Segundo Mário D’Andrea, diretor-geral e de criação da JWT Curitiba, a campanha foi cuidadosamente preparada durante todo o último semestre. Tem como conceito “o computador que todo mundo entende”, e mostra que os micros da Positivo “falam a língua dos consumidores”. Ou seja, nada de termos técnicos complicados ou informatiquês nos anúncios. Tanto que os três filmes para tevê – Salvar o Arquivo, Processador e Documento com Vírus – explicam de forma divertida o significado dessas três expressões no mundo da informática. Já as peças gráficas resumem o que cada computador tem de melhor e a finalidade de cada modelo. “A campanha fala para pessoas ‘normais’, não para técnicos em informática ou nerds”, diz D’Andrea, enfatizando que o pano de fundo é o consumidor perder o distanciamento do computador, aproximando-o definitivamente do produto. “Colocamos a Positivo como dona de um território que nenhum fabricante de computador assumiu ainda, o de uma comunicação ‘friendly’ com o usuário”.
Para César Aymoré, diretor de marketing da Positivo Informática, a campanha é um marco na indústria da informática, setor que, historicamente, “gosta de complicar a linguagem da comunicação”. No final do primeiro trimestre deste ano, a Positivo Informática mantinha-se como a maior fabricante de computador do país, com 247,8 mil unidades vendidas, equivalentes a 12,9% do mercado brasileiro de computadores, segundo levantamentos do IDC. No total, o país absorveu 1,9 milhão de máquinas de janeiro a março, entre computadores de mesa e notebooks – uma expansão de 30% ante o primeiro trimestre de 2006. A empresa é líder de mercado há 10 trimestres consecutivos, segundo o IDC.
Fonte: Meio & Mensagem
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