21 de nov. de 2007

A alma das empresas

A competitividade é um reflexo que ganha cada vez mais força no mundo globalizado. Essa tem sido a principal razão de as empresas buscarem profissionais que se comprometam com o negócio e, conseqüentemente, dêem o melhor de suas competências. No entanto, transformar esse desejo em realidade não é fácil. Se assim o fosse, a motivação não seria um tema tão relevante e, ao mesmo tempo, preocupante para o meio corporativo. Afinal, por que isso ocorre, apesar de tantos programas e ações motivacionais serem considerados prioridade por quem comanda as companhias? O problema dessa questão pode não estar apenas relacionado em quanto se gasta na motivação dos profissionais, mas sim de que forma essas ações são elaboradas, colocadas em prática e em quais indicadores ou fatores corporativos elas atuam.

Segundo Raquel Kussama, consultora, especialista em desenvolvimento organizacional e formação de equipe, a resposta pode estar ligada diretamente à atenção que foi ou não dada à alma da empresa. Trocando em miúdos, quando se esquece de cuidar dos valores pertinentes às pessoas, a organização deixa de ter um ambiente harmônico e saudável. “Acredito que as organizações vão se estruturar e, depois, os profissionais que estiverem sem essa competência, estarão automaticamente eliminados do mercado de trabalho, da mesma forma que vemos hoje a exclusão para competência técnica, comportamental e emocional”, afirma Raquel Kussama.

Fonte: e-Learning Brasil

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