A AmBev contestou na Justiça um estudo feito pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (ProTeste), que avalia a qualidade de 22 marcas de guaraná, entre eles o Guaraná Antarctica.
No teste, divulgado no site e na edição de junho da revista da entidade, o Guaraná Antarctica ficou entre os piores colocados, enquanto marcas populares ficaram com as melhores posições.
Segundo nota divulgada pela AmBev, a companhia ganhou, em segunda instância, uma liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo que proíbe a publicação e a divulgação do teste sob pena de multa diária de R$ 10 milhões.
O Desembargador Carlos Stroppa determinou ainda que a ProTeste retire o material do site e não distribua os exemplares da revista que estejam em seu poder. A liminar suspendeu a decisão desfavorável à AmBev que tinha sido proferida em Primeira Instância.
Contudo, procurada pela Agência Estado, a ProTeste informou que não foi notificada da decisão da Justiça em primeira ou segunda instâncias, e por este motivo mantém o estudo sobre o guaraná em seu site. A revista da entidade é enviada para 200 mil associados.
Leia aqui matéria exibida no site da ProTeste sobre o que ela chama de tentativa da AmBev de censurar seu teste. E aqui espie o teste.
Fonte: CCSP
Nenhum comentário:
Postar um comentário