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12 de set. de 2008

IBM testa web baseada em voz

Com o objetivo de facilitar o acesso a informação para pessoas que não sabem ler, escrever ou que não tenham acesso à internet, o laboratório da IBM na Índia (IRL, em inglês) está liderando as pesquisas sobre o "Spoken Web" ou web baseada em voz.

O projeto vai aproveitar a proliferação de celulares em países onde a internet não é tão difundida, como é o caso a Índia. A nova tecnologia permitirá que comunidades criem e espalhem conteúdos locais, além de conduzir transações em sites de comércio eletrônico através de palavras ditas no telefone.

Segundo o diretor do IRL, Guruduth Banavar, o celular possui mais espaço do que os PCs e a internet, por isso a empresa busca disponibilizar as informações da web para as pessoas que estão mais familiarizadas com o aparelho.

O Spoken Web utilizará tecnologias como o VoiceXML e HSTP (hyper speech transfer protocol). Através do novo serviço da IBM, as pessoas poderão criar e navegar em "VoiceSites"com URL própria ou acessar "VoiceLinks".

Banavar ainda disse que essa tecnologia é um reflexo da web na rede de telecomunicações, funcionando como uma "world wide telecom web" de VoiceSites.

Via: Adnews

20 de fev. de 2008

Responsabilidade social é vista como investimento

A internet é hoje um espaço em que as pessoas discutem ações que beneficiam a sociedade; por isso, a ferramenta está mudando a percepção dos consumidores com relação às empresas. Estas, por sua vez, não vêem mais a responsabilidade social corporativa como uma obrigação ou um gasto, informou o site InfoMoney.

A maioria (68%) a enxerga como um investimento capaz de trazer retorno financeiro e como uma oportunidade de crescer. Além disso, 54% acreditam que as atividades voltadas à responsabilidade social já estão trazendo vantagens competitivas perante a concorrência.

A conclusão é de um estudo realizado com 250 executivos e diretores de estratégia em 250 empresas dos setores bancário, petroquímico, de bens de consumo, eletrônico, de energia e "utilities", varejista e automotivo, conduzido pela IBM Global Business Services.

Dos participantes, 30% estão localizados na América do Norte, 30% na Ásia pacífico, 20% na Europa Ocidental, 7% na Europa Oriental, 6% na América Latina e 4% no Oriente Médio e África.

Segundo o levantamento, 49% das empresas passaram a implementar ações ligadas à responsabilidade social recentemente, 19% já atuam de forma madura na área e 32% não implementam nenhuma atividade na área.

Embora os clientes sejam o motor dessas iniciativas, 76% das empresas entrevistadas admitem que não conhecem as preocupações de seus clientes com responsabilidade social. Mas até aquelas que se consideram bem informadas e preparadas podem estar enganadas.

Cerca de dois terços das organizações participantes acreditam que têm a quantidade de informações sobre as origens de seus produtos e serviços suficiente para satisfazer as preocupações dos clientes. No entanto, metade delas admite não entender as expectativas deles quanto ao tema.

Fonte: Pequenas empresas & Grandes negócios

7 de nov. de 2007

Projeto recebe ajuda de 795 mil computadores para analisar proteínas

O projeto Help Conquer Cancer começa na terça-feira (06/11) a utilizar o poder de processamento de 795 mil computadores pelo mundo para analisar as proteínas humanas e diagnosticar precocemente o câncer. A iniciativa usa a rede World Community Grid, da IBM.

Pesquisadores poderão, com o auxílio, diminuir drasticamente o tempo que levariam para analisar 90 milhões de imagens de 9.400 tipos de proteínas cristalizadas. Seriam necessários 162 anos para tal. No entanto, usando com a energia do Grid, é preciso apenas entre um e dois anos.

“Mesmo com nossos maiores computadores, não seria possível finalizar esta tarefa”, disse o líder da equipe de pesquisa do Ontario Cancer Institute, no Canadá, Igor Jurisica.

O World Community Grid foi criado há três anos pela IBM para reunir globalmente a energia inutilizada de computadores para auxiliar a resolução de questões científicas e de saúde.

O projeto pede que usuários domésticos e corporativos se registrem na rede, baixem e instalem um pequeno software que usa os ciclos inutilizados dos computadores - quando estão ociosos - nas pesquisas.

O processamento reunido até então pelos 795 mil computadores participantes é equivalente ao quinto maior supercomputador do mundo. Os resultados da pesquisa serão de domínio público e poderão ser usados por pesquisadores do mundo inteiro, afirma Jurisica.

Há três níveis de segurança na rede de compartilhamento de processamento, e são feitas inspeções periodicamente.

“Sabemos que a maioria dos tipos de câncer são proteínas deficientes em nossos corpos, e por isso precisamos compreender suas funções específicas para um diagnóstico antecipado, antes mesmo do aparecimento dos sintomas da doença”, diz Jurisica.

Fonte: IDG Now!

8 de out. de 2007

Google e IBM apóiam pesquisas acadêmicas com processamento paralelo

O Google e a IBM anunciaram nesta segunda-feira (08/10) uma iniciativa conjunta que provê recursos para que estudantes de universidades testem projetos de programação paralela via internet, com o objetivo de formar profissionais capacitados para os desafios das futuras aplicações voltadas à web.

As empresas estão oferecendo ao meio acadêmico recursos de hardware, software e serviços, incluindo um cluster de máquinas do Google e da IBM que deve reunir mais de 1,6 mil processadores.

Os estudantes poderão acessar essa poderosa rede pela web e testar seus projetos de programação paralela.

Inicialmente, participam da iniciativa a Universidade de Washington - a primeira a aderir ao projeto -, a Universidade Carnegie-Mellon, o MIT (Massachusetts Institute of Technology), a Universidade de Stanford, a Universidade da Califórnia em Berkeley, e a Universidade de Maryland.

Os servidores vão rodar softwares de código aberto, incluindo Linux, sistemas de virtualização XEN e o projeto Hadoop, da Apache, uma implementação da infra-estrutura pública de computação do Google - mais especificamente do MapReduce e do Google File System (GFS).

Fonte: IDG Now!

2 de out. de 2007

IBM desenvolve GoogleEarth do corpo humano

O laboratório de pesquisa da IBM em Zurich, na Suíça, revelou o protótipo de um software médico que agrega informações de pacientes que podem ser visualizados em imagens similares a avatares - ou bonecos virtuais. Com o ASME (sigla em inglês para Motor de Busca Anatômica e Simbólica), médicos poderão interagir com dados do paciente olhando e clicando no corpo virtual.

Com a ferramenta oferecida pelo software, o médico poderá acessar diretamente o histórico de dados do paciente para qualquer parte do corpo. O pesquisador da IBM Andre Elisseeff, que lidera os estudos relacionados à área da saúde na IBM de Zurich, compara o ASME ao "Google Earth para o corpo humano". Ele acrescenta que o propósito do ASME é de acelerar o movimento em direação ao uso de dados médicos por vias eletrônicas, e que o programa possibilita isso ao usar a representação visual dos avatares.

Quando o ASME é colocado em uso, o médico não precisará perguntar a um paciente qual é o seu histórico para determinada parte do corpo, e então pedir exames e continuar com procedimentos de praxe. A proposta do novo software é de agregar todas essas informações em uma única plataforma, composta de resultados antigos, anotações do especialista e imagens de radiografia. Também é possível aproximar a imagem e ter informações detalhadas sobre partes do coração, por exemplo.

Os pesquisadores da IBM estão trabalhando para superar desafios técnicos, que incluem a integração de fontes de dados heterogêneos e informações de textos com o modelo anatômico de forma simples e prática para navegação.

Fonte: WNews

18 de set. de 2007

IBM desenvolve 'mundo virtual' para internautas cegos

A filial irlandesa do fabricante de computadores IBM anunciou que está trabalhando em um projeto que auxiliará a navegação de internautas cegos pelos chamados "mundos virtuais". Um projeto realizado por estudantes com ajuda da empresa criou um sistema de áudio que utiliza sons para dar sensação de espaço no Active Worlds - um programa que recria na Internet o mundo real.

Estimativas indicam que, em apenas quatro anos, 80% dos usuários de internet utilizarão aplicações que simulam a realidade, como o Second Life, que já tem quase 9,5 milhões de membros. Para a IBM, é preciso garantir que pessoas com deficiência visual também tenham acesso a este ambiente.

"Quando o usuário entrar no mundo virtual, será informado dos objetos e suas posições", explicou Colm O'Brien, um dos quatro pesquisadores que trabalham no projeto. "Haverá também sons. Por exemplo, se o usuário passar ao lado de uma árvore, escutará o farfalhar das folhas." A pesquisa desenvolveu softwares de conversão de texto em voz, para que os usuários cegos possam conhecer as inscrições de uma caixa de mensagens, por exemplo, ou conversar virtualmente com outro usuário.

"Pessoas" virtuais também poderiam emitir sons, para avisar usuários cegos de que estão se aproximando e a que distância se encontram. O projeto faz parte da iniciativa de pesquisas Extreme Blue, na qual a IBM reúne grupos de estudantes que buscam resolver, em 12 semanas, problemas colocados por pesquisadores avançados.

Uma equipe de consultores cegos em Dublin e nos Estados Unidos está aconselhando e avaliando a iniciativa. A experiência será depois desenvolvida pelo Centro de Habilidade e Acessibilidade Humana da IBM, no Texas.

"A IBM acredita que os mundos virtuais serão a próxima grande evolução da internet, e se isso acontecer não é justo que as pessoas cegas deixem de aproveitar aquilo que está disponível para o resto de nós", disse O'Brien.

Fonte: Terra

17 de mai. de 2007

IBM coloca time de vendas no Second Life

Contratos e transações podem ser feitas em novo centro virtual da IBM.

A IBM vai inaugurar nesta terça-feira (15/05) o novo IBM Virtual Business Center, um centro virtual para equipes de vendas, clientes e parceiros da IBM se reunirem, aprenderem, colaborarem e fazerem negócios juntos.

Acessível pelo Second Life, o centro apresenta um diferencial: sua equipe não é composta por robôs ou quiosques, mas sim por representantes reais de vendas da IBM do mundo inteiro, que podem conversar com visitantes em diversos idiomas e construir relacionamentos comerciais.

Esse centro terá seis áreas: Recepção, Centro de Vendas, Biblioteca de Suporte Técnico, Centro de Inovação, Centro de Apresentações para Clientes e Centro de Conferências.

Se alguém precisa comprar hardware, software ou serviços, ou precisa de ajuda para resolver um problema de negócios, o avatar de vendas da IBM pode trabalhar com o avatar do cliente até mesmo assinando contratos e transferindo dinheiro ou informações de crédito. Isso seria processado por telefone ou por um link com o Web site da IBM.

13 de mar. de 2007

IBM quer trazer Web para portadores de deficiências

Empresa prepara software para tornar sites acessíveis a deficientes visuais

Uma internet rica em vídeos no YouTube e música em sites como o MySpace enriqueceriam a experiência online de deficientes visuais, certo? Errado.

A construção dos sites atualmente não é nada amigável para pessoas com dificuldades para ouvir e para enxergar. Primeiro porque no caso das pessoas com problemas visuais, a construção das páginas interfere com os softwares já existentes de acessibilidade deste grupo.

Segundo, porque tocadores embutidos nas janelas do site (como as telinhas do YouTube) trazem botões que precisam ser acionados pelo mouse e que, por não ficaram sempre na mesma posição na tela, impedem seu uso por quem não consegue ver onde está esse comando. Acrescente a isso o fato de que não há atalhos de teclado que possam substituir esses comandos e você terá um site inacessível para estas pessoas.

Para sanar o problema, a IBM está preparando uma plataforma que funciona sobre o Internet Explorer e o Firefox e que pode dar acesso a qualquer arquivo embutido em um site, seja ele baseado na tecnologia Flash ou em arquivos que usem a plataforma Windows Media.

Desenvolvido no laboratório da empresa em Tóquio, o software trará atalhos de teclado para controlar qualquer conteúdo multimídia em um determinado site, dando aos deficientes visuais o controle de volume e velocidade de execução.

A ferramenta será exibida na próxima semana durante a Conferência sobre Tecnologias e Pessoas com Deficiências, que acontece em Los Angeles, nos EUA. Mais sobre o evento? Clique aqui.