasil também assinaram um acordo de cooperação para a viabilização do ¡Vale!, curso on-line de espanhol, destinado a alunos de graduação, pós-graduação e funcionários da Universidade. Serão destinadas 4.000 bolsas, entre 2007 e 2010, sendo mil por ano. Neste projeto piloto, iniciado em 2007, serão contemplados 600 graduandos, 350 pós-graduandos e 50 funcionários.

Fonte: Adnews

Campanha contra pirataria nas escolas públicas e particulares

O governo do Estado de São Paulo, a indústria de software e suas associações reforçam com novas ações a campanha educacional nas escolas contra a pirataria.

O Projeto Escola - Combater a Pirataria tem o objetivo de conscientizar os educadores, pais e alunos a respeito dos problemas da pirataria, por meio da realização de uma série de atividades, como palestras, teatro nas escolas públicas e particulares.

A iniciativa é da Amcham (Câmara Americana de Comércio), em parceria com o Instituto de Combate à Fraude e defesa da Concorrência (ICDE) e o apoio da Associação Brasileira das Empresas de Softwares (ABES), Associação Brasileira de Produtos e Equipamentos Ópticos (ABIOTICA), Business Software Alliance (BSA), Motion Picture Association (MPA), Interfarma, Microsoft, Puma, Comitê Intersecretarial de Combate à Pirataria do estado de São Paulo e da Secretaria Estadual da Educação.

Fonte: WNews

18 de set. de 2007

Diretor de Criação da Pande faz palestra na Universidade Metodista

Nesta terça-feira (18), o diretor de Criação da Pande, Ronnie Kinoshita, participa do painel "As novas perspectivas do marketing promocional", durante o III Promocom - Mix de promoção, da Universidade Metodista de São Paulo.

Ronnie abordará temas relacionados à importância da imagem no design e como maximizar sua aplicação. O evento, realizado no salão nobre do campus Rudge Ramos da universidade, em São Paulo, reunirá diversos profissionais do marketing promocional e da comunicação, que compartilharão suas experiências com estudantes, professores e demais participantes.

Fonte: Adnews

17 de set. de 2007

Faculdade dá aulas sobre YouTube

A turma de 35 alunos fará estudos sobre o conteúdo de filmes publicados no portal, fazendo análises e deixando comentários. Outras atividades são a publicação e a divulgação de seus próprios vídeos.

Como temas para as produções, a professora responsável pelo curso, Alexandra Juhasz, escolheu perguntas como "O que é o YouTube?" ou "Por que YouTube funciona?".

"É uma aula que eu nunca dei antes, e não estou certa de que alguém alguma vez deu", disse Juhasz ao site da Pitzer College.

A estudante Darren Grose, que participa do curso, acredita que o compartilhamento de vídeos é um assunto que merece ser estudado com atenção. "Você pode aprender muito sobre a cultura americana e também sobre a internet", disse em entrevista à agência Associated Press.

Para assistir a lição de casa do pessoal da Pitzer College, clique aqui.

Fonte: Info Online

5 de set. de 2007

Especialistas discutem impacto das novas mídias no setor

Estudo da Edelman, "New Media Academic Summit 2007", mostra os principais resultados da discussão feita em Nova York entre acadêmicos, marketeiros, jornalistas, blogueiros e profissionais de relações públicas sobre os rumos do ensino superior na área de comunicação em junho. Especialistas em comunicação se reuniram para debater o impacto das novas mídias na área. A Edelman criou um site (http://www.edelman.com/summit07/) que cobriu todos os acontecimentos do evento e que você pode companhar os vídeos de cada debate.

Blogueiros de renome estavam presentes como, David Weinberger e Jay Rosen, jornalistas importantes, Gordon Crovitz da Dow Jones, David Kirkpatrick da Fortune Magazine e Nick Lemann da Columbia University e pioneiros nas novas mídias, Dan Gillmor e Andrew Baron.

As discussões passaram por a era do cidadão jornalista, construção de reputação corporativa de dentro para fora, ética e regras do relacionamento nas novas mídias até o que esta por vir em novas mídias.

No painel "Capacitando a geração digital" os debatedores chegaram à conclusão de que os professores devem falar sobre ética e responsabilidades na internet nas aulas, já que eles terão que enfrentar um mercado que lida com novas mídias a todo momento e serão ou são possíveis jornalistas cidadãos.

Na área política os especialistas consideram necessário ponderação, já que na internet a opinião fica registrada e se o candidato político muda de opinião os espectadores podem utilizar o que ficou gravado no canal de comunicação contra o político. Para esse setor a internet pode ser um grande aliado se for bem utilizado, já que grandes campanhas podem ser feitas com baixo custo.

Fonte: Adnews

31 de ago. de 2007

Novo secretário apresenta proposta para universidade virtual

O novo secretário de Ensino Superior, o lingüista Carlos Vogt, ex-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), apresentou ontem um projeto ambicioso para sua gestão: a criação de uma universidade aberta e virtual do Estado de São Paulo.

A proposta foi elaborada por Vogt antes de assumir o cargo e preenche o que ele acredita ser a função da pasta, alvo de polêmica desde sua criação no início do ano: otimizar os recursos disponíveis para organizar políticas que atendam à demanda de todas as classes sociais pela universidade, sem interferir na autonomia universitária.

Outra mudança divulgada pelo novo secretário tem relação com a própria Fapesp, que a partir desta semana passa a ser vinculada à Secretaria de Ensino Superior, e não mais à de Desenvolvimento, que até o ano passado se chamava Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia. A agência é uma das principais fomentadoras de pesquisa no país, e cerca de 70% de seus recursos acabam sendo destinados para trabalhos desenvolvidos nas três universidades estaduais paulistas.

“Quanto à Fapesp, não fazia sentido mantê-la separada das universidades, elas estão muito ligadas. Agora a secretaria poderá elaborar uma visão mais organizada do Ensino Superior, que é muito complexo no Estado pela quantidade, qualidade e produção científica. Ela deve ser parceira na discussão de questões referentes à universidade”, disse, refutando qualquer alusão à interferência na gestão dos reitores. “A autonomia, depois da discussão neste ano em torno do tema, acabou sendo reforçada, e ainda mais garantida, pelo decreto declaratório assinado pelo governador”, afirmou.

Em maio, a reitoria da Universidade de São Paulo (USP) foi ocupada por parte de alunos, funcionários e professores. Eles permaneceram por mais de um mês no local protestando contra a criação da Secretaria de Ensino Superior e decretos assinados por José Serra (PSDB), que consideravam uma ameaça à autonomia das instituições. O titular da pasta era o médico José Aristodemo Pinotti

Fonte: e-Learning Brasil

Campanha para estimular a leitura

Criada pela Publicis Praga, na República Tcheca, esta campanha procura incentivar a leitura mostrando que super heróis gostam de livros. Homem Aranha lê acomodado no alto da estrutura de uma ponte e a Mulher Gato está no topo de um edifício usando a Lua como luminária de leitura. A campanha exibe o slogan que diz 'Sem inspiração, sem futuro'.






Fonte: Blue Bus

28 de ago. de 2007

Lousa digital permite gravar matéria e navegar na Internet

Quadro-negro, quadro-de-giz, lousa, não importa o nome que se dê: quando o professor começa a escrever a matéria durante a aula, sempre é aquela correria. Todo mundo copia depressa, antes que seja tarde demais. Se você já passou por momentos assim, vai gostar de conhecer a lousa digital. Com ela, não existe pressa, pois toda a matéria que for escrita na sua superfície pode ser arquivada, deixando você livre para ficar atento à explicação do professor. Afinal, caso não seja possível copiar tudo o que ele escrever, não tem problema: a matéria estará em arquivos, à sua disposição.

O novo quadro é, na verdade, um grande monitor conectado a um computador. Sua superfície é sensível ao toque e, dessa forma, quando alguém mexe no quadro, o computador registra o que se fez, graças a um programa apropriado. Com a ajuda da lousa digital e desse programa, o professor pode acessar páginas na Internet, escrever, desenhar e gravar tudo o que foi escrito nas aulas. À sua disposição, ele também tem uma caneta especial - que possui uma ponta de borracha, para não danificar a superfície da lousa - e até um apagador virtual. E mesmo usando apenas o dedo é possível escrever nessa lousa.

Algumas escolas já adotaram essa tecnologia. É o caso da Escola Castanheiras, de São Paulo, onde alunos do 4º e 5º ano utilizam a lousa digital desde o início de 2007.

"No começo, parecia um bicho de sete cabeças, principalmente a maneira de usá-la, mas os próprios alunos iam entendendo a tecnologia e ajudando na hora de manuseá-la", conta a professora Flávia Maria Rabello Vianna Bozza.

Outra vantagem da lousa digital é que o material didático da escola, que são apostilas próprias, é copiado para o computador e a professora pode utilizá-lo na tela e assim fazer as correções e explicar o conteúdo sem precisa escrevê-lo tópico por tópico. "Isso facilita nosso trabalho e também temos mais tempo para acompanhar os alunos e desenvolver outras atividades. A aula fica muito mais dinâmica", diz Flávia.

Mesmo com a possibilidade de ter o material gravado, a explicação do professor é fundamental para o bom entendimento da matéria. O quadro digital é apenas mais uma ferramenta. Dúvidas, por exemplo, podem surgir durante a explicação dada pelo professor e somente ele tem a capacidade de respondê-las.

"O equipamento torna as aulas mais interessantes e não deixa o aluno perder nada que foi dito, escrito e exercitado", conclui a professora Flávia.

Fonte: UOL