A solução, baseada na tecnologia RFID (Radio Frequency Identification), deverá estar implantada até o final de outubro, a princípio na área de TI. Segundo o gerente-geral de TI José Francisco Alvarez Raya, esse ambiente é o mais complexo do banco, em termos de controle de ativos.
“São dez mil elementos, como micros, servidores, storage, roteadores, racks e até placas de rede”, afirma Raya. “Eles precisam ser conferidos um a um, porque é comum a troca ou movimentação de equipamentos nessa área”.
Realizado manualmente, esse trabalho levava dois meses e ocupava de três a quatro funcionários. Com as etiquetas inteligentes, que estão sendo afixadas em cada placa, computador ou outro equipamento, o inventário será automático – e instantâneo.
Quatro antenas leitoras RFID, instaladas nos acessos ao CPD, captam as informações gravadas no chip (basicamente o código de identificação do bem) e enviam para dois servidores dedicados a essa aplicação – que está sendo integrada ao sistema de inventário do Banco do Brasil. “Assim teremos registrado tudo sobre o equipamento: se foi para manutenção, quanto tempo ficou fora e quando voltou”, diz Raya.
A intenção é, no futuro, expandir o uso da tecnologia RFID para o inventário de bens em outras áreas do banco.
Fonte: Info Online
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