O método, descrito online pelo hacker brasileiro frviana, usa um kit chamado TurboSIM para driblar a verificação do cartão da AT&T ao ligar o telefone.
Ao ligar, o iPhone verifica se o cartão SIM inserido é ou não da operadora norte-americana.
Pelo método AppleSaft, usado pelo brasileiro, o TurboSIM designa um número inoperante da AT&T ao chip da operadora local. Ao ligar, o iPhone acha que está lidando com um cartão da AT&T - é aí a pegadinha.
Caso queira, a Apple pode simplesmente adicionar uma verificação mais freqüente do chip para acabar com a brincadeira. Enquanto isto, os iPhones falam em bom português.
O processo não é simples: envolveria a compra do kit, oferecido pela empresa alemã Bladox por 140 euros, e a adaptação do cartão com pequenos cortes em seu corpo plástico, não fosse um problema: o produto está esgotado.
Já George Hotz, de 19 anos, publicou em seu blog que conseguiu uma maneira de desbloquear o iPhone sem uso de nenhum kit, mas com a necessidade de desmontar o aparelho e soldar pequenos componentes - algo ainda mais complicado que o TurboSIM.
Esteja avisado: já há um tutorial no blog do rapaz, mas o processo é altamente técnico e exige até soldas industriais.
O sortudo dono do aparelho abaixo prefere não se identificar por não ter claro se, no Brasil, este tipo de procedimento é correto ou não, mas afirma que o iPhone funciona totalmente, a não ser pelo Visual Voice Mail, que usa aplicativos dentro do servidor da AT&T.
Fonte: IDG Now
Nenhum comentário:
Postar um comentário