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23 de set. de 2008

Quando começamos a confiar em estranhos

A Universal McCann fez um estudo com 17.000 usuários de internet, em 29 países, para entender o novo tipo de relação entre pessoas na web, principalmente em redes sociais. Além de trazer vários dados interessantes, acaba valendo como uma reflexão sobre o futuro da comunicação digital, envolvendo blogs, instant messengers, e-mails, SMS, etc.



Fonte: Noventilador.com.br

11 de set. de 2008

Dossiê da MTV divide jovens em 5 perfis

A MTV Brasil apresentou ao mercado, nesta terça-feira (09), a quarta edição do estudo Dossiê Universo Jovem, dessa vez, sobre o tema "a preservação do planeta".

A pesquisa detectou cinco tipos de perfis de jovens, em relação ao tema: os Comprometidos (17%), os Teóricos (26%), os Refratários (20%), os Intuitivos (21%) e os Eco-Alienados (16%).

Os Comprometidos são aqueles que conhecem e valorizam as causas ambientais, falam sobre o assunto com os amigos e praticam seus conhecimentos no dia-a-dia, separando o lixo para reciclagem e aumentando o consumo
de produtos orgânicos, por exemplo.

É o grupo em que mais se encontra quem já plantou uma árvore,
além de ser o que mais reutiliza papel na impressão, mais evita
usar sacolas plásticas e busca alternativas para reduzir o
uso do carro.

Esse grupo acredita que as soluções devem ser buscadas a partir da ação conjunta da sociedade: governo, mídia, população e ONGs.

Junto com os Teóricos, são os mais atuantes quando o assunto
é economizar água e energia e não jogar lixo na rua, defendendo
inclusive a aplicação de multa para essa infração.

Valorizam, mais que todos os outros, as empresas e produtos ecologicamente corretos, mas acreditam que as empresas usam a causa ambiental por modismo e são pouco comprometidas de fato.

Esperam do governo mais campanhas que ensinem a população a preservar o meio ambiente. São favoráveis aos biocombustíveis.

Já aqueles que fazem parte do grupo 2, dos Teóricos, preocupam-se em economizar água e energia e não jogar lixo na rua na mesma proporção do grupo 1, mas não demonstram empenho equivalente em relação a outras práticas, como a redução do uso do carro.

São os mais elitizados em termos econômicos e de escolaridade. Interessam-se pelas causas ambientais, principalmente o aquecimento global, mas também pelas sociais, políticas, educacionais, além de questões tecnológicas e atualidades.

Conhecem e valorizam o assunto tanto quanto os Comprometidos. Mas, devido à formação, demonstram mais conhecimento teórico em relação a conceitos e fatos relacionados à preservação do meio ambiente. Jornal e internet são fontes de informação com utilização acima da média.

Têm ações em casa em prol do meio ambiente e também se
destacam pelas atitudes proativas em relação à causa:
“pegam no pé” dos amigos e familiares, mas em ambas as
situações com menos destaque do que os Comprometidos.

No ranking, é o segundo grupo que mais valoriza as causas
ambientais.

Os Refratários, que fazem parte do grupo 3, são os que menos valorizam as causas ambientais e os que mais concordam que na prática não fazem nada pelo meio ambiente.

São conscientes que têm baixo conhecimento sobre assuntos
relacionados à preservação ambiental, mas ainda assim maior que o dos grupos 4 e 5.

A formação ecológica recebida em casa é um pouco menor
que a observada na média da população: os pais são menos conscientes, mais ultrapassados, assim como seu grupo de amigos.

São também menos idealistas: preferem trabalhar infelizes por dinheiro do que trabalhar por prazer.

Não fizeram nenhuma mudança no dia-a-dia pela causa. E como não fazem e não querem fazer, acreditam que população não está contribuindo para preservar o meio ambiente. Mesma percepção negativa é atribuída ao governo e às empresas.

Os Intuitivos fazem parte do grupo 4. É o grupo com baixa formação e consciência ecológica, mas com alguma atuação: superior ao grupo 3 e inferior aos grupos 1 e 2.

Não demonstram domínio do assunto ou consciência ecológica.
A prática parece ser mais intuitiva. Economizam água e energia, têm cuidado com o lixo e com o gasto de papel e são proativos em relação a amigos e familiares em atitudes ecologicamente positivas.

Acreditam ter algum conhecimento sobre preservação do meio ambiente (auto-avaliação). Mas, na prática, demonstram baixo domínio sobre o assunto e pouca consciência ecológica.

Mostram grande distanciamento e desconhecimento da atuação
das instituições e acham difícil a linguagem que a mídia utiliza
para falar do assunto.

Já o quinto grupo traçado pelo estudo engloba os Eco-alienados.
É o segmento com menor conhecimento, o que realiza menos
ações ecologicamente corretas. São os que menos conhecem conceitos, fatos e acontecimentos relacionados à preservação do meio ambiente.

Seus pais não têm consciência ambiental e são resistentes em
relação à reciclagem. Esses jovens não separam o lixo, não são atuantes com amigos e familiares, não se preocupam em relação ao futuro dos filhos nem com o tempo que as coisas levam para se decompor.

É nesse segmento que se observam as menores taxas de ações
que contribuem para a preservação do meio ambiente.

O Dossiê conclui que o jovem, em geral, considera o tema importante, mas que, antes disso, ele tem questões que acredita serem mais emergenciais: a violência, o desemprego, as drogas, a fome, a desigualdade social e sobre os problemas particulares de suas cidades.

Via: CCSP

3 de set. de 2008

Estudo analisa comportamento das crianças com equipamentos eletrônicos

Um estudo feito a pedido do canal de TV pago Cartoon Network analisou o comportamento das crianças brasileiras com equipamentos eletrônicos.

Foram ouvidos jovens de 9 a 13 anos de famílias que possuem TV, computador, MP3 player, vídeo game e tocador de DVD.

O eletrônico preferido pelas crianças é o PC, diz o estudo. A maior parte do tempo que as crianças passam na web é para jogar online. Cerca de 90% dos entrevistados disseram que jogar é sua atividade preferida na web.

Após games online, 47% dizem preferir bater papo online e outros 42% baixar música na web. Procurar informações para fazer a lição de casa é a atividade preferida por 36% das meninas e 28% dos garotos.

Na pesquisa, as crianças podiam selecionar mais de uma atividade favorita. Por isso, a soma das escolhas dá mais de 100%.

O mesmo estudo revela que as crianças gostam de usar vários eletrônicos ao mesmo tempo. Freqüentemente, elas deixam a TV ligada enquanto estão no PC ou ouvem música enquanto falam no celular.

1 de set. de 2008

Estudo divide usuários de e-mail em 3 categorias

Estudo realizado por pesquisadores de universidades da Escócia – um matemático, uma técnica em informática e um psicólogo – classificou os usuários de e-mails em três categorias: relaxados, orientados e estressados.

Os "relaxados" são aqueles que olham o e-mail quando bem entendem e não se deixam pressionar por pessoas que estão distantes.

Já os "orientados" sentem alguma necessidade de usar o e-mail, sempre respondem às mensagens imediatamente e esperam o mesmo das outras pessoas.

Por fim, os "estressados" se sentem pressionados a responder todos os e-mails na medida em que eles chegam e não usam o correio eletrônico como um instrumento útil para a vida pessoal e para o trabalho.

A pesquisa foi realizada por meio de questionários respondidos por 177 pessoas, a maioria de profissões acadêmicas ou que envolvem comunicação e criatividade.

Nestas atividades, que em geral requerem bastante concentração, o e-mail tem potencial para ser uma grande fonte de distração.

Entre os entrevistados, 64% disseram checar seus e-mails pelo menos uma vez por hora e 35% afirmaram que olham o correio eletrônico a cada 15 minutos. No entanto, os cientistas acreditam que a freqüência pode ser ainda maior, já que outras pesquisas mostram que muitas pessoas nem percebem mais o ato.

O estudo também analisa a influência que a auto-estima e o controle sobre a própria vida têm nos hábitos de ler e-mails, usando escalas definidas pela psicologia tradicional.

A pesquisa indica que muitas das pessoas que disseram ter pouco controle sobre a própria vida estão na categoria dos "estressados" com e-mail.

Já a baixa auto-estima é uma característica mais presente entre os "orientados", aqueles que sentem alguma pressão a olhar seus e-mails.

A pesquisa cita outro estudo feito em 2001, que mostra que, após pararem suas atividades para ler um e-mail, as pessoas demoram, em média, 1 minuto e 4 segundos para lembrar o que estavam fazendo.

Fonte: CCSP

29 de jul. de 2008

Estudo sobre a internet no Brasil em junho

Em junho de 2008, 22,9 milhões de pessoas usaram a internet residencial, segundo o IBOPE//NetRatings, número 1% menor do que o apurado em maio de 2008 e 26,9% maior que os 18 milhões observados em junho de 2007. A quantidade de pessoas com acesso residencial à internet, dado que é trimestral, continuou a indicar que 35,5 milhões de pessoas podem acessar a rede mundial de computadores a partir de seus lares.

Em junho, com 23 horas e 12 minutos por pessoa, 36 minutos menos do que o tempo de maio, o brasileiro continuou a ser o internauta residencial que mais navegou entre os dez países medidos com a mesma metodologia: Além de nosso país, Estados Unidos, Austrália, Japão, França, Alemanha, Itália, Suíça, Espanha e Reino Unido. "Essas pequenas variações são esperadas", comenta Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise do IBOPE//NetRatings. "Junho é um mês de 30 dias e isso impacta o tempo de utilização da internet no mês, bem como o número de pessoas que têm a oportunidade de acessar a rede. A média de tempo diária por usuário, por exemplo, é a maior que já observamos", complementa o executivo.

Os países que mais se aproximaram do tempo residencial médio do internauta brasileiro foram a Alemanha (20h11min), os Estados Unidos (19h52min), a França (19h50min) e o Japão (19h31min).

As categorias com melhor desempenho por número de usuários residenciais em junho, comparando com maio, foram: "Viagens e Turismo", com crescimento real de 7,4%, atingindo 6,614 milhões de internautas, "Casa e Moda", que cresceu 4,81% e recebeu 7,686 milhões de visitantes únicos, "Educação e Carreira", com 4,02% de aumento real no número de usuários e com visitas de 12,4 milhões de pessoas, "Governo e Empresas sem fins lucrativos", que cresceu 3,4% em número de usuários, atingindo 10,944 milhões de brasileiros, além de "Finanças, Seguros e Investimentos", cujo crescimento real no período atingiu 1,06%, recebendo a visita de 9,158 milhões de brasileiros.

Já no período de um ano, enquanto a internet residencial ativa cresceu 26,9% em número de usuários, algumas categorias cresceram mais: "Viagens e Turismo" (42,14%), "Educação e Carreira" (33,2%), "Casa e Moda" (30,78%), "Entretenimento" (30,2%) e "Telecom e Serviços de Internet" (28,52%). Por número de visitas por pessoa, as categorias com melhor performance no ano foram: "Notícias e Informações" (com crescimento de 8,88% e 7,11 visitas por pessoa), "Informações Corporativas" (8,61% de crescimento e 2,9 visitas) e "Casa e Moda" ( crescimento de 8,2% e 2,77 visitas).

Por tempo de utilização por pessoa, as categorias com melhor desempenho anual foram: "Entretenimento", com crescimento de 25% no tempo por pessoa, atingindo 3h02min por internauta, "Casa e Moda", 24,3% de crescimento e 14min de consumo por usuário e "Finanças, Seguros e Investimentos", com 18,3% de aumento no tempo médio por pessoa e 50 minutos de uso em junho.

"Destaco o setor de "Viagens e Turismo", mas também a categoria "Casa e Moda", com conteúdo ligado à beleza, cuidado com o corpo, cuidado com a casa, jardinagem, culinária e o setor imobiliário, já que apareceu entre os maiores crescimentos no mês, no ano e em todos os itens analisados.

Esse crescimento está diretamente relacionado ao grande aumento no número de mulheres na internet brasileira (com exceção para o setor imobiliário, muito masculino), onde já representam quase metade dos internautas", analisa Magalhães. Os dados relativos ao primeiro trimestre de 2008 do Global Internet Trends - GNetT continuam indicando que 41,565 milhões de pessoas com 16 anos ou mais declararam ter acesso à internet em qualquer ambiente (casa, trabalho, escola, cybercafés, bibliotecas e outros locais).

15 de jul. de 2008

Google lança prêmio para mulheres na área de tecnologia

Consciente do baixo índice de mulheres que concluem cursos de Ciência da Computação e Engenharias, o Google lança o Prêmio Brazil Women in Technology (Mulheres na Tecnologia), para incentivar e inspirar mulheres estudantes, da graduação ao doutorado, a seguirem carreiras ligadas à engenharia e ciências da computação.

O prêmio brasileiro é inspirado no prêmio Anita Borg, que em diversos países premia mulheres envolvidas com tecnologia. No Brasil, a iniciativa é inédita e conta com o apoio da Sociedade Brasileira da Computação (SBC).

"No Google buscamos talentos e notamos que há um baixo índice de mulheres na área de tecnologia. Quando descobrimos a iniciativa da SBC em fazer um workshop sobre mulheres e tecnologia no ano passado, fomos procurá-los para entender por que haviam poucas mulheres no mercado de trabalho de engenharia e ciência da computação", diz Patricia Prieto, gerente de captação de talentos do Google Brasil.

"Em conversas com a professora Claudia Bauzer Medeiros, ex-presidente e atualmente conselheira da SBC, concluímos que há falta de incentivo para que as mulheres que iniciam faculdade ou cursos técnicos se formem, é um espaço em que ainda existe uma grande predominância masculina."

As inscrições poderão ser feitas entre os dias 21 de julho e 8 de setembro no site http://www.google.com/jobs/brazilwomen por mulheres de todo o país que estejam cursando graduação, mestrado ou doutorado em áreas ligadas à computação. Dez estudantes serão premiadas com laptops e visita ao escritório de engenharia do Google em Belo Horizonte (MG).

"Nossa meta com esta premiação é colaborar na pavimentação do terreno de atuação dessas mulheres. Mesmo que não queiram se candidatar a vagas no Google, acreditamos que as brasileiras têm enorme potencial criativo para se desenvolverem com computação", afirma Berthier Ribeiro-Neto, diretor de engenharia do Google Brasil. "Podemos colaborar para que a próxima geração de engenheiros e cientistas da computação tenha maior colaboração feminina e que as estudantes que estão em dúvida inspirem-se a ficar na área."

4 de jul. de 2008

Ministro da Saúde quer consulta pública sobre publicidade de alimentos

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou nesta terça-feira (01º) a intenção de fazer uma consulta pública sobre a restrição à publicidade de alimentos com quantidades de açúcar, de gorduras saturada e trans e de sódio consideradas elevadas.

Na semana passada, o ministério apresentou estudo realizado pela UnB (Universidade de Brasília) apontando este tipo de propaganda como a mais freqüente na televisão brasileira.

A idéia, segundo o ministro, é colocar em prática a proposta de consulta pública da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sobre a oferta e a propaganda e publicidade de alimentos com alto teor de gorduras, de açúcar e de sal.

Ainda não há prazo estipulado para a realização da consulta pública.

O estudo da UnB constatou que 18% de toda a publicidade de alimentos eram dos chamados fast-food, seguidos de guloseimas e sorvetes (17,%), refrigerantes e sucos artificiais (14%), salgadinhos de pacote (13,%) e biscoitos doces e bolos (10%).

A pesquisa analisou 128.525 peças publicitárias veiculadas em 3.108 horas de programação televisiva.

14 de mar. de 2008

Persona.1



Curta feito para matéria Estética e Cultura de Massa pela "Agência Sinapse", no 4º semestre de Publicidade & Propaganda, Isca Faculdades, 2006. Divirtam-se...

5 de set. de 2007

Leitores não lembram do valor dos jornais, diz estudo

Durante um ano o The Miami Herald Media Co. investiu em uma pesquisa de mercado para descobrir os hábitos de dois públicos específicos, baby boomers (nascidos entre 1945 e 1962) e geração X (entre 1963 e 1982), e uma das principais conclusões do levantamento foi que os leitores não lembram do valor dos jornais.

"Esse é o grande desafio da indústria, fazer com que as pessoas acreditem no valor, porque daí elas arrumarão tempo para ler e saberão diferenciar os veículos. O ponto é, como fazê-las identificar esse valor", disse Mira em sua apresentação nesta terça-feira, 4, durante o último dia de programação do Seminário Internacional INMA de Marketing de Jornais, promovido pela divisão latino-americana da Associação Internacional de Marketing de Jornais (INMA, na sigla em inglês).

O executivo apresentou as iniciativas implementadas pelo grupo após a realização da pesquisa. A principal delas foi o lançamento, em julho, de uma ampla campanha de marketing para os diários The Miami Herald e El Nuevo Herald. "Esse foi o primeiro passo de uma ação de cinco anos. Queremos criar um efeito bola de neve", conclui Mira.

Fonte: MM Online

29 de mai. de 2007

Estudo divide entrevistados em três grupos atitudinais

Estudo especial realizado pelo Ibope Mídia, por meio do produto Target Group Index, dividiu a população brasileira em três categorias, a partir de suas opiniões em relação a diversos assuntos e intensidade de consumo dos meios de comunicação.

As categorias identificadas foram: For Fun, Exploradores e Analógicos. Confira abaixo o perfil e percentual de cada um dos perfis atitudinais identificados:

- 45% classificados como For fun: são os solteiros de até 24 anos, pertencentes às classes C e DE. Espelham-se nos personagens das novelas, valorizam marcas divertidas, são impulsivos na hora de fazer compras em supermercado, não querem assumir responsabilidades e revistas são sua maior fonte de conhecimento;

- 27% são os Exploradores: com idade média de 32 anos, são solteiros das classes A e B, fluentes em inglês e realizam trabalhos voluntários. As pessoas desta categoria têm a internet como maior fonte de informação, são independentes e bem-informadas, principalmente em relação aos avanços tecnológicos. Têm interesse por acontecimentos internacionais e estão plenamente felizes com seu padrão de vida;

- 28% são os Analógicos: casados, com mais de 35 anos, normalmente acima do peso. Mais da metade destas pessoas tem alguma criança sob sua responsabilidade. Eles aceitam as pessoas (independente da opção sexual), gostariam de participar de sorteios e promoções e preferem empresas que combatem as desigualdades sociais.

A partir dos dados, o Ibope Mídia analisou cada um dos grupos pelos seus hábitos e comportamento, enquanto consumidores.

Dentre as conclusões, o instituto verificou que o grupo For Fun prefere pagar a prazo e freqüentemente compra por impulso. No grupo de Exploradores, as pessoas são mais fiéis às marcas, valorizando as mais refinadas e inovadoras, principalmente as que facilitam seu dia-a-dia. Na terceira categoria, os consumidores procuram preços mais baixos, preferem adquirir produtos de marcas tradicionais e recebem grande influência dos filhos na hora de gastar.

O Target Group Index completa oito anos de existência e é um estudo "single source" que, a partir de uma amostra de 11 mercados, apresenta hábitos de mídia, consumo de produtos, hábitos e atitudes da população e diário de atividades.

7 de mar. de 2007

Japão antecipa futuro com chips por toda parte

No distrito de Ginza, em Tóquio, no Japão, está em teste um equipamento que permitirá aos pedestres ouvir dicas de lojas, dados históricos ou até mesmo buscar endereços e orientação através de chips espalhados pela cidade. São 1,2 mil chips instalados em diversos locais do distrito.

A informação pode ser captada através de fones de ouvido, que recebem o sinal de chips instalados na calçada (piso), em postes e no teto das estações de metrô. O projeto de US$ 8,7 milhões do governo de Tóquio será depois ampliada para diversas quadras da cidade.

Ken Sakamura, professor da Universidade de Tóquio, disse que o projeto é um passo para o futuro, quando chips como esse serão tão populares que o governo e empresas os usarão para enviar mensagens para pedestres. "Este chip é a construção de uma infra-estrutura para o século 21", disse Sakamura durante uma demonstração na segunda-feira.

Projetos experimentais semelhantes estão sendo feitos em outros locais do Japão. Durante um passeio, repórteres usando fones de ouvido e um tocador de mídia portátil caminharam pelo distrito. O tocador, usado no pescoço, também tem uma pequena tela para vídeos.

Em frente à loja de departamentos Mitsukoshi, uma voz explicou porque a estátua de um leão é o logotipo da empresa. Do outro lado da rua, na loja da Nissan, o aparelho automaticamente trocou para informações do estabelecimento. "Bem-vindo à galeria Nissan Ginza", dizem os atendentes que aparecem no vídeo.

Ao apertar botões do dispositivo, o usuário tem acesso a dados adicionais, como um mapa ou fotos históricas. Cidades dos Estados Unidos já se interessaram pela tecnologia, disse Sakamura.

O Japão espera que esta tecnologia possa ser utilizada para ajudar a guiar idosos, cegos e deficientes pelas cidades, disse o pesquisador. O serviço está disponível em japonês, inglês, chinês e coreano, para auxiliar turistas.

Ai está uma nova oportunidade de mídia para os nossos clientes, no Brasil com o bluetooth + pda pode acontecer isso de uma maneira menos pretenciosa...quem sabe! vamos criar novas midias...

Fotos do projeto aqui

6 de mar. de 2007

Desenyoung

Pelo segundo ano consecutivo, Young Creatives Brazil e Desencannes.com lançam o projeto Desenyoung, que elegerá as melhores idéias impublicáveis, dentre as inscritas na competição.

O júri terá como critério de avaliação a criatividade pela criatividade, sem preocupação com resultados, adequação ao target ou policies das marcas.

Para participar, o criativo deverá 'aparentar' no máximo 28 anos, ou seja, não deve ter ultrapassado 70 primaveras. Para esses, Desencannes e YC indicam a competição Old Creatives.

Os vencedores do Desenyoung serão conhecidos durante a festa de apresentação dos youngs que irão a Cannes.

A premiação, nesta edição, sofreu uma significativa alteração. Ao invés de uma entrada para o zoológico para ver o leão de perto, o vencedor deste ano irá a um treinamento do Corinthians pra falar com o Leão. Isso se o time do Parque São Jorge não demitir o treinador antes da data da premiação.

Interessados devem enviar suas idéias até o dia 25 de abril.

Regulamento e ficha de inscrição estão no site do Young Creatives Brazil – www.youngcreatives.com.br ou no próprio site do Desencannes – www.desencannes.com.

Quem não é Corinthiano deve reclamar com a organização.

Mercado cresceu 15,5% em 2006

O mercado publicitário brasileiro registrou um crescimento da ordem de 15,5%, com um investimento total de R$ 39.821.859.000,00 em 2006, de acordo com dados do Almanaque Ibope, do Ibope Monitor. Nos primeiros dados disponibilizados pelo instituto, relativos aos investimentos por setor, o varejo se manteve à frente, com aplicação de verbas de cerca de R$ 10,8 bilhões (contra R$ 9,7 bilhões em 2005).

Em segundo lugar aparece mercado financeiro e seguros com R$ 3,2 bilhões (contra R$ 2,6 bilhões no ranking anterior), ultrapassando serviços ao consumidor, com R$ 2,9 bilhões (foram R$ 2,7 bilhões em 2005). Ainda nesta semana o Ibope divulgará os dados referentes ao investimento por meio e as listas das maiores agências e anunciantes.

24 de fev. de 2007

Estudo levanta como cada classe social faz investimentos

O hábito de investir dinheiro já faz parte da vida de dois terços da população que vive em São Paulo, segundo estudo realizado pela Quorum Brasil, especializada em pesquisas de mercado e que atua também na Argentina, Colômbia, Chile e México.

O objetivo da sondagem foi apurar qual o investimento preferido das classes sociais e qual o nível de confiança nas entidades. Foram ouvidas 800 pessoas de diferentes classes sociais.

Dentre os que responderam que "costumam investir", 63% dizem que colocam seu dinheiro na Poupança. Muitos questionaram, no entanto, se Poupança é um investimento de fato ou uma "garantia de futuro", já que este tipo de investimento está mais associado a guardar dinheiro.

A maioria dos entrevistados confia totalmente nos investimentos existentes no Brasil: 59% do total. Dentre os consultados da classe D, o número dos que confiam sobe para 70% e, na classe A, cai para 52%. Do total, 26% confiam, com ressalvas e 15% não confiam.

Os entrevistados utilizam como fonte de informação para investir o gerente de seu banco ou de sua conta, em 58% dos casos. Jornais e revistas são fonte para 43% e amigos e parentes, 28%. A internet aparece em quinto lugar como fonte: 17% recorrem ao meio. E 5% buscam informação via TV.