“Nosso negócio é servir bem o cliente e perseguir a qualidade em todos os aspectos”. A frase é de João Cox, presidente da operadora de telefonia celular Claro. Para ele, o fato da empresa ser uma prestadora de serviço público reflete essa postura e explorar o que foi oferecido de maneira eficiente.
Cox não admite, por exemplo, ineficiência na gestão de custos da companhia e diz que esse tema é um dos mandamentos da organização. Foi responsável, inclusive, por grandes mudanças estruturais quando assumiu o comando da operadora. “Não admito que o cliente pague por ineficiência operacional da companhia”, ressalta.
Para o principal executivo da operadora, cliente tem que ser bem atendido no call center, em produtos inovadores, na rede de serviços. Tanto que Miguel Cui foi levado para a companhia para dar vazão aos problemas de atendimento. “Ele tinha como missão tirar a Claro do último lugar de qualidade de atendimento do ranking de telefonia da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e conseguiu. Ainda assim não estamos satisfeitos. Agora, a meta é ser a melhor em atendimento independente do setor”, completa.
Fonte: Consumidor Moderno
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