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2 de set. de 2008

A quantidade de spam que você recebe é determinada pela primeira letra do seu email

Estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Cambridge (EUA) sugere que a quantidade de spam, ou lixo eletrônico, que uma pessoa recebe pode estar relacionada à primeira letra de seu endereço de e-mail.

A análise, feita com mais de 550 milhões de mensagens, indica que endereços iniciados com as letras A, M, S, R e P são as que recebem proporcionalmente mais junk mail, enquanto a proporção de lixo eletrônico recebido por e-mails iniciados com as letras Q, Z e Y é menor.

Em média, 40% das mensagens recebidas no primeiro caso são lixo eletrônico, enquanto a proporção do segundo caso é de menos de 20%.

O pesquisador em ciência da computação Richard Clayton diz que o resultado pode ser explicado por como os e-mails de spam são gerados.

Em um método chamado 'ataque por dicionário', por exemplo, os nomes mais comuns são também aqueles que recebem mais lixo eletrônico, segundo o pesquisador.

Alguém que quer enviar um spam e sabe que um determinado e-mail é verdadeiro - hipoteticamente, jose@exemplo.com - tentará enviar outro e-mail a jose@outro.com para verificar se o endereço também é real.

A relativa abundância de nomes iniciados com M, em relação aos nomes iniciados por Q, explica a discrepância na proporção de spams recebidos por diferentes endereços eletrônicos, de acordo com a pesquisa.

Entretanto, Clayton afirma que ainda não encontrou explicação para determinadas 'anomalias' identificadas na pesquisa.

Um exemplo, segundo ele, foram os endereços iniciados com a letra U, que, embora pouco numerosos, registraram uma proporção de 50% de recebimento de lixo eletrônico.

As informações são da BBC Brasil.

1 de set. de 2008

Estudo divide usuários de e-mail em 3 categorias

Estudo realizado por pesquisadores de universidades da Escócia – um matemático, uma técnica em informática e um psicólogo – classificou os usuários de e-mails em três categorias: relaxados, orientados e estressados.

Os "relaxados" são aqueles que olham o e-mail quando bem entendem e não se deixam pressionar por pessoas que estão distantes.

Já os "orientados" sentem alguma necessidade de usar o e-mail, sempre respondem às mensagens imediatamente e esperam o mesmo das outras pessoas.

Por fim, os "estressados" se sentem pressionados a responder todos os e-mails na medida em que eles chegam e não usam o correio eletrônico como um instrumento útil para a vida pessoal e para o trabalho.

A pesquisa foi realizada por meio de questionários respondidos por 177 pessoas, a maioria de profissões acadêmicas ou que envolvem comunicação e criatividade.

Nestas atividades, que em geral requerem bastante concentração, o e-mail tem potencial para ser uma grande fonte de distração.

Entre os entrevistados, 64% disseram checar seus e-mails pelo menos uma vez por hora e 35% afirmaram que olham o correio eletrônico a cada 15 minutos. No entanto, os cientistas acreditam que a freqüência pode ser ainda maior, já que outras pesquisas mostram que muitas pessoas nem percebem mais o ato.

O estudo também analisa a influência que a auto-estima e o controle sobre a própria vida têm nos hábitos de ler e-mails, usando escalas definidas pela psicologia tradicional.

A pesquisa indica que muitas das pessoas que disseram ter pouco controle sobre a própria vida estão na categoria dos "estressados" com e-mail.

Já a baixa auto-estima é uma característica mais presente entre os "orientados", aqueles que sentem alguma pressão a olhar seus e-mails.

A pesquisa cita outro estudo feito em 2001, que mostra que, após pararem suas atividades para ler um e-mail, as pessoas demoram, em média, 1 minuto e 4 segundos para lembrar o que estavam fazendo.

Fonte: CCSP