Com as constantes mudanças impostas pelo mercado de trabalho, os profissionais se vêem diante de desafios que, muitas vezes, interferem diretamente no futuro da carreira. Por essa razão, buscam aprimorar de novas competências, sejam técnicas ou comportamentais, tornou-se um requisito indispensável para garantir a empregabilidade.
Se por um lado há as possibilidades de desenvolvimento, registrem-se os treinamentos oferecidos pelas organizações, existem ainda os profissionais que procuram o autodesenvolvimento para ampliar seus conhecimentos. Hoje, observam-se duas vertentes para aqueles que buscam alcançar horizontes e o chamado sucesso profissional: sentar com a empresa e traçar um planejamento de carreira ou, então, optar por uma alternativa, no mínimo, mais agressiva, a chamada aceleração de carreira.
A segunda opção nem sempre conta com a participação da organização, pois o profissional poderá ser “atraído” pela concorrência. “Geralmente não é um processo mútuo, porque a aceleração de carreira visa criar oportunidades dentro e fora da empresa em que o profissional atual, portanto esse é um processo que depende puramente do profissional”, explica Renato Yukio Nishimura, consultor organizacional e especialista em Consultoria de Carreira.
Nishimura alerta para o fato da aceleração de carreira, que não é totalmente saudável para a vida pessoal do profissional. É benéfica apenas para quem tem alto nível de ambição por crescimento profissional. Esse é um assunto que não deve passar despercebido nem pelas empresas, que querem reter e captar talentos humanos, tão pouco pelas pessoas que desejam dar uma guinada na carreira.
Fonte: e-Learning Brasil
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